sábado, 28 de agosto de 2010

- Dinamicas de Cidade

É um facto que nos ultimos dois anos, pasando por uma conjuntura desfavoravel, as nossas cidades sentiram a dinamização a ocupar uma posição contrária à que vinha sendo tomada.
A fixação de pessoas e de investimentos, quase que estagnou, o credito a niveis de consumo quase insustentaveis, taxas de juro, desemprego, emprego insustentavel, etc, etc, etc, tudo questões que nos fazem pensar que o melhor mesmo é cada um de nós tornar-se num arquitecto da vida social, logo a seguir a arrumar a sua casinha, seja ela alugada ou adquirida, mesmo que hipotecada ao banco.
Sem a casa de cada um arrumada, não há politicas de cidade que triunfem, e muito menos que perdurem no tempo, tal é a felixibilidade e as transformações que sofrem.
Depois um um periodo longo de sacrificios no pais, ficamos a saber que afinal não estavamos melhor mas sim pior, muito pior; perdemos competitividade,dinamicas comerciais, as pessoas ficaram sem emprego, as empresas fecharam.
A pergunta que se impõe: seremos capazes de nos levantarmos? A resposta é obvia: claro que sim! Afinal os nossos factos históricos de bravura assim espelham. Teremos de olhar para a nossa realidade social, e tomarmos decisões daquelas à medida de cada um, não à medida dos bancos e do cartão de crédito. à medida de cada um, tipo, ganha 10, só gasta 5 convencido que o melhor é tentar gastar só 4...
Vivemos num pais rico; diz-se! Tudo o que temos e que queremos pagamos. Primeiro criou-se a necessidade, depois, quando essa já se tornou vicio, apresentaram-nos a conta. Aliás estes são conceitos basicos da economia e da gestão; e claro do marketing! Criar a necessidade e levar as pessoas a comprar o que nunca pensaram comprar.
De facto a inflacção e o PIB nacional, estão em patamares elevados, pagamos caro por uma vida nacional que não pedimos e que nos foi imposta; hoje, temos um bem precioso nosso, a terra, parada, sem produção e a dar que fazer aos bombeiros no verão, - é uma triste realidade, mas é um facto.
Deviamos prodizir qualquer coisinha para a nossa subsistencia, e não retirarmos da nossa terra a famosa (nos livros), dieta mediterranica.
Somos pais de turismo! Somos, claro, mas não só. Somos um pais de gente empreendedora, capaz de construir vidades dignas, mais ainda quando juntar saber, ao conhecimento e à inovação; somos capazes de saltar nessa europa com afirmação.
Somos um pais pequeno, mas somos suficientemente grandes para sabermos qeu ssem trabalho nada se consegue.
É hora portanto, de pensar, e logo a seguir de agir. Uma etapa de cada vez! Passar por todas é necessário.
As dinâmicas de cidade do presente, aprenderam com os erros do passado e sabem que o futuro, precisa do empeenho de todos, porque afinal tudo mudou. Ninguem pode ter aquilo que não pode comprar; nem desejar estar presente naquilo que desconhece. É tempo de Agir e Reagir!

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