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Recentemente numa acção de desempenho profissional, fui chamado a defender dois factores chave da competitividade entre cidades – a energia e telecomunicações.
Logo a partida, é fácil perceber que estão os ligados, complementam-se e promovem desenvolvimento e as demais dinâmicas sócio-económicas. Sem energia não existem telecomunicações e sem telecomunicações não são executadas politicas públicas, nem mesmo as decisões e objectivos privados.
Neste contexto, torna-se adequado adoptar como opções de futuro, posturas dinâmicas num contexto de eficiência energética (tanto do edificado, como por parte dos utilizadores comuns), prevendo e promovendo através da gestão de custos, um leque de serviços e componentes flexíveis que se adequam às necessidades do processo global.
Telecomunicações eficientes, reduzem o tempo de resposta operacional de um processo, com ganhos efectivos na gestão de recursos móveis, imóveis e humanos, efectivando obviamente uma poupança de custos que poderão ser alocados a outros processos, rentabilizando assim os sistemas cruzados e versáteis.
Os factores energéticos e de telecomunicações num contexto de Plano Estratégico de Eficiência, será sem dúvida um processo gerador de competitividade que deve ser maximizado.
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Recentemente numa acção de desempenho profissional, fui chamado a defender dois factores chave da competitividade entre cidades – a energia e telecomunicações.
Logo a partida, é fácil perceber que estão os ligados, complementam-se e promovem desenvolvimento e as demais dinâmicas sócio-económicas. Sem energia não existem telecomunicações e sem telecomunicações não são executadas politicas públicas, nem mesmo as decisões e objectivos privados.
Neste contexto, torna-se adequado adoptar como opções de futuro, posturas dinâmicas num contexto de eficiência energética (tanto do edificado, como por parte dos utilizadores comuns), prevendo e promovendo através da gestão de custos, um leque de serviços e componentes flexíveis que se adequam às necessidades do processo global.
Telecomunicações eficientes, reduzem o tempo de resposta operacional de um processo, com ganhos efectivos na gestão de recursos móveis, imóveis e humanos, efectivando obviamente uma poupança de custos que poderão ser alocados a outros processos, rentabilizando assim os sistemas cruzados e versáteis.
Os factores energéticos e de telecomunicações num contexto de Plano Estratégico de Eficiência, será sem dúvida um processo gerador de competitividade que deve ser maximizado.
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1 comentário:
Essa do Plano Estratégico de Eficiencia... é boa. Será que existindo alguem o cumpre?? duvido
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