quarta-feira, 27 de outubro de 2010

- Portugal é o 13.º mais competitivo entre os países do euro

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Portugal subiu uma posição no ranking da competitividade, ocupando o 13.º lugar no conjunto dos 16 países do euro, segundo o relatório Euro Monitor 2010, a que agência Lusa teve acesso.

De acordo com o Euro Monitor 2010 - Indicatores for Balance Growth, Portugal obteve uma pontuação total de 4,1 pontos, valor igual ao registado em 2009 e abaixo dos 4,9 pontos alcançados em 2005.

in, OJE


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

- AIE diz que Portugal tem que fazer mais em eficiência energética



O presidente da Agência Internacional de Energia, Nobuo Tanaka, elogiou os resultados obtidos por Portugal nas energias renováveis mas considera que o país dever fazer mais do que tem feito em matéria de eficiência energética. [+]
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- Mobilidade: Para cada cidade europeia há uma solução à medida



Enquanto Malmo procura uma solução para o estacionamento caótico de bicicletas na cidade, o Funchal recorre aos transportes públicos para acabar com o trânsito provocado pelos veículos de cortesia dos hotéis. Também Vitoria, Bolonha e Génova se destacam pelos avanços conquistados na área da mobilidade.
20.10.010 in, publico
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

- "Act now, be connected"



O desafio da sustentabilidade é de todos...
Especialistas nacionais e internacionais estiveram reunidos hoje para apresentar e debater soluções para uma economia mais sustentável do ponto de vista social e ambiental. O mote do dia é "Act now, be connected" e o tema central serão as Redes de Valor.

Helena Caiado, coordenadora do projecto, explica... aqui

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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

- EURO Skills




O EuroSkills/ Lisboa 2010 constitui uma oportunidade única para projectar a imagem, a qualidade e a atractividade dos sistemas de formação profissional europeus.

[NOTA: mesma num clima social desconfortavel, ainda há conceitos que me fazem ficar orgulhoso da malta empreendedora; promover o que de melhor se faz em formação num contexto, formação-acção. Brutal!]

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- Energias renovaveis

- Austeridade & as cidades, a inovação e a Globalização

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Indivíduos e território influenciam cada cidadão de maneira diferenciada e induzem-no a adoptar diversas posturas, simultaneamente condicionadas por mutações sociais, económicas e tecnológicas. A questão territorial, é então um factor de desenvolvimento humano, ao mesmo tempo é provavelmente, um dos mais significativos factores de instabilidade e conflitualidade local e global (Serrano, 2005: 69).
Temos cada vez mais presente, de que medidas que não nos servem, também não servem terceiros. No entanto, ouvidos de mercador a tudo o que se aprende nas escolas, e temos servido um cocktail explosivo. Toda a gente discute, todos têm razão, e todos os problemas continuam sem solução; na melhor das hipóteses porque assim interessa.
Dito isto, austeridade de um lado, inovação do outro; inovação em aplicar medidas de austeridade às políticas de governo, - somos guerrilheiros de uma sociedade em adaptação em que cada um de nós fica por conta proporia, isto é, conhecer os limites, apontar caminhos, perceber o alcance de uma realidade de curto prazo e agir; agir num espaço transversal de dividir as despesas a meio, meio pão, metade das lâmpadas ligadas, metade do combustível, metade de gastos com telemóvel, internet no trabalho e na escola, tv por cabo eliminar, etc. etc, etc., não podemos de facto gastar aquilo que não temos.
Teremos de nos deslocar mais a pé, de bicicleta e à boleia; é preciso fazer redes sociais pessoais, apostar muito no contacto pessoal, fazer amigo e alimentá-los, visitar a família, voltar a fazer piqueniques a céu aberto, passear na natureza e aproveitar a sua gratuitidade natural.
A inovação da austeridade, é que só funciona se nós quisermos, pelo menos naquilo em que ainda temos mão, na dignidade e no poder de decisão; o resto temos de cumprir ou viramos exemplo social, no incumprimento da austeridade.

- I&D nas cidades...

A cidade na sua limitação de área que muitas vezes se confunde, e intercala objectivos económicos e politicas poucos sustentáveis, deixa em aberto alguma objectividade para a necessidade estratégica de se definir politicas de cidade, apoiadas no conceito “cidade região”, numa lógica de cooperação inter-regional, recorrendo a instrumentos de intervenção específicos centrados no conhecimento, como é o exemplo o "innovation hub", conceito que se traduz num espaço de excelência onde a ciência, a tecnologia e a inovação são colocados ao serviço da revitalização e desenvolvimento urbano sustentável das cidades (Cities, 2005: 4).
Torna-se imperativo que as cidades não se revejam num composto individualizado, mas sim como parte integrante de um conjunto alargado de politicas, obrigando-se a uma análise de “Boas Práticas” nacionais e internacionais, com o objectivo de as aplicar depois das devias adaptações.
Inovar e tornar os territórios competitivos, deve ser uma acção sistematizada e deverá dar especial atenção as recomendações internacionais e comunitárias em matéria de política de cidades e desenvolvimento regional, bem como as opções nacionais em termos de desenvolvimento económico e espacial.
Definir a estratégia de política de cidades, promovendo um processo natural de desenvolvimento como habitats de inovação, de aprendizagem, de criatividade e do conhecimento, que no seu conjunto são planeamento estratégico de cidade, deverão ter em atenção também conceitos de marketing territorial, obedecendo a princípio de sustentabilidade de projectos, das suas redes, e da sua integração territorial nas regiões envolventes.
Alguns autores consideram o conceito “innovation hub”, premente, quando o consideram factor de instrumentalização da política de cidades, onde a ciência, a tecnologia e a inovação deverão ser colocados ao serviço da revitalização e desenvolvimento sustentável, na suas diversas componentes, onde por exemplo os parques de ciência e tecnologia, as novas zonas industriais, os parques ambientais ou parques tecnológicos, são um bom exemplo desta inter-relação.
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- OE2011

- Se não olharmos por nós, quem olhará...

Associação Empresarial Portuguesa lança campanha para estimular a economia

- Quem não sabe perder não vai saber ganhar

De tudo o que nos aconteceu nos ultimos tempos, não encontro melhores palavras para descrever a minha visão da situação, que estas: "Quem não sabe perder não vai saber ganhar".

Este chavão faz parte de uma entrevista de Luis Leitão ao DE, que vale a pena ler [
aqui].
De facto todos temso de perder, para podermos ganhar, contudo, a piramide está invertida, e a perca começa da base para o topo... assim, vamos perder, e não vamos ganhar nada.