Com a crise.... a competitividade ganha novos contornos, pouco claros e muito pouco esclarecedores.
Por um lado temos de ser competitivos, criativos e dinâmicos, mas dados recentes colocam a inflação em indices de há 50 anos atrás e a consequencia emergente da deflação; adiar consequtivamente qualquer aquisição material.
Vai ser preciso uma atitude positiva para contornar esta situação, mas a gestão corrente indica-nos que as empresas vão fechar para se reequacionarem e poucas manterão as portas abertas no actual contexto; muitas abrirão renovadas, com novos contratos a curto e a curtissimo prazo e o grande desafio passará a ser conviver com isto.
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Deflação mais próxima
Preços em queda livre agravam a crise
A actual crise económica e financeira tem afectado a vida dos portugueses em vários aspectos, como a quebra nos rendimentos, diminuição do investimento, quebra na procura, entre outros aspectos da vida social. A descida dos preços é também uma consequência da crise.
De acordo com os dados revelados ontem pelo INE, a taxa de inflação homóloga, durante o passado mês de Março foi de-0,4 por cento.
No entanto, tal como o Público escreve, «apesar dos benefícios para o poder de compra que este resultado pode ter trazido para muitos portugueses, a verdade é que esta primeira descida dos preços pode ser muito negativa para todos», podendo ser eventualmente um prenúncio de deflação, umas das questões que mais preocupa os especialistas
Assim sendo, esta descida dos preços já não constitui uma vantagem para os consumidores, mas sim um risco para a ‘chegada’ da deflação.
De entre os vários preços que desceram, pode destacar-se, segundo o jornal o Público, o preço dos combustíveis, o que registou a baixa mais significativa, dos telefones e telemóveis, dos computadores, dos transportes aéreos de passageiros, dos hotéis, das férias, do gás, do peixe, dos produtos farmacêuticos, do leite, queijo e ovos e, serviço de telecomunicações.
Sol, http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=132053
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