terça-feira, 25 de novembro de 2008

- Cidadão do mundo...

muda-se para novo apartamento, com vista para o mar... quiçá para um rio [aqui]
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quinta-feira, 10 de abril de 2008

- Chegou a hora...

... de terminar e colocar no papel, o que falta à minha tese de mestrado, que terá de ser entregue até ao fim de Abril.
... por agora, hiberno e mais tarde darei noticias.

sexta-feira, 28 de março de 2008

- Inovação e vento...

Se a ideia tiver financiamento, pode bemn ser uma alternativa ao aproveitamente eolico... a Architect Chetwood Associates propõe uma "barragem para ventos" de $5 milhões de dólares a construir na Rússia. A barragem será construída entre as paredes de pedra sobre o Lago Lagoda no noroeste russo. Segundo os autores do projecto da barragem em formato de vela de navegação, essa estrutura será capaz de gerar energia renovável através da captura de vento que passará por uma turbina localizada ao final do funil que se formará na estrutura.

Fonte: Building Design

quinta-feira, 27 de março de 2008

- «empreendimento sustentável»

Os 132 painéis solares termodinâmicos da empresa portuguesa Energie valeram ao Empreendimento Ponte da Pedra, em S. Mamede de Infesta, Matosinhos, o Prémio Eficiência Energética 2007, atribuído pela Direcção-Geral da Energia e dos Transportes da Comissão Europeia. O complexo habitacional tornou-se, assim, o primeiro empreendimento cooperativo de construção sustentável em Portugal. [ler +]

quarta-feira, 19 de março de 2008

- Energia e Turismo

O coordenador da Estratégia de Lisboa, Carlos Zorrinho, espera ter até ao final do ano um "esboço" das principais apostas da economia portuguesa para os próximos anos e dos 'clusters' com potencialidade para se tornarem pólos competitivos.

"A nossa agenda é a do pós-petróleo, pós-biocombustíveis, é a das energias renováveis, de nova geração. O facto de limitar as emissões à indústria europeia pode diminuir um pouco a competitividade nos primeiros anos, mas no futuro pode lançar uma nova indústria das energias alternativas", [ler +].

- O Primeiro passo para a Competitividade começa em casa

Nas duas últimas décadas o consumismo tornou-se uma doença em Portugal, levando a um endividamento recorde das nossas famílias. Na zona Euro apenas a Holanda nos supera no grau de endividamento dos particulares, ao mesmo tempo que a dívida das empresas atingiu o nível mais elevado dos países da zona, fazendo do endividamento um problema preocupante do nosso país.
Em menos de duas décadas, o peso das dívidas no rendimento disponível passou de 19,5% em 1990 para 124% em 2006, enquanto a taxa de poupança caiu de quase 20% para 8,3% apenas: a mais baixa da União Europeia.
O fenómeno não é só nosso, verificando-se também em países ricos como os EUA, a Inglaterra e a Holanda, e bem assim em Espanha; mas tornou-se particularmente preocupante entre nós. Uma parte muito elevada do endividamento das famílias portuguesas consiste em crédito hipotecário para pagar a habitação, mas o crédito ao consumo representa também uma porção importante. E, à semelhança do que sucede no país vizinho, um número significativo de portugueses, obcecados pelo consumo, vive em situação de sobreendividamento ao longo de toda a vida. [ler +]

- É preciso acreditar

A inovação nas organizações tem de ser uma atitude vivida e partilhada por todos. Não pode ser esporádica, mas sistémica e permanente. Não aparece espontaneamente mas tem de ser fruto de uma decisão consciente dos seus principais responsáveis.
Para ter sucesso, a inovação precisa de ser planeada, ter recursos humanos, financeiros e logísticos adequados, tempo para se afirmar e, obviamente, conseguir obter resultados mensuráveis em tempo útil. A inovação não pode estar confinada às pessoas do departamento de investigação e desenvolvimento mas exige o envolvimento de toda a empresa, nomeadamente das áreas de marketing, comercial e engenharia. Poucas são as empresas que têm a sorte de alcançar uma inovação radical. Na maioria dos casos, a inovação é incremental, feita de pequenos passos, muito trabalho, paciência e persistência.
Eng.º Paulo Nodeste, in EXPRESSO, em 15 MAR 2008

sexta-feira, 14 de março de 2008

- Portugal Eficiência 2015

Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética

A convergência com o nível de intensidade energética europeu verificada nos últimos dois anos,
necessita de ser acelerada através de um Plano de Acção para a Eficiência Energética
• Entre 2005 e 2007 Portugal inverteu a tendência de aumento da intensidade energética verificada desde 1990
• Apesar da melhoria recente da intensidade energética, Portugal regista valores superiores à média europeia
• Num cenário Business as Usual, Portugal demoraria cerca de 15 anos a atingir o actual nível europeu (120 Tep/milhão de PIB).

Vale a pena aprofundar ideia para fundamentar a critica... [ler +] e [++]

quinta-feira, 13 de março de 2008

- MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR EM PORTUGAL

1. MICROSOFT
2. CUSHMAN & WAKEFIELD
3. DYNARGIE
4. LIBERTY SEGUROS
5. HEWLETT PACKARD PORTUGAL
6. BMW PORTUGAL
7. DIAGEO PORTUGAL
8. EVERIS PORTUGAL
9. IBIS /ACCOR
10. GMS CONSULTORES DE GESTÃO
11. MARS PORTUGAL INCORPORATED
12. XEROX PORTUGAL
13. SAS PORTUGAL
14. BRISTOL-MYERS SQUIBB
15. REAL SEGUROS
16. MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL
17. ACCENTURE
18. MAPFRE SEGUROS
19. RE/MAX PORTUGAL
20. PT CONTACT (Castelo Branco)
21. BACARDI-MARTINI PORTUGAL
22. MEDTRONIC PORTUGAL
23. DELOITTE
24. PRICEWATERHOUSECOOPERS
25. MARTIFER
26. PRIMEDRINKS
27. ATIVISM
28. JOSÉ JÚLIO JORDÃO
29. SCHENKER TRANSITÁRIOS
30. SISTEMAS MCDONALD'S PORTUGAL

Fonte: SOL, 13 MAR 08

- Melhor vinho tinto do mundo vem de Portugal

Os enólogos franceses elegeram o Syrah 2005 da Casa Ermelinda Freitas, de Palmela, como o melhor tinto de 2008. A concurso estavam mais de 3 mil vinhos de 36 países.

Fonte: SOL, em 13 MAR 08

- Parlamento Europeu aprova Instituto de Inovação e Tecnologia

O Parlamento Europeu aprovou a regulação do futuro Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia (IEIT), uma iniciativa com a qual a Comissão Europeia pretende aumentar a inovação no espaço comunitário.

Fonte: SOL, em 13 MAR 08

sábado, 23 de fevereiro de 2008

- Carro ecológico percorreu Lisboa e Porto

Depois de um enorme sucesso na Alemanha, esta iniciativa, da qual faz parte o Eco Rider, um veículo desenvolvido pela empresa, com características de baixo consumo, chegou a Portugal, percorrendo as duas maiores cidades do país [+]

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

- Portugal é o 7º país europeu com maior progresso na inovação

Portugal é o sétimo país com maior progresso relativo segundo na inovação, segundo o ranking europeu (European Innovation Scoreboard 2007) da iniciativa da Comissão Europeia, hoje divulgado, e está em 30º lugar a nível global.

Segundo os dados do European Innovation Scoreboard (EIS), Portugal ocupa o sétimo lugar no grupo de países com maior progresso relativo em termos de desempenho em inovação.
Este desempenho, segundo nota do gabinete do coordenador do Plano Tecnológico, «permitiu que Portugal subisse um lugar no ranking global, integrando o grupo de países em catching up».
A edição de 2007 do estudo integrou 37 países: os 27 Estados-membros da União Europeia mais a Suíça, Islândia, Noruega, Croácia, Turquia, EUA, Israel, Canadá, Japão e Austrália.
Em termos globais, Portugal ficou em 30º lugar, enquanto na edição anterior ocupou a 28ª posição. Com a entrada este ano de três novos países no ranking (Austrália, Canadá e Israel), com pontuações superiores, Portugal passou a ocupar o 30 º lugar.
Segundo a mesma nota, caso estes países não tivessem entrado, Portugal ocuparia este ano o 27º lugar. [+]

- Portugal mantém-se como 15.º destino preferido pelos investidores estrangeiros

Portugal mantém a 15ª posição como destino preferido pelos investidores estrangeiros ao nível da União Europeia, indica o último estudo da consultora A.T. Kearney hoje divulgado em Lisboa.

«O desempenho de Portugal em 2007 surpreende pela positiva, uma vez que mantém a posição de 2005 no âmbito da União Europeia, à frente de países como a Dinamarca, Áustria e Noruega» , disse à imprensa o director sénior do conselho de Política Empresarial Global da A.T. Kearney, desde 2007.
Martin Walker, que comentou as conclusões do Índice de Confiança de Investimento Estrangeiro Directo (FDI Confidence Índex), um estudo através do qual, anualmente a consultora analisa a perspectiva presente e futura dos fluxos internacionais de investimento, destacou também que Portugal «está melhor posicionado» do que a Eslováquia e a Eslovénia.
A 15ª posição assegurada por Portugal no seio da União Europeia, acima destes dois últimos países-membros, é sobretudo significativa para este consultor uma vez que «têm regimes fiscais e custos de mão-de-obra bastante mais favoráveis». [+]

domingo, 3 de fevereiro de 2008

- Com o IVA a 21% e fora do mapa europeu de energia sutentavel

Falta-nos dimensão regional, diz que, sobre isto se pronunciou:



«Faltam "efectivas regiões" para que as questões da energia cheguem aos cidadãos, diz o presidente da Agência de Energia do Porto»



in, PUBLICO, 03 FEV 2008



Este é mais um conceito que deverá ser equacionado a par com outros; ou nos unimos e criamos dimensão, potenciamos os nossos conceitos de competitividade ou estamos mesmo condenados a uma frente ribeirinha abandonada, a mercê do capital euopeu.

- Indicador de Qualidade de Vida (IQV)

Estudo do Observatório para o Desenvolvimento Económico e Social (ODES)

Os 20 melhores (por IQV)

1.º - Lisboa 205,07;
2.º - Albufeira 181,04;
3.º - S. João da Madeira 168,57;
4.º - Porto 161,05;
5.º - Sintra 158,73;
6.º - Lagos 158,51;
7.º - Cascais 148,57;
8.º - Lagoa 143,95;
9.º - Vila Franca de Xira 142,82;
10.º - Aveiro 142,81;
11.º - Loulé 141,43;
12.º - Portimão 140,04;
13.º - Oeiras 135,78;
14.º - Faro 134,13;
15.º - Coimbra 133,45;
16.º - Marinha Grande 131,56;
17.º - Vila Real de Santo António 130,86;
18.º - Amadora 130,32;
19.º - Palmela 128,77;
20.º - Sines 128,65.

Os 20 piores (por IQV)
Murça 32,55;
Figueira de Castelo Rodrigo 31,71;
Penedono 30,35;
Idanha-a-Nova 30,16;
Mondim de Basto 28,97;
Cinfães 28,42;
Vila Flor 27,98;
Carrazeda de Ansiães 27,46;
Valpaços 26,56;
Vila Nova de Foz Côa 25,09;
Alcoutim 23,56;
Penamacor 21,89;
Boticas 19,34;
Terras de Bouro 18,33;
Aguiar da Beira 14,97;
Penalva do Castelo 14,43;
Pampilhosa da Serra 13,69;
Resende 12,72;
Vinhais 5,32;
Sabugal 5,29.

in, conclusão de um estudo elaborado pela Universidade da Beira Interior, que se baseia em dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), relativos ao ano de 2004.

- Carta de intenções ambiciosa, mas justa!

E Aveiro merece! Bem, Aveiro, e todos os municípios que constituem a GAMA. Mais de dez anos bastaram para que uma extremada convivência com fundos comunitários, nos permitisse elevar o alcance da visão, a uma cultura orientada para a competitividade, e para a sustentabilidade do conjunto dos municípios GAMA. As cidades competitivas medem-se pelo conceito de relação entre os vários municípios, os vários conceitos locais, e por todas as valências geradas com o potenciar de cada um delas, e consequentemente promovendo a visibilidade de uma região.

A GAMA reuniu, e aprovou um documento importantíssimo; um documento que vai ditar as prioridades e competências de cada município, e vai preparar um enquadramento financeiro que nos vai trazer inúmeras vantagens; sempre no conceito intermunicipal.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

- Competitividade entre cidades: a Marca.

Potenciar a atractividade de uma cidade, apostando nos seus diversos conceitos e caracteristicas, foi proposto em Ponte Lima e claro, registado...

«Na próxima edição das Feiras Novas, festividade tradicional que todos os anos, em Setembro, atrai milhares de pessoas à vila de Ponte de Lima, toda a propaganda relativa à festa vai incluir um "R" junto do respectivo logótipo, cujo símbolo é uma boneca chamada Gigantona Matilde. Isto porque a câmara municipal local acaba de registar em nome do município a marca "Feiras Novas" e a figura que as representa, no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI ). A autarquia justifica este registo com a necessidade de "impedir que terceiros utilizem, sem o seu consentimento, no exercício de actividades económicas qualquer sinal igual, ou semelhante, em produtos ou serviços idênticos ou afins daqueles para as quais a marca foi registada".»
in, JN de 23 JAN 2008

- Porto de Aveiro em grande estilo.

Os portos de Aveiro e de Gijón assina esta quinta-feira um acordo de geminação tendo em vista a partilha de informação e projectos de desenvolvimento com o objectivo de aumentar o tráfego.

Os portos de Aveiro e de Gijón assina esta quinta-feira um acordo de geminação tendo em vista a partilha de informação e projectos de desenvolvimento com o objectivo de aumentar o tráfego.Segundo o porto de Aveiro, as duas aministrações «estudarão a possibilidade de criar meios técnicos e financeiros, através de empresas conjuntas ou outros acordos comerciais, para promover o tráfego e outras actividades portuárias e a cooperação na formação de grupos técnicos de trabalho para intercâmbio de visitas de formação é outra das virtualidades do acordo, que prevê também a actuação como embaixadores de boa vontade entre os dois portos».Através da acordo «fomentar-se-á a relação e vantagens de estabelecer negócios com os Portos Irmãos». [+]

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

- As Cidades como Front-End of Innovation

O exemplo, vem de Braga..., e é aqui visto pelo canudo...


- “As cidades mais desenvolvidas devem redescobrir os seus factores produtivos”

Aqui fica uma entrevistinha do tema que se impõe... (de Paulo Brandão, Assistente do Departamento de Economia da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho)

Como é que se define o índice de competitividade global de uma cidade, tendo em conta as principais variáveis económicas?

Entendemos por competitividade toda a “ameaça credível”, segundo a terminologia da Teoria dos Jogos, de um crescimento sustentado. As variáveis aferidas são necessariamente variáveis que nos demonstrem o estado dos factores de produção. Hoje em dia, na sequência dos trabalhos dos principais autores da Teoria do Crescimento Económico (como Solow, Romer ou Blanchard), a dimensão factorial é entendida na sua máxima abrangência possível, logo devem ser estudadas, de um modo optimizado, as diversas famílias de factores de produção e não unicamente os clássicos “Capital” ou “Trabalho”. O trabalho que assinei com Júlio Barbosa sobre a competitividade das cidades capitais de distrito em Portugal recorreu, por isso, previamente, a todas as variáveis da publicação do Instituto Nacional de Estatística “Atlas das Cidades de Portugal”.

Em termos comparativos, como é que se define uma cidade competitiva e, por outro lado, uma cidade com défice de competitividade?

A “cidade com défice de competitividade” pode ter crescido no passado mas já não cresce (ou cresce menos) em dimensões de bem-estar populacional no presente. A cidade competitiva gera um bem-estar crescente para os seus habitantes. A “cidade com défice de competitividade” é suportada pelos residentes. A cidade competitiva é amada pelos seus residentes. A “cidade com défice de competitividade” afasta a população. A cidade competitiva atrai população. A “cidade com défice de competitividade” vive ameaçada pelo desemprego, pelo encerramento dos investimentos locais, pela degradação do parque habitacional, pelo abandono. A cidade competitiva gera trabalho, atrai agentes e decisões, rejuvenesce, vigora. [+]

- CRESCIMENTO SUSTENTADO E COMPETITIVIDADE À ESCALA GLOBAL

Sugestão do que poderia ser uma “carteira de actividades internacionalizadas" para Portugal em 2015, que permitisse um crescimento sustentado, uma menor intensidade energética do crescimento, a criação de empregos mais qualificados e a capacidade de reter e atrair quadros altamente qualificados e talentos.





E também o que poderia ser a visão territorial dessa “carteira de actividades”. Em ambos os casos estas Figuras destinam-se apenas a fornecer uma base de reflexão para a identificação de oportunidades nacionais e regionais.




fonte: desenvolvimento sustentavel

- Os paises da UE com melhor distribuição do rendimento são os mais competitivos

Portugal é o país com mais baixa competitividade em relação a todos os países que constam do quadro III, mas em contrapartida, é o país onde é maior a desigualdade na distribuição dos rendimentos. Efectivamente, em 2005, último ano em relação ao qual o Eurostat divulgou dados, em Portugal o rendimento dos 20% mais ricos da população era 8,2 vezes superior ao rendimento dos 20% mais pobres da população, portanto muito superior à média comunitária, que era 4,8 vezes. Por outro lado, em 1999, Portugal era já o país da U.E. onde a repartição era mais desigual (6,4 vezes), e apesar disso, entre 1999 e 2005, foi o país onde a desigualdade na distribuição do rendimento mais aumentou (+28,1%), quando o crescimento médio nos países da UE15 foi de 4,3%, ou seja, quase sete vezes menos do que o verificado em Portugal durante o mesmo período. Os dados do quatro também mostram que seria possível aumentar os salários em Portugal com uma melhor repartição do rendimento. Para alcançar isso, bastaria aproximá-la à repartição da média da UE15, o que teria efeitos importantes e positivos não só em termos de justiça social mas também da economia, já que determinaria o aumento do mercado interno o que, por sua vez, estimularia o crescimento económico. [+]