Numa Europa completamente ultrapassada, num contexto acentuado de divisão entre paises ricos e paises pobres, temos visto um retalhar completo das ideologias economicas e equilibro e crescimento unilateral. Ok, com certeza que não é isso que interessa.
Ficámos na mão dos avaliadores e do rating, que rotularam Portugal como um pais com poucas competencias para se gerir e concretizar as medidas a que se propõe: "raio de país que não se governa nem se deixa governar", - lá se dizia na nossa historia de tempos idos.
Conclusão, o BCE que é nosso amigo, e os amigos ajudam nas dificuldades, abre mão de uns milhões que empresta a diversos bancos a uma taxa simbolica de 1%; os mesmos que por sua vez, vão ao mercado, como foram ontem comprar divida publica, - no caso, a nossa, pelo valor simbólico de 6,71%...
E o BCE é nosso amigo, imagino se o não fosse...
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