quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

- A competitividade das cidades na crise.

Depois de anunciada chegou de facto!
Com ela, a "crise" estamos a chegar ao fim do ano; com ele "com o fim do ano", normalmente agrava-se a crise. Portanto, estamos em altura de crise, e disso ninguém se esquece, pois é diariamente publicitada.
Claro que muito os há, que nem a sentem, menos dela sabem o significado... mas, a maioria vence estamos em crise, e estamos no fim do ano.
Como fazemos todos os anos, é novamente altura de reflectir, o que se fez bem, o que se fez mal, o que se podia ter feito melhor, o que não se devia ter feito e o que podemos fazer...
O que podemos fazer? Logo à partida o que podemos fazer, e aprender com a crise, e evitar riscos; os que puderem ser evitados.
Aprender significa que cada um de nós, têm nas mãos a possibilidade de lutar por objectivos próprios, não os de terceiros, os próprios, e fazer com eles a diferença.
Hoje sem duvida, que melhor que ontem, sabemos o valor de 1€ e o valor de um voto. Sabemos o peso da Democracia, e sabemos que não se deve abandonar deveres cívicos e nem deixar de exercer e lutar pelos direitos básicos. Alguns dos que estão esquecidos e estão consagrados na Nossa Constituição.
Todos nos deixamos levar, e fomos levar à crise... de uns que não de todos.
A competitividade da cidade na crise, ie, em tempos de crise, só pode ser alcançada gerando consensos e apostar na clarividência das decisões, objectivas... práticas, geradoras de riqueza; a cidade competitiva precisa de gerar emprego e gerir o dinheiro público.
Se há coisa que todos podemos fazer, é aprender com a crise; mesmo que esta nos seja imposta.

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