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quarta-feira, 9 de junho de 2010

- O fenomeno do Empreendedorismo criando riqueza

O Fenomeno do Empreendedorismo Criando Riquezas. Empreendedores. + Conhecimento = Criação de Riquezas. Empreendedorismo = Espírito Empreendedor ... [+]
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terça-feira, 2 de março de 2010

- EU 2020

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A nova estratégia, que visa sobretudo melhorar a coordenação das políticas económicas dos 27, rumo ao que pode ser classificado de projecto de governo económico da União Europeia, para que o bloco europeu saia da crise e relance a sua economia, gira em torno de três prioridades: a investigação e inovação, o crescimento verde e o emprego. in, OJE

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

- Industrias Criativas…

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Siderurgia nacional… Cimpor…. PT… Saude… Educação…
Depois do apresentado, vivido e agora promovido clima de recuperação económica, assistimos de facto renascer do conceito económico/emprego, que muito passará pela criatividade.
A “velha” tendência do conceito de negocio altamente rentável e gerador de emprego que passava de geração em geração, acaba no inicio do século XXI. A instabilidade do emprego passa a uma constante, só ultrapassado com criatividade e sentido de oportunidade. Todos temos de trabalhar, onde e a fazer o quê passar a ser um desafio diário.
O processo tem o seu inicio numa paragem no tempo, onde cada um de nós, cada empresa, cada grupo económico pode e deve perspectivar a razão da sua existência num mercado global, isto é, as pessoas hoje trabalham para comprar casa, comprar carro, para comer, para vestir, para educar os filhos, para comprar o ultimo grito em tecnologia…? Este é o paradigma ou mudou? E as pessoas trabalham simplesmente para sobreviver… a ser assim, todo o plano de crescimento e sustentabilidade de uma sociedade global ficou então ainda mais ameaçado.
A solução, está em cada um de nós, build your on Job… be Creative!
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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

- Investigação em beneficio das PME

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Orçamento: 1.3 mil milhões EUR (2007 - 2013)

As PME constituem uma grande parte da economia e indústria europeias. Os 23 milhões de PME da UE formam 99% de todos os negócios e proporcionam até 80% dos empregos nalguns sectores industriais, como os têxteis.

Investigação para as PME: para apoiar pequenos grupos de PME inovadoras na resolução de problemas tecnológicos comuns ou complementares. [
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terça-feira, 25 de agosto de 2009

- Comboios já operam no Pólo de Cacia

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O Pólo de Cacia da Plataforma Logística Portuária de Aveiro recebeu ontem o primeiro comboio, tendo sido descarregados 34 contentores com destino ao Porto de Aveiro, para posterior exportação por via marítima. Fonte [APA]





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terça-feira, 16 de junho de 2009

- A importância das Zonas Industriais…

Mesmo em anos sem crise, deve ser prestada atenção às zonas industriais…
Ultimamente, por força de lei e na tentativa de ordenar o território, a proliferação de empresas had-hoc deram lugar a aglomerados industriais, num conceito dos países desenvolvidos.
A comparação de diversas experiências, desperta-nos a um interesse afinado e generalizado detido num público distinto e estimulado por políticas públicas que se não o são, devem procurar ser, mais eficientes.
As redes intermunicipais, que já abordei em opinião explanada anteriormente, tem como objectivo promover uma maior cooperação com municípios vizinhos, para se obterem economias de escala, economias de aglomeração e, realço, a importancia da gestão de sinergias de serviços locais.
Não basta hoje, promover a oferta de zonas industriais bem infra-estruturadas, estrategicamente localizadas e com bons acessos viários, para que investidores e empresários procurem fixar o seu processo de negócio; indubitavelmente será aconselhada uma aposta séria em dinâmicas sociais e de coesão económica, que animem esses mesmos espaços e os agentes locais geradores de emprego.
Hoje, a crise actual, afigura-nos um cenário pouco animador, que algures num tempo mais ou menos longínquo, realçará a importância das pessoas e da sua atitude empenhada em fazer a diferença, pelo que é preciso não esquecer que neste processo, existe um ciclo económico saudável, na qual “todos” os negócios são complementares e, o facto de diariamente constatarmos um conjunto assustador de lay-off’s, falências, etc., sabemos também que a prazo novos e renovados negócios surgirão, não antes de mais e novos encerramentos…
Quero com isto dizer, que estamos num processo sério e demorado do reequacionar da economia global, onde a cadeira valor, não poderá permitir tamanha diferença entre o salário mínimo, o médio e o máximo. A injustiça que aqui está presente, permitiu que a sociedade evoluísse num efeito de nuvem, com o resultado que todos conhecemos e que me abstenho de aprofundar.
Pensar o emprego, as zonas de privilégio, as dinâmicas e as estratégias de sustentabilidade, são o hoje o desafio que o futuro de amanhã exige.
Anadia, dispõe à partida de três grandes vantagens competitivas: a centralidade e as acessibilidades, o coração da BAIRRADA e o clima e a qualidade das suas gentes. Obviamente que estas grandes vantagens não estão dispostas necessariamente pela ordem de qualidade e só o são verdadeiramente, quando forem adoptadas politicas pró-activas, iniciando em alguns casos, processos de alterações radicais das suas variáveis ou dos recursos de competitividade, objectivando um concelho que é bom para viver, trabalhar e divertir.
E é neste sentido que Anadia tem de estar na primeira linha pelo investimento e pela dinamização das zonas industriais, a começar pela Zona Industrial do Paraimo, uma das únicas que pode acolher o conhecimento que é disputado entre Aveiro e Coimbra. Será necessário, prudente e urgente reinventar aí, vários conceitos económico-sociais e fundamentalmente, ajudar a reinventar o conceito de emprego e de empresa.
Nos próximos anos vamos assistir a um renovar constante destes conceitos e o emprego será cauteloso, brioso e constituirá facto decisivo da sociedade que se prevê dinâmica, empreendedora, mas também mais humana e cautelosa com as opções que toma.
Será ela a implementar um modelo de gestão adequado, tendente à resolução das carências apresentadas; para o Paraimo, com imaginação e com recurso a fundos comunitários, temos a oportunidade de resolver de vez e, potenciar a instalação um polo tecnológico no Paraimo, como tributo ao empreendedorismo do povo sangalhense.
O Velodromo Nacional justifica que ali bem perto seja promovida investigação desportiva, testadas e apresentadas alternativas de deslocação em veiculos de duas rodas da Bairrada; além do vinho, claro. SANGALHOS merece!


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quinta-feira, 28 de maio de 2009

- Vantagens Regionais e Competitividade das Empresas Familiares

Num mercado global, uma pequena empresa familiar apenas pode ser competitiva se se especializar num elo da cadeia de valor, comprando e vendendo no mercado bens ou serviços intermédios.
in, [Pedro Cosme da Costa Vieira
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- ALMAS100

Recebi por mail e, depois de o confirmar achei o conteudo brilhante, além de extremamente motivador para tempos de crise.

A empresa Almas100, de Aguada de Cima, que conheço à anos, desconhecia era o seu carater inovador e a estratégia de penetração de mercado, ligada ao sector cerâmico, e que esteve recentemente na TSF. O contexto que ali é partilhado vale a pena ser ouvido, até porque se sobrepõe à actual situação do mercado da cerâmica em Portugal. [aqui]

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

- Tecnologias Emergentes

A COTEC, recentemente apresentou alguns exemplos de tecnologias emergentes que, embora em fases diferentes de maturidade, estão a merecer grande atenção internacional, perspectivando-se como potenciais suportes de desenvolvimento industrial ou de serviços avançados ou às vezes até, somente, de esforços suplementares de investigação. [aqui]

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

- Agência de Energia do Baixo Vouga em 2008

As câmaras de Aveiro e Águeda estão juntas no projecto de criação da Agência de Energia do Baixo Vouga (AEBV), que possa afirmar-se, a prazo, como principal agente de promoção do desenvolvimento sustentável. Energia, ambiente e inovação são as três áreas nas quais a AEBV, que as autarquias de Aveiro e Águeda pretendem alargar, numa fase posterior, a todos os municípios que integram a NUT III do Baixo Vouga, se propõe actuar.

Fonte: JN, em 21 NOV 2007

terça-feira, 30 de outubro de 2007

- Indústrias Criativas: A vantagem competitiva para Portugal

Agora que se fala "QREN", torna-se obvio que não se cometam erros do passado. Neste contexto vale a pena ler o seguinte conteudo:

«Em 1986, Portugal assumiu uma viagem de 20 anos, para recuperar a sua economia e competitividade. Este documento pretende identificar o que, a nível estratégico, falhou em Portugal. Mas desde a classe política à classe empresarial Portuguesa, todos são unânimes em reconhecer que a actual recessão económica veio para ficar e que Portugal perdeu a oportunidade de se aproximar dos níveis económicos dos restantes países que então formavam a
união europeia. Este documento pretende identificar qual foi o erro estratégico que nos levou a uma viagem perdida, quais as razões do endividamento progressivo da economia Portuguesa, a sua dependência de mercados externos.
Por outro lado quais foram os caminhos que os Portugueses não viram e não entenderam. Que oportunidades é que foram desperdiçadas».[ler +, de Paulo Gomes]

domingo, 7 de outubro de 2007

- Governo lança projecto de 69 milhões na área do hidrogénio

(...) o projecto prevê a construção de uma plataforma tecnológica com cerca de 16 mil metros quadrados de área: a fábrica com 8800 metros quadrados; o centro de investigação e desenvolvimento com 7200 metros quadrados.
Em relação às diferentes componentes do investimento de 69 milhões de euros, 44 milhões destinam-se à nova fábrica e 25 milhões ao centro de investigação e desenvolvimento.
Entre os 225 postos de trabalho que serão criados com a construção e funcionamento da plataforma tecnológica, 41 serão ocupados por indivíduos doutorados, 36 com mestrado e 45 com licenciatura.
Com este investimento, a AGNI diz pretender contribuir para a «consolidação e internacionalização de um cluster energético de alta tecnologia em Portugal».

Fonte : SOL / LUSA em 08 OUT 2007

domingo, 24 de junho de 2007

- "PME tornam-se mais competitivas através da criação de parcerias"

As pequenas e médias empresas (PME) portuguesas devem trabalhar mais em conjunto, mesmo que sejam concorrentes, pois essa é a melhor forma de vencerem o desafio da internacionalização, defende Luiz Moura Vicente. A união, explica o antigo secretário de Estado da Indústria, deve incluir a investigação para a inovação e tecnologia, que são os eixos essenciais da mudança necessária.

Fonte: JN em 24 JUN 2007

quarta-feira, 6 de junho de 2007

- Explorer II

A gestora de fundos Explorer Investments anunciou hoje que tem praticamente concluído o processo de constituição do fundo Explorer II, que terá uma capitalização de 200 milhões de euros e deverá fazer os primeiros investimentos este mês.

O Explorer II terá uma vida útil de 10 a 12 anos e terá como objectivo o investimento "em empresas portuguesas que, dispondo de uma oferta competitiva, pretendam expandir a sua oferta para outros mercados, nomeadamente o mercado espanhol".

Fonte: expresso, em 06 JUN 2007