Mesmo em anos sem crise, deve ser prestada atenção às zonas industriais…
Ultimamente, por força de lei e na tentativa de ordenar o território, a proliferação de empresas had-hoc deram lugar a aglomerados industriais, num conceito dos países desenvolvidos.
A comparação de diversas experiências, desperta-nos a um interesse afinado e generalizado detido num público distinto e estimulado por políticas públicas que se não o são, devem procurar ser, mais eficientes.
As redes intermunicipais, que já abordei em opinião explanada anteriormente, tem como objectivo promover uma maior cooperação com municípios vizinhos, para se obterem economias de escala, economias de aglomeração e, realço, a importancia da gestão de sinergias de serviços locais.
Não basta hoje, promover a oferta de zonas industriais bem infra-estruturadas, estrategicamente localizadas e com bons acessos viários, para que investidores e empresários procurem fixar o seu processo de negócio; indubitavelmente será aconselhada uma aposta séria em dinâmicas sociais e de coesão económica, que animem esses mesmos espaços e os agentes locais geradores de emprego.
Hoje, a crise actual, afigura-nos um cenário pouco animador, que algures num tempo mais ou menos longínquo, realçará a importância das pessoas e da sua atitude empenhada em fazer a diferença, pelo que é preciso não esquecer que neste processo, existe um ciclo económico saudável, na qual “todos” os negócios são complementares e, o facto de diariamente constatarmos um conjunto assustador de lay-off’s, falências, etc., sabemos também que a prazo novos e renovados negócios surgirão, não antes de mais e novos encerramentos…
Quero com isto dizer, que estamos num processo sério e demorado do reequacionar da economia global, onde a cadeira valor, não poderá permitir tamanha diferença entre o salário mínimo, o médio e o máximo. A injustiça que aqui está presente, permitiu que a sociedade evoluísse num efeito de nuvem, com o resultado que todos conhecemos e que me abstenho de aprofundar.
Pensar o emprego, as zonas de privilégio, as dinâmicas e as estratégias de sustentabilidade, são o hoje o desafio que o futuro de amanhã exige.
Anadia, dispõe à partida de três grandes vantagens competitivas: a centralidade e as acessibilidades, o coração da BAIRRADA e o clima e a qualidade das suas gentes. Obviamente que estas grandes vantagens não estão dispostas necessariamente pela ordem de qualidade e só o são verdadeiramente, quando forem adoptadas politicas pró-activas, iniciando em alguns casos, processos de alterações radicais das suas variáveis ou dos recursos de competitividade, objectivando um concelho que é bom para viver, trabalhar e divertir.
E é neste sentido que Anadia tem de estar na primeira linha pelo investimento e pela dinamização das zonas industriais, a começar pela Zona Industrial do Paraimo, uma das únicas que pode acolher o conhecimento que é disputado entre Aveiro e Coimbra. Será necessário, prudente e urgente reinventar aí, vários conceitos económico-sociais e fundamentalmente, ajudar a reinventar o conceito de emprego e de empresa.
Nos próximos anos vamos assistir a um renovar constante destes conceitos e o emprego será cauteloso, brioso e constituirá facto decisivo da sociedade que se prevê dinâmica, empreendedora, mas também mais humana e cautelosa com as opções que toma.
Será ela a implementar um modelo de gestão adequado, tendente à resolução das carências apresentadas; para o Paraimo, com imaginação e com recurso a fundos comunitários, temos a oportunidade de resolver de vez e, potenciar a instalação um polo tecnológico no Paraimo, como tributo ao empreendedorismo do povo sangalhense.
O Velodromo Nacional justifica que ali bem perto seja promovida investigação desportiva, testadas e apresentadas alternativas de deslocação em veiculos de duas rodas da Bairrada; além do vinho, claro. SANGALHOS merece!
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Ultimamente, por força de lei e na tentativa de ordenar o território, a proliferação de empresas had-hoc deram lugar a aglomerados industriais, num conceito dos países desenvolvidos.
A comparação de diversas experiências, desperta-nos a um interesse afinado e generalizado detido num público distinto e estimulado por políticas públicas que se não o são, devem procurar ser, mais eficientes.
As redes intermunicipais, que já abordei em opinião explanada anteriormente, tem como objectivo promover uma maior cooperação com municípios vizinhos, para se obterem economias de escala, economias de aglomeração e, realço, a importancia da gestão de sinergias de serviços locais.
Não basta hoje, promover a oferta de zonas industriais bem infra-estruturadas, estrategicamente localizadas e com bons acessos viários, para que investidores e empresários procurem fixar o seu processo de negócio; indubitavelmente será aconselhada uma aposta séria em dinâmicas sociais e de coesão económica, que animem esses mesmos espaços e os agentes locais geradores de emprego.
Hoje, a crise actual, afigura-nos um cenário pouco animador, que algures num tempo mais ou menos longínquo, realçará a importância das pessoas e da sua atitude empenhada em fazer a diferença, pelo que é preciso não esquecer que neste processo, existe um ciclo económico saudável, na qual “todos” os negócios são complementares e, o facto de diariamente constatarmos um conjunto assustador de lay-off’s, falências, etc., sabemos também que a prazo novos e renovados negócios surgirão, não antes de mais e novos encerramentos…
Quero com isto dizer, que estamos num processo sério e demorado do reequacionar da economia global, onde a cadeira valor, não poderá permitir tamanha diferença entre o salário mínimo, o médio e o máximo. A injustiça que aqui está presente, permitiu que a sociedade evoluísse num efeito de nuvem, com o resultado que todos conhecemos e que me abstenho de aprofundar.
Pensar o emprego, as zonas de privilégio, as dinâmicas e as estratégias de sustentabilidade, são o hoje o desafio que o futuro de amanhã exige.
Anadia, dispõe à partida de três grandes vantagens competitivas: a centralidade e as acessibilidades, o coração da BAIRRADA e o clima e a qualidade das suas gentes. Obviamente que estas grandes vantagens não estão dispostas necessariamente pela ordem de qualidade e só o são verdadeiramente, quando forem adoptadas politicas pró-activas, iniciando em alguns casos, processos de alterações radicais das suas variáveis ou dos recursos de competitividade, objectivando um concelho que é bom para viver, trabalhar e divertir.
E é neste sentido que Anadia tem de estar na primeira linha pelo investimento e pela dinamização das zonas industriais, a começar pela Zona Industrial do Paraimo, uma das únicas que pode acolher o conhecimento que é disputado entre Aveiro e Coimbra. Será necessário, prudente e urgente reinventar aí, vários conceitos económico-sociais e fundamentalmente, ajudar a reinventar o conceito de emprego e de empresa.
Nos próximos anos vamos assistir a um renovar constante destes conceitos e o emprego será cauteloso, brioso e constituirá facto decisivo da sociedade que se prevê dinâmica, empreendedora, mas também mais humana e cautelosa com as opções que toma.
Será ela a implementar um modelo de gestão adequado, tendente à resolução das carências apresentadas; para o Paraimo, com imaginação e com recurso a fundos comunitários, temos a oportunidade de resolver de vez e, potenciar a instalação um polo tecnológico no Paraimo, como tributo ao empreendedorismo do povo sangalhense.
O Velodromo Nacional justifica que ali bem perto seja promovida investigação desportiva, testadas e apresentadas alternativas de deslocação em veiculos de duas rodas da Bairrada; além do vinho, claro. SANGALHOS merece!
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