A conclusão é da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) que considera que uma aproximação dos sistemas de tributação no espaço europeu acentuará as vantagens de outros factores não fiscais. Entre os quais a localização do país, a dimensão do mercado, a qualidade dos equipamentos e serviços públicos, o grau de industrialização e as qualificações da mão-de-obra. São apenas cinco premissas que favorecem os países de grande dimensão, as economias com posição geográfica central e os exportadores de tecnologia e capital. O que não é o caso de Portugal.
Fonte: EXPRESSO, em 19 JUN 2007
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2 comentários:
E entre eles, continua o nosso iva a 21%... cada vez se jsutifica mais ir a espanha fazer compras.
Tantos anos a receber dinheiro da união europeia, e não conseguimos nada mais do que ficar para trás, pais dum raio...
Claro que hoje com as economias emergentes, o preço faz-se a troco de baixos salários, o que portugal não suporta, já chega de sermos a cauda da europa no que toca a salários beixos, no entanto se forem aumentados, traduzem igual aumento ao preço de aquisição de produtos e prestação de seviços, o que nos coloca numa posição ainda mais sensivel.
Ou seja, estamos perante a ameaça, de estarmos mesmo lixados! E o pior é que ninguem vê; vemso um pais da OTA e da Banda larga, e dos impostos e nada mais....
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