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Segundo dados recentes, abordados hoje no Correio da Manhã, desengane-se quem julgava que esta fase tinha passado, mas de cinco mil pme's, na sua maioria, «pequenos e microempresários vão abandonar a actividade e sair do mercado, engrossando as fileiras do desemprego. As empresas do retalho e da construção estão entre as mais afectadas. Sem ganhar dinheiro e com responsabilidades fiscais pesadas, a maioria opta por fechar a porta a contrair maiores dívidas».
Este é só mais um sinal claro, daquilo que há ainda para fazer no que diz respeito a estrategias de dinamização economica nacionais, regionais e locais.
Eu cá na minha modesta informação, tenho dado umas dicas, mas ninguem me dá ouvidos! Continue-se a permitir construção, sem colocar o emprego na primeira linha das decisões politicas, que isto rebenta...
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