sábado, 28 de agosto de 2010

- IAPMEI: Bem-vindo ao Empreendedorismo

Admitindo que Empreendedorismo é o processo dinâmico a partir do qual os indivíduos identificam, sistematicamente, oportunidades económicas e, respondem, desenvolvendo, produzindo e vendendo bens e serviços, as iniciativas dinamizadas pelo IAPMEI a favor do empreendedorismo privilegiem intervenções a dois níveis:

Ao nível das atitudes - procurando induzir atitudes e comportamentos propícios ao desenvolvimento de uma cultura tecnológica e empreendedora;


Ao nível da concretização – disponibilizando um conjunto de instrumentos e ferramentas, de natureza técnica e financeira, que dinamizem a passagem das ideias a projectos e de projectos a empresas.
Para a execução destas actividades o IAPMEI adopta uma abordagem sistémica - a partir da qual se torna mais fácil identificar as suas principais componentes funcionais e institucionais, admitindo-se que a eficiência de um sistema estruturado nestes termos dependerá, muito naturalmente, da facilidade de relacionamento inter e intra componentes e da efectiva capacidade de se estabelecerem regimes de funcionamento em parceria que, trabalhando em rede, cultivem sinergias e evitem redundâncias.

- Dinamicas de Cidade

É um facto que nos ultimos dois anos, pasando por uma conjuntura desfavoravel, as nossas cidades sentiram a dinamização a ocupar uma posição contrária à que vinha sendo tomada.
A fixação de pessoas e de investimentos, quase que estagnou, o credito a niveis de consumo quase insustentaveis, taxas de juro, desemprego, emprego insustentavel, etc, etc, etc, tudo questões que nos fazem pensar que o melhor mesmo é cada um de nós tornar-se num arquitecto da vida social, logo a seguir a arrumar a sua casinha, seja ela alugada ou adquirida, mesmo que hipotecada ao banco.
Sem a casa de cada um arrumada, não há politicas de cidade que triunfem, e muito menos que perdurem no tempo, tal é a felixibilidade e as transformações que sofrem.
Depois um um periodo longo de sacrificios no pais, ficamos a saber que afinal não estavamos melhor mas sim pior, muito pior; perdemos competitividade,dinamicas comerciais, as pessoas ficaram sem emprego, as empresas fecharam.
A pergunta que se impõe: seremos capazes de nos levantarmos? A resposta é obvia: claro que sim! Afinal os nossos factos históricos de bravura assim espelham. Teremos de olhar para a nossa realidade social, e tomarmos decisões daquelas à medida de cada um, não à medida dos bancos e do cartão de crédito. à medida de cada um, tipo, ganha 10, só gasta 5 convencido que o melhor é tentar gastar só 4...
Vivemos num pais rico; diz-se! Tudo o que temos e que queremos pagamos. Primeiro criou-se a necessidade, depois, quando essa já se tornou vicio, apresentaram-nos a conta. Aliás estes são conceitos basicos da economia e da gestão; e claro do marketing! Criar a necessidade e levar as pessoas a comprar o que nunca pensaram comprar.
De facto a inflacção e o PIB nacional, estão em patamares elevados, pagamos caro por uma vida nacional que não pedimos e que nos foi imposta; hoje, temos um bem precioso nosso, a terra, parada, sem produção e a dar que fazer aos bombeiros no verão, - é uma triste realidade, mas é um facto.
Deviamos prodizir qualquer coisinha para a nossa subsistencia, e não retirarmos da nossa terra a famosa (nos livros), dieta mediterranica.
Somos pais de turismo! Somos, claro, mas não só. Somos um pais de gente empreendedora, capaz de construir vidades dignas, mais ainda quando juntar saber, ao conhecimento e à inovação; somos capazes de saltar nessa europa com afirmação.
Somos um pais pequeno, mas somos suficientemente grandes para sabermos qeu ssem trabalho nada se consegue.
É hora portanto, de pensar, e logo a seguir de agir. Uma etapa de cada vez! Passar por todas é necessário.
As dinâmicas de cidade do presente, aprenderam com os erros do passado e sabem que o futuro, precisa do empeenho de todos, porque afinal tudo mudou. Ninguem pode ter aquilo que não pode comprar; nem desejar estar presente naquilo que desconhece. É tempo de Agir e Reagir!

- eficiência energética

A eficiência energética pode ser definida como a optimização que podemos fazer no consumo de energia.

Antes de se transformar em calor, frio, movimento ou luz, a energia sofre um percurso mais ou menos longo de transformação, durante o qual uma parte é desperdiçada e a outra, que chega ao consumidor, nem sempre é devidamente aproveitada. A eficiência energética pressupõe a implementação de estratégias e medidas para combater o desperdício de energia ao longo do processo de transformação: desde que a energia é transformada e, mais tarde, quando é utilizada.

A eficiência energética acompanha todo o processo de produção, distribuição e utilização da energia, que pode ser dividido em duas grandes fases:

Transformação

A energia existe na Natureza em diferentes formas e, para ser utilizada, necessita de ser transformada. Durante essa transformação, parte da energia perde-se, gerando desperdícios prejudiciais para o ambiente. Parte destas perdas é inevitável e deve-se a questões físicas, mas outra parte é perdida por mau aproveitamento e falta de optimização dos sistemas.

Esse desperdício tem vindo a merecer a crescente atenção das empresas que processam e vendem energia. Por outro lado, sendo a energia um bem vital às economias, este tema faz parte da agenda política de vários países e tem vindo a suscitar uma crescente inquietação da comunidade internacional.

Neste contexto, têm-se multiplicado as iniciativas para a promoção da eficiência energética. Empresas, governos e ONG por todo o mundo têm investido fortemente na melhoria dos processos e na pesquisa de novas tecnologias energéticas, mais eficientes e amigas do ambiente, bem como no aproveitamento das energias renováveis.

Utilização

O desperdício de energia não se esgota na fase de transformação ou conversão, ocorrendo também durante o consumo.

Nesta fase, a eficiência energética é frequentemente associada ao termo "Utilização Racional da Energia" (URE), que pressupõe a adopção de medidas que permitem uma melhor utilização da energia, tanto no sector doméstico, como nos sectores de serviços e indústria.

Através da escolha, aquisição e utilização adequada dos equipamentos, é possível alcançar significativas poupanças de energia, manter o conforto e aumentar a produtividade das actividades dependentes de energia, com vantagens do ponto de vista económico e ambiental.

Enquanto que a eficiência energética durante a transformação da energia depende apenas de um número restrito de actores, nesta fase, depende de todos nós.


in, eco.edp