Recentemente foi tornado publico o livro Verde da RAL. Depois de lido, reforma da AL sim, mas depois de bem discutida e bem explicada,
especialmente a todos os agentes de terreno, os munícipes e os fregueses.
Admitir à partida que as populações têm a muito a ganhar com a dimensão e
escala, só por si não basta; será de extrema importância perceber bem, o
ciclo das novas competências a delegar, nomeadamente competências financeiras
da gestão sustentável dos territórios, do qual pouco ou nada se sabe.
Teremos que discutir, a reforma, as agregações/fusões, que dou
de barato que tenham fundamento tanto na actual conjuntura, no plano de
ordenamento do território e finanças locais, mas não podemos esquecer que esta
reforma da AL, vem numa embalagem que levou o pais a actual estado.
Somos então “obrigados” todos a reflectir. Se da reflexão, que
se prevê séria e abrangente, sair uma opinião alargada da bondade de um reforma
administrativa e territorial, pois sim, faça-se a reforma.