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todo o território, a concentração de activos e talentos nas metrópoles do litoral hipoteca um modelo de desenvolvimento sustentado para o futuro. Urge, por isso, implementar em Portugal a política dos “pólos de competitividade”, mobilizando activamente hoje a sociedade civil para uma mudança que se quer amanhã.
Segundo um estudo da ONU, em 2015, a Região da Grande Lisboa vai comportar 45,3% do total da população do país, tornando-se na terceira maior capital metropolitana da União Europeia, logo a seguir a Londres e a Paris.
Apesar da tónica colocada no desenvolvimento do interior, o certo é que o tempo passa e as soluções teimam em aparecer. A definição estratégica do modelo de “pólos de competitividade” para o país torna--se mais do que nunca decisiva e compete ao Estado o papel central de dinamização de um programa estratégico para uma maior coesão social e territorial do país. [ler +] in, INTELI
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