Portugal subiu três posições no ranking "Doing Business" do Banco Mundial, em 2007, ocupando a 37.ª posição na lista que avalia o ambiente para os negócios em 178 países, divulgou ontem o gabinete do coordenador do Plano Tecnológico. A evolução representa uma melhoria da posição portuguesa pelo segundo ano consecutivo, frisa o gabinete de Carlos Zorrinho, recordando que Portugal estava em 45.º lugar, em 2005.O estudo "Doing Business" combina indicadores relevantes no âmbito da criação de bom ambiente para os negócios em 178 países. Entre as variáveis analisadas estão o "custo e número de procedimentos para abertura e encerramento de empresas, licenciamento, contratações e despedimentos, registo de propriedade, obtenção de crédito, protecção de investidores, fiscalidade, comércio internacional ou cumprimento de contratos", precisou o mesmo gabinete."Portugal é agora explicitamente considerado exemplo de país que efectuou reformas positivas nos domínios da criação e encerramento de empresas, do registo de propriedade, da protecção dos investidores, da eficiência fiscal e da execução dos contratos", destacou.
Fonte: JN em 27 SET 2007
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
terça-feira, 25 de setembro de 2007
- Portugal gasta 82% dos fundos estruturais que recebe de Bruxelas
E não gasta os restantes, 18% porquê? Isto na prespectiva de que nos são atribuidos 100% de fundos comunitários, pelo que devemos acompanhar em dinâmica e mestria nas candidaturas a tudo o que existe, promovendo o pais.
A noticia é do JN.
«Portugal foi o sexto país que mais dinheiro recebeu dos cofres da União Europeia (UE) a 25, em termos relativos, em 2006. A Comissão Europeia divulgou ontem o relatório financeiro que mostrava ainda que, ao nível dos beneficiários absolutos, Lisboa estava em nono lugar. Já quanto à taxa de execução, o nosso país figura entre os bons alunos, ocupando o terceiro lugar. Os cerca de 2,4% de rendimento comunitário recebidos o ano passado colocam Portugal no sexto lugar dos países beneficiários da UE, nessa altura ainda só com 25 países. O nono lugar em termos absolutos tem por base a parcela de 3,7% que o país recebeu do orçamento total de 106,6 mil milhões de euros. » [ler +]
A noticia é do JN.
«Portugal foi o sexto país que mais dinheiro recebeu dos cofres da União Europeia (UE) a 25, em termos relativos, em 2006. A Comissão Europeia divulgou ontem o relatório financeiro que mostrava ainda que, ao nível dos beneficiários absolutos, Lisboa estava em nono lugar. Já quanto à taxa de execução, o nosso país figura entre os bons alunos, ocupando o terceiro lugar. Os cerca de 2,4% de rendimento comunitário recebidos o ano passado colocam Portugal no sexto lugar dos países beneficiários da UE, nessa altura ainda só com 25 países. O nono lugar em termos absolutos tem por base a parcela de 3,7% que o país recebeu do orçamento total de 106,6 mil milhões de euros. » [ler +]
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domingo, 23 de setembro de 2007
- Pólos de competitividade: mobilizar hoje para conseguir mudar amanhã
Segundo Jaime Quesado, gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento, numa Europa das Cidades e Regiões, onde a aposta na inovação e no conhecimento se confi gura como a grande plataforma de aumento da competitividade à escala global, os números sobre a coesão territorial e social traduzem uma evolução completamente distinta do paradigma desejado; no nosso país, em vez de uma política activa de investimentos equilibrados ao longo de
todo o território, a concentração de activos e talentos nas metrópoles do litoral hipoteca um modelo de desenvolvimento sustentado para o futuro. Urge, por isso, implementar em Portugal a política dos “pólos de competitividade”, mobilizando activamente hoje a sociedade civil para uma mudança que se quer amanhã.
Segundo um estudo da ONU, em 2015, a Região da Grande Lisboa vai comportar 45,3% do total da população do país, tornando-se na terceira maior capital metropolitana da União Europeia, logo a seguir a Londres e a Paris.
Apesar da tónica colocada no desenvolvimento do interior, o certo é que o tempo passa e as soluções teimam em aparecer. A definição estratégica do modelo de “pólos de competitividade” para o país torna--se mais do que nunca decisiva e compete ao Estado o papel central de dinamização de um programa estratégico para uma maior coesão social e territorial do país. [ler +] in, INTELI
todo o território, a concentração de activos e talentos nas metrópoles do litoral hipoteca um modelo de desenvolvimento sustentado para o futuro. Urge, por isso, implementar em Portugal a política dos “pólos de competitividade”, mobilizando activamente hoje a sociedade civil para uma mudança que se quer amanhã.
Segundo um estudo da ONU, em 2015, a Região da Grande Lisboa vai comportar 45,3% do total da população do país, tornando-se na terceira maior capital metropolitana da União Europeia, logo a seguir a Londres e a Paris.
Apesar da tónica colocada no desenvolvimento do interior, o certo é que o tempo passa e as soluções teimam em aparecer. A definição estratégica do modelo de “pólos de competitividade” para o país torna--se mais do que nunca decisiva e compete ao Estado o papel central de dinamização de um programa estratégico para uma maior coesão social e territorial do país. [ler +] in, INTELI
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sexta-feira, 21 de setembro de 2007
- Projecto na área da Energia e Ambiente
Apresentado em Aveiro pelo ministro da Economia e da Inovação.
Classificou o distrito como "muito vibrante" pela sua capacidade económica e ligação da universidade ao tecido empresarial, garantiu que "vai continuar a apoiar as Pequenas e Médias Empresas (PME) no seu processo de inovação" e salientou que "o processo de desenvolvimento tem uma agenda sempre aberta".
Fonte: RTP, em 17 SET 2007
Classificou o distrito como "muito vibrante" pela sua capacidade económica e ligação da universidade ao tecido empresarial, garantiu que "vai continuar a apoiar as Pequenas e Médias Empresas (PME) no seu processo de inovação" e salientou que "o processo de desenvolvimento tem uma agenda sempre aberta".
Fonte: RTP, em 17 SET 2007
- Aveiro: EDP anuncia investimentos de três milhões de euros para o distrito
A construção de um cabo subaquático entre Ílhavo e São Jacinto destinado a criar uma fonte de alimentação alternativa às zonas de São Jacinto (Aveiro) e Torreira (Murtosa) foi ontem anunciada pela EDP. A empresa vai investir três milhões de euros em vários projectos locais.
Fonte: DA em 20 SET 2007
Fonte: DA em 20 SET 2007
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- Aveiro acolhe mais de 150 especialistas em poluição atmosférica
Carlos Borrego preside ao comité científico
A Universidade de Aveiro recebe, de 24 a 28 de Setembro, a 29ª edição da «International Technical Meeting (ITM) on Air Pollution Modelling and its Application». Organizada pelo Departamento de Ambiente e Ordenamento e sob a égide da NATO, é uma das mais prestigiadas conferências internacionais nesta matéria, contando esta edição com a participação de mais de 150 cientistas provenientes de mais de 35 países.in, Ciencia Hoje
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- A Flexisegurança em Portugal
O Forum para a Competitividade apoiou a Unimagem, na promoção e vinda de Poul Nyrup Rasmussen a Portugal para a realização de uma conferência subordinada ao tema Flexi-segurança: Um Debate em Aberto!, que teve lugar no pequeno Auditório do CCB, no passado dia 5 de Junho de 2007.
Poul Nyrup Rasmussen foi primeiro-ministro da Dinamarca entre 25 de Janeiro de 1993 e 27 de Novembro de 2001 e é considerado o “pai” do conceito de Flexisegurança – modelo introduzido com grande êxito na Dinamarca.
Actualmente Poul Rasmussen, continua na vida activa e é presidente do partido socialista Europeu, com sede em Bruxelas.
É importante sublinhar que a Flexisegurança consta da agenda da Presidência Portuguesa da U.E., estando, de resto, previsto um encontro ao mais alto nível em Lisboa, para discussão do tema.
Governo, Partidos e Centrais sindicais tem discutido o com frequência este novo conceito e ontem mesmo, dia 17 de Abril, o Banco de Portugal defendeu leis laborais mais flexíveis para Portugal.
Fonte: http://competitividade.com.sapo.pt/
Poul Nyrup Rasmussen foi primeiro-ministro da Dinamarca entre 25 de Janeiro de 1993 e 27 de Novembro de 2001 e é considerado o “pai” do conceito de Flexisegurança – modelo introduzido com grande êxito na Dinamarca.
Actualmente Poul Rasmussen, continua na vida activa e é presidente do partido socialista Europeu, com sede em Bruxelas.
É importante sublinhar que a Flexisegurança consta da agenda da Presidência Portuguesa da U.E., estando, de resto, previsto um encontro ao mais alto nível em Lisboa, para discussão do tema.
Governo, Partidos e Centrais sindicais tem discutido o com frequência este novo conceito e ontem mesmo, dia 17 de Abril, o Banco de Portugal defendeu leis laborais mais flexíveis para Portugal.
Fonte: http://competitividade.com.sapo.pt/
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- Direcção Regional de Economia em Aveiro
A notícia da instalação da Direcção Regional de Economia (DRE) do Centro em Aveiro, anunciada na segunda-feira pelo ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, foi bem recebida pelos agentes económicos locais. Mas também há quem afirme que a transferência do organismo para Aveiro, proveniente de Coimbra, não trará grandes vantagens para a região.
Fonte: DA, em 20 SET 2007
Fonte: DA, em 20 SET 2007
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- Portugal ganha mais oito parques eólicos
"Com o petróleo acima dos 80 dólares o barril e a necessidade de reduzir as emissões de CO2 [dióxido de carbono], não temos tempo a perder. Estamos a fazer a maior aposta de sempre nas energias renováveis", declarou, ontem, o ministro da Economia, Manuel Pinho, na assinatura do contrato da "fase B" das eólicas, que vai permitir, ao consórcio Ventinveste injectar na rede nacional até 400 megawatts de energia eólica.
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