quinta-feira, 30 de abril de 2009

- PRADA Transformer

Não é museu, não é loja... Prada Transformer é um espaço itinerante e transformável, que tanto pode ser uma galeria de arte como uma sala de cinema ou uma passerelle. Criado por Rem Koolhaas, é um dos projectos mais arrojados e ambiciosos da marca Prada

Concebido para acolher uma série de eventos culturais, o Prada Transformer está actualmente localizado junto ao palácio Gyeonghui, em Seul, Coreia do Sul. É uma estrutura tetraédrica, composta por quatro formas diferentes - um hexágono, uma cruz, um rectângulo e um círculo - e foi desenhada de modo a que os pavimentos possam transformar-se em paredes e as paredes em tectos.
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- IMI: cláusula de salvaguarda

Com a publicação do Decreto-Lei 287/2003, foi introduzido o novo Código do IMI, substituindo a anterior "Contribuição Autárquica" que visava a introdução de formas mais justas da tributação do património, nomeadamente, através da aproximação do "valor fiscal" dos prédios ao seu valor de mercado, em especial os mais antigos. No entanto, para evitar eventuais situações de ruptura de muitos dos contribuintes com um encargo muito reduzido decorrente da avançada idade do prédio no qual habitavam, foi paralelamente introduzido um regime de salvaguarda, que previa aumentos limitados deste tipo de tributação até ao final de 2008 (com valores de aumento máximos de 120?).
Texto de João Pedro A. Luís, Tax Senior Manager mCorporate, in OJE
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terça-feira, 28 de abril de 2009

- Empresas do futuro disputadas por Aveiro






Para além da crise, um outro Portugal está a nascer nas universidades, com projectos empresariais inovadores que se lançam à conquista do mundo.

O ‘power point' da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (Aicep) que serve para apresentar Portugal aos potenciais investidores estrangeiros não deixa margem para dúvidas: o país - "que experimentou as alterações mais dramáticas nos últimos 30 anos", diz o documento - é um repositório de alta tecnologia, inovação e comunicações, que vão desde sectores tradicionais como os têxteis, até às indústrias do futuro, como as eólicas, a energia das ondas, a via verde e os computadores para pré-adolescentes. Tudo envolvido no que há de melhor: o sol, o mar da costa Ocidental da Europa e nós próprios, os portugueses - dos quais, segundo o ‘slide' 16, 42% falamos uma segunda língua, com a abrangência de ser "a língua dos que nos visitam", afirma o ‘slide' 31.


in, DE


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segunda-feira, 20 de abril de 2009

- Crise ou Oportunidade?


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- DGOTDU

“ As cidades são os núcleos decisivos da organização de sistemas territoriais que as ultrapassam a si próprias...” DGOTDU, Sistema Urbano Nacional, Vol.3, pág.37, 1999

- in, JB [06 ABR 09]

Recentemente, com a apresentação da minha Tese de Mestrado à Universidade de Aveiro sobre este tema, resultou uma enorme expectativa em promover um debate alargado sobre a competitividade das cidades, alguns efeitos e condicionantes de espaço e ambiente, de grandeza, como o número de habitantes, estruturas implementadas, mobilidade, transportes, múltiplos aspectos culturais e sociais e um factor que mesmo em tempos de crise deve ser pensado e acautelado, o emprego.
As cidades são cada vez menos isoladas, e cada vez mais estratégicas e quando aqui apresento o conceito competitividade, faço-o num imperativo global de recurso à Inovação (a mesma que poderá promover a diversidade necessária à sobrevivência e distinção das cidades), num contexto de atracção e fidelização de publico a um processo de negócio/social também estrategico e sustentado.
Significa que ser competitivo, promovendo um desenvolvimento económico equilibrado de um ou mais territórios, cria uma dependencia directa em factores decisivos do quotidiano, como os recursos à Investigação & Desenvolvimento, à formação activa e à empregabilidade; factores que potenciam e dinamizam as relações inter-regionais, apostadas na diversificação da oferta, tanto de serviços de qualidade, como de novos produtos, e que no conjunto elevam a qualidade de vida das pessoas nas cidades.
As mesmas cidades que podem competir entre si, complementando-se e alargando conceitos, desde a atracção de investimento, até à fixação de pessoas, passando, pela mobilidade sazonal de pessoas e bens e de trocas culturais, sociais e desportivas.
O emprego, passa deste modo, a ocupar um patamar de relevancia para extrema relevancia, na medida em que se assume como factor potenciador do processo de decisão, isto é, - futuramente teremos as pessoas em idade produtiva empregadas e isto é um desafio enorme, quando falamos em dinâmicas territoriais, presentes em todas as decsiões, todas! E não só na geração Obama… equacionar factores de empregabilidade, ultrapassa os factores de diversão e ocupação de tempos livres e de mobilidade; e embora continuem a ser necessários à promoção de um cresimento equilibrado da sociedade, invertem-se agora a ordem de prioridades.
Recorrendo a indicadores regionais, disponibilizados por entidades acreditadas no nosso sistema político e económico, em conjunto com as melhores praticas nacionais e europeias, comparámos de forma sistémica valores que colocam a cidade de Anadia (contexto Baixo Vouga), num patamar de destaque no panorama nacional, que em muito se traduz no desenvolvimento de cluster's importantes, como o Vinho e a Cerâmica, e actualmente em desenvolvimento estrutural (com um futuro promissor), um cluster desportivo, na area dos veiculos de duas rodas.
Ganhar vantagem competitiva, apostado num saber-fazer adquirido em decadas de conhecimento, passa a ser outro desafio que encontra um ambiente favorável no contexto de zonas industriais actuais, e zonas industriais de nova geração, onde a promoção e a troca de conhecimentos se baseiam na relação tripartida, potenciada entre a decsião politica, as universidades e as empresas.
E é nesta perspectiva, que surgirão futuramente as redes intermunicipais de contexto genérico, apostadas na construção de uma nova dimensão económica para o concelho de Anadia, centradas nos vários desafios expostos, e sem duvida, na criação de emprego.
Serão as pessoas empregadas, o objecto e a centralidade da vida em comunidade, onde a repartição da riqueza não encontra outra tábua de equidade e justiça, a não ser numa elevada taxa de empregabilidade; - e todos têm lugar e todos os trabalhos são de mérito: saibamos pois valorizar as mulheres e os homens que varrem os lixos nas ruas, e aqueles que pensam, estudam e promovem politicas e dinâmicas territoriais. São todos MULHERES e HOMENS!

terça-feira, 14 de abril de 2009

- Inflação e Deflação

Com a crise.... a competitividade ganha novos contornos, pouco claros e muito pouco esclarecedores.
Por um lado temos de ser competitivos, criativos e dinâmicos, mas dados recentes colocam a inflação em indices de há 50 anos atrás e a consequencia emergente da deflação; adiar consequtivamente qualquer aquisição material.
Vai ser preciso uma atitude positiva para contornar esta situação, mas a gestão corrente indica-nos que as empresas vão fechar para se reequacionarem e poucas manterão as portas abertas no actual contexto; muitas abrirão renovadas, com novos contratos a curto e a curtissimo prazo e o grande desafio passará a ser conviver com isto.