quarta-feira, 11 de novembro de 2009

- Medida pós-crise: Exportar cavalos

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Pois é!
Olhar para a crise, com algum tempo para nos encontramos com a imaginação, dá nisto.
Aveiro, distrito com apetências agrícolas, com várias ligações ao cavalo, várias feiras e eventos desportivos ligados ao cavalo, um pouco por todo o lado, Aveiro, Oliveira do Bairro, Águeda, etc., etc., deve olhar para ele num contexto desportivo, mas também num contexto de turismo desportivo e dinâmicas económicas.
Quem é afirma é Jack Soifer, «Temos no Alentejo, no Ribatejo e nas Beiras óptimas condições para criar cavalos para exportação e receber turistas-cavaleiros. Após um período de gestação de 11 meses e dois anos a crescer no campo em liberdade, há que adestrar ou desbastar o potro.
No final de um ano de equitação faz-se a pré-escolha, determinando se o cavalo é apto para o desporto ou só para o passeio. Na Península Ibérica ainda podem ser seleccionados para o toureio. Alguns cavalos são vendidos após três meses de desbaste, quando ainda não se vê o que eles podem dar».[
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