terça-feira, 18 de janeiro de 2011

- Rendimentos Sociais

Todo o dinheiro público deve ter por trás, força de trabalho.
Neste contexto, pelo tempo e pelo custo associado a formação de um individuo e a sua colocação no mercado de trabalho, numa situação de desemprego, o estado deveria ser o primeiro a não permitir que essa força activa de trabalho, saia do mercado.
Ao permitir que isso aconteça, atribuindo um subsidio (mais que justo), está também a promover que essa força activa de trabalho, crie vícios e se deixe levar pela ilusão de obter um salário, sem lhe dedicar força laboral.
Neste processo a pessoa, em idade activa, perde a dinâmica de trabalho, empobrece, e começa a escalada de problemas para o estado resolver; recuperação, reformação, etc.
A grande mais valia de um pais é de facto a mão de obra e o contacto permanente com uma realidade activa; o contrário, além de limitador dessas dinâmicas, é também indutor de perca de bases... é no fundo, a crise da essência de uma sociedade; a mesma que cresce ao ritmo daquilo que produz.

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