sexta-feira, 27 de abril de 2007

- Energia e Alterações Climáticas

Nos dias de hoje, não há nenhuma política económica séria que não atenda à questão das alterações climáticas provocadas pelo efeito de estufa criado por emissões excessivas de dióxido de carbono. O mesmo se aplica, por maioria de razão, à política de energia. Acabou definitivamente o tempo em que se pensava
que o equilíbrio ambiental era contraditório com uma estratégia de crescimento da economia.
(...)

A aposta nas energias renováveis cria-nos uma grande exigência. Por um lado, porque é necessário sermos capazes de controlar tecnologias que ainda não estão totalmente estabilizadas. Por outro lado, porque é necessário estabelecer um justo equilíbrio entre os incentivos dados aos produtores e a manutenção de tarifas competitivas, o que requer gerir de uma forma dinâmica a oferta de energia e os custos gerais do sistema.

Ministério da Economia e da Inovação

- Vantagens de Investir em Portugal

ACESSO ESTRATÉGICO A MERCADOS

REFORMAS ESTRUTURAIS PRÓ-ACTIVAS

FORÇA DE TRABALHO COMPETITIVA, QUALIFICADA E FLEXÍVEL

COMPROMISSO ESTRATÉGICO COM A CIÊNCIA E EDUCAÇÃO

EXCELENTE QUALIDADE DE VIDA

MODERNAS INFRA-ESTRUTURAS

EXPERIÊNCIA EM IDE

Fonte: API

quarta-feira, 25 de abril de 2007

- Forum Aveiro, dá um passo de gigante

Ainda andamos nós a falar em inovação e em ambiente, e na relação que estes dois conceitos têm tanto na qualidade de vida dos aveirenses, como na promoção da competitividade nas relações comerciais, e eis que surge um passo de gigante, consolidado por uma parceria publico/privado, ou seja, uma entidade privada junta-se a uma publica, para inovar, e dar um contributo forte ao meio ambiente. Fica um exemplo a seguir, para toda a comunidade industrial, e também a certeza clara de que uma relação mais estreita com a universidade de Aveiro, só tráz mais valias na medida em que promove soluções ao mesmo tempo que forma especialistas.

O texto completo: DA em 24 ABR de 2007

terça-feira, 24 de abril de 2007

- Climate Change: can innovation provide a helping hand?

Its springtime and the weather is getting warmer, the days brighter, the grass greener and people more joyful. Although a change in the weather is often a good and welcome thing, longterm climate change is an issue of great concern.
This edition of Euroabstracts focuses on the question of global warming and what the EU is doing to combat it. It examines the latest sobering report from the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) and takes a tour of Union policy in the area, particularly how policies to promote environmental
technologies and eco-innovation can help mitigate the effect of human-induced climate change through human ingenuity.
Michel Catinat, Head of Unit “Sustainable development, climate change and competitiveness ”at the European Commission’s Enterprise and Industry Directorate-General, gives readers his strategic insight into this hot issue in a special interview.

- A big year for european innovation

A new phase in European innovation policy will be inaugurated next year: EU financial instruments covering the period from 2007 to 2013 have been recalibrated to promote innovationfriendly policies, societies and markets. This renewed drive to bolster the Union’s innovative performance will complement the 2005 Lisbon Partnership for Growth and Jobs which aims to achieve more and better jobs in a more dynamic, innovative and attractive Europe.

This edition’s special feature explores where this new focus on innovation in all the EU’s financial instruments will lead Europe over the next seven years and beyond. David White, director of innovation policy at the European Commission’s Enterprise and Industry Directorate-General, speaks to Euroabstracts about the future. The magazine also reviews the Commission’s proposed recipe for a fruitful innovation policy outlined in a broad-based strategy.

sexta-feira, 20 de abril de 2007

- iCentro

A Comissão Europeia lançou o desafio das “acções inovadoras” que, numa primeira linha, deveriam ajudar as regiões menos favorecidas a construir uma política regional que responda, com eficácia, aos novos desafios do futuro, em especial à globalização da economia, reforçando a capacidade inovadora e empreendedora dos seus agentes por forma a garantir a coesão económica e social na União Europeia.
Lançado este desafio, muitas regiões europeias, conscientes da importância deste novo paradigma, apresentaram as suas candidaturas à primeira geração do Programa de Acções Inovadoras da Comissão Europeia. Foi o caso da região Centro de Portugal que, através da CCDRC, apresentou uma candidatura a este Programa. Assim, o PRAI Centro 2002/2003 foi aprovado em Dezembro de 2001, permitindo colocar a inovação na agenda das preocupações regionais, tanto ao nível institucional, como nas prioridades dos agentes do Sistema Regional de Inovação.

No período 2006/2007, a região Centro foi a única região portuguesa a dispor de um novo PRAI, no quadro da segunda geração das Acções Inovadoras. Com a designação de iCentro, este novo programa foi aprovado em Março de 2006, e, com ele, pretende-se reforçar a ambição regional de continuar a apostar na economia do conhecimento, conjugando as características da região e a estratégia Regional de desenvolvimento, por um lado, e valorizando e consolidando a relação entre as comunidades empresarial, científica e tecnológica e da administração, por outro.

Agora, é pena falarmos deste projecto, em que se perspectiva "o Centro", e Aveiro que é uma zona de convergência de excelência, esta de fora...

quarta-feira, 18 de abril de 2007

- Business Angels (em Aveiro?)

Business Angels, uma solução para o conhecimento produzido na Universidade de Aveiro, que não vinga de outro modo...

Um Business Angel é um investidor que realiza investimentos em oportunidades nascentes (tipo start-up ou early stage). Participa em projectos com smart money, isto é, para além de aportar capacidade financeira, também contribui com a sua experiência e network de negócios. [ler +]

- Programa-Quadro para a Competitividade e a Inovação (2007-2013)

Cultura geral (e de leitura):

O Programa-Quadro para a Competitividade e a Inovação, tem como objectivo contribuir para a melhoria da competitividade e do potencial de inovação da Comunidade, para a evolução da sociedade do conhecimento e para o desenvolvimento sustentável com base num crescimento económico equilibrado.

- PENT 2007

Ainda sobre o Plano estratégico Nacional para o Turismo, insteressa no essencial distinguir duas coisas: a primeira, é que Aveiro no Plano Nacional, tem para a região em que se insere, uma importancia extrema, e foi salvaguardada pela RCM n.º 53/2007, neste diploma são referidos os objectivos chave de crescimento do sector, ou seja, ... "Os produtos chave para o crescimento do Centro são o circuito turístico (touring) cultural e paisagístico (rotas arqueológicas e de património arquitectónico e artístico) e o turismo de natureza, completados por quatro produtos—conjuntos turísticos (resorts) integrados e turismo residencial, golfe, saúde e bem-estar e gastronomia e vinhos. De destacar ainda a importância de oportunidades de vendas cruzadas (cross-selling) com as regiões de Lisboa e Porto e Norte para aumentar o número de turistas estrangeiros. Das acções necessárias para o desenvolvimento da região, destaca-se a criação de rotas temáticas para o circuito turístico (touring)". Estamos portanto no caminho certo, e é preciso continuar o bom trabalho que temos feito nesta área, com destaque fantastico para o trabalho desempenhado pela Rota da Luz.

Neste sentido, em Fevereiro ultimo Luis Correia da Silva da TT - Think Tur, em noticia do DN, neste contexto dizia que: - "Parece-me uma boa decisão revelando bom senso e maturidade, já que, por uma vez, para mostrar trabalho e definir orientações para o futuro, não foi preciso desmontar e inverter tudo o que fora feito no passado. Tal facto demonstra, ainda, existir um grande consenso em torno dos principais problemas, vantagens e oportunidades do"cluster turismo e lazer", sendo que as eventuais divergências se poderão vir a colocar principalmente nas medidas a seguir para os resolver ou potenciar."


A concluir, interessa-me realçar mais o vez o facto de que o turista deste seculo é cada vez mais exigente, e o simples facto de existir um plano, não faz com que este se desloque para um ou para outro país, desloca-se porque "tem a percepção de que um país é interessante e competitivo como destino ou que as suas regiões de vocação turística são atractivas", e por inumeros factores, a saber gastronomia, ocupação de tempos livres, a floresta, a praia, a mobilidade... e tantos outros conceitos.

segunda-feira, 16 de abril de 2007

- Lixo à minha porta não, mas na do vizinho...

Um dos grandes desafios deste novo século, - novo porque ainda agora começou, vai ter como referencia três conceitos, que naquilo que me interessa, constituirá certamente um factor de competitividade e inovação potenciado na abordagem da cidade hoje, e a cidade de amanhã. Falo de factores energéticos, dos cuidados com a agua, e o tratamento dos lixos.
Neste sentido, é de louvar que em Aveiro a câmara municipal apareça a defender um interesse obvio em receber uma plataforma mecanico-biologica de tratamento de lixos; - tem toda a razão de ser, e só mostra que o município quer ser factor de atractividade de pessoas e investimentos, isto porque se preocupa. Por outro lado, esta é uma abordagem também económica na medida em que o investimento a fazer-se em Aveiro, vai significar emprego e captação de recursos importantes para o município e para a região do Baixo Vouga, na medida em que este será sempre um projecto intermunicipal.
Por outro lado, factores energéticos que agilizada que está a produção assente cada vez mais, em processos inovadores e alternativos, temos a câmara a enveredar esforços em projectos intermunicipais, como é o caso da ALEAA (Agência Local de Energia de Aveiro e Águeda), em que é objectivo é uma aposta seria nas energias renováveis. Ou seja, promover alternativas energéticas de um bem, que não será escasso certamente, mas será sem dúvida caro aos cidadãos e aos municípios.
O cuidado com a agua, - não seja esta a maior valia, é também imprescindível à vida, terá no futuro de ser mais cuidada, e muito mais protegida, porque e estou certo, se localmente lhe for dada atenção, será factor decisivo à localização de pessoas, e consequentemente de bens.
Este é um tema que já está a ser seguido por outros, e por isso mesmo é nosso dever colocarmo-nos na corrida, e olhar a agua como essencial à vida, mas também como factor de competitividade.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

- FMI eleva previsão de crescimento para Portugal

O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou a previsão de crescimento para a economia portuguesa neste ano. A entidade internacional aponta agora para uma expansão de 1,8%, em vez dos anteriores 1,5%.
Mas parecendo boas noticas, se calhar não o são...
Desemprego nacional vai baixar
O FMI alterou também as suas previsões em termos de taxa de desemprego, baixando a sua estimativa duas décimas, para 7,4% neste ano, e para 7,3% em 2008. Nesta matéria, o FMI é mais optimista do que o Governo, uma vez que o Executivo aponta para uma taxa de desemprego de 7,7% este ano e 7,4% em 2008.
Preços vão subir ainda mais do que se esperava
A inflação é a matéria em que as previsões do Fundo são mais pessimistas, esperando-se agora que os preços subam 2,5% neste ano, acima da anterior expectativa, que era de 2,2%. Apesar de ser pior, esta nova previsão representa ainda um abrandamento de seis décimas na taxa de inflação face a 2006, quando os preços subiram 3,1%.
Ou seja, continuamos em contenção e ausentes de boas prespectivas apesar do FMI nos ter dado uns miseros 0,3% acima das expectativas estimadas.
Fonte: Agencia Finaceira, em 11 ABR 2007

- Revitalização e Valorização Economica do Salgado Aveirense

A prática da exploração do Sal em Aveiro, tal como o verificado noutros pontos do País (Figueira da Foz, Alcochete, Alcácer do Sal, Tavira, Olhão e Castro Marim), é uma actividade muito antiga, sendo o primeiro escrito conhecido acerca do salgado de Aveiro anterior à própria fundação da nacionalidade.
Contudo, o número e produção das salinas têm sido muito variáveis ao longo dos séculos, verificando-se regularmente a alternância entre períodos de decadência, com outros mais favoráveis à produção.
À importância sócio-económica da produção do sal não é alheio o seu papel em diversos ciclos produtivos, como a salga do bacalhau e as indústrias químicas. Mas, paralelamente ao papel directo deste produto na economia local há a acrescentar quer a possibilidade da exploração de novos produtos no mesmo espaço do salgado de Aveiro, quer as consequências da salicultura na sua paisagem urbana bem como em algumas das suas práticas culturais, factores que, conjuntamente, têm suscitado o desenvolvimento de outras áreas com repercussões na economia local. Vejamos, a título de exemplo, o impacto na economia local dos visitantes do Salgado em termos da hotelaria, restauração e comércio.

Fonte: Câmara Municipal de Aveiro (Estudo Completo)

quarta-feira, 11 de abril de 2007

- Cidades criativas geram trabalho

Vale a pena pensar no assunto, e no modo como queremos que as nossas cidades evoluam. Criar cidades criativas e de conhecimento não é uma utopia, é que diz Marisa Antunes no Expresso emprego desta semana.

- Compreender a dinâmica do capital de risco (I)

Capital de Risco, na logica das cidades também é possivel digo eu... e digo-o porque é cada vez mais presente um postura publico/privada na gestão e idealização das nossas cidades, e como tal, creio que também aqui o capital de risco tem lugar, ou seja,

Um dos instrumentos mais eficazes para o fomento e apoio de novas iniciativas empresariais de elevado potencial de crescimento e valorização é, sem dúvida, o Capital de Risco que, por definição, se trata de uma modalidade financeira em que se produzem duas sequências inter-relacionadas: um investidor adquire uma participação accionista numa empresa esperando obter uma mais valia quando esta desenvolver, com êxito, a sua actividade e por outro lado, o empreendedor obtém fundos próprios do investidor, mas também a experiência e o conhecimento do meio envolvente e de gestão de que este tipo de investidor é possuidor.

Fica aqui a opinião de um entendido na matéria, Francisco Banha

- O Plano Tecnológico (Deixar falar quem sabe)

“Houve mérito ao trazer para a agenda política as importantes questões do conhecimento, tecnologia e inovação... Passado algum tempo do seu arranque é hoje contudo evidente que lhe falta focagem estratégica e capacidade de operacionalização”. Foi com esta avaliação que Luís Mira Amaral– Presidente do FpC sintetizou a posição do FpC na introdução ao Seminário, organizado em conjunto com a AIDA. Mais adiante viria a sublinhar que para o sucesso do “Plano Tecnológico” (PT) a questão da capacidade de mobilização dos Agentes é crucial pelo que seria de esperar um constante empenho do Governo nesta matéria, o que não está a acontecer.

Fonte: Fórum para a Competitividade

- Programa POLIS chega ao fim mas...

a cidade de Aveiro não mais será a mesma. As transformações que foram pensadas foram realizadas, outras não, mas o que interessa é que os projectos que foram realizados são parte constituinte de Aveiro, e a cidade ganhou qualidade, visibilidade e diversidade.
Vale mesmo a pena relembrar o projecto idealizado e o construído.

- Depois da Siemens, também o Grupo Bosch aposta em Aveiro

O grupo Bosch está a apostar na produção de painéis solares térmicos

O grupo Bosch vai investir dez milhões de euros na criação de um centro de investigação em Aveiro sobre energias renováveis, nomeadamente, a solar térmica. O projecto deverá estar concluído no final do ano.
João Paulo Oliveira, representante em Portugal da Bosch, estima que em 2010 estarão a trabalhar 100 pessoas em dois mil metros quadrados de laboratórios.O objectivo do grupo é desenvolver um colector solar que represente a melhor solução em termos de preço/qualidade, tendo em conta a adequação às condições climatéricas em Portugal, onde existem muitas horas de sol por ano.Na área das energias renováveis, o grupo Bosch está a apostar na produção de painéis solares térmicos, onde o retorno do investimento é de cinco a seis anos, como explicou João Paulo Oliveira em conferência de imprensa.A Bosch tem mais relutância em desenvolver a actividade no solar fotovoltaico pois, "até agora, não é economicamente rentável e o retorno do investimento demora 13 a 15 anos", implicando a necessidade de apoios do governo, uma direcção que o grupo alemão não pretende seguir, referiu João Paulo Oliveira.





Fonte: Publico on-line em 27 MAR 2007

quinta-feira, 5 de abril de 2007

- Competitividade, Inovação e acção dos agentes locais

Torna-se necessário compreender antes de tudo, alguns conceitos que nos ajudam a compreender melhor o porquê de se falar em Competitividade e Inovação, quando no panorama nacional, parece que caminhamos para um abismo.
As materias aqui expostas são simplesmente, ferramentas de trabalho que procuram apoiar a formulação de opiniões e bem assim, discuti-las quando oportuno.
É intenção, do aqui exposto, o facto da competitividade Industrial não ser estagnada por investimentos de variada ordem, mas que seja contraposta numa relação directa com todos agentes locais: as empresas, as pessoas, as instituições de ensino, culturais, e de coesão social, entre outros.

Sermos competitivos em todas estas frentes, significa também, que só inovando podemos concorrer com economias paralelas, e para o que aqui interesssa, cidades paralelas.
Neste sentido, se o investimento não vem para Aveiro vai para outra cidade, mas faz-se, não se evapora, nem se extingue na sua razão de existir; nesta mesma linha de orientação também as pessoas e outros recursos, vem para Aveiro, ou para outro lado; ganha sem duvida, - quem criar diferenciação pela inovação, e em Aveiro temos exemplos brilhantes, mais no sector industrial que noutro qualquer, mas é um caminho a percorrer sem duvida. Um caminho de oportunidades.

terça-feira, 3 de abril de 2007

- Perspectivas Sectorias da Região Centro

Recupero aqui um texto da responsabilidade de AUGUSTO MATEUS, que sintetisa de um modo sistemático e mutio actual (actual porque data de 2005), sobre as grandes linhas de orientação do tecido produtivo português e nomeadamente no que diz respeito ao Baixo Vouga:

- Segundo ele, "A evolução da estrutura produtiva portuguesa na última década determinou um processo de ascensão do sector terciário que se fez acompanhar de tendências de desindustrialização e de desruralização: (i) Afirmação da fileira das actividades de construção e imobiliário; (ii) Papel crescente dos serviços às empresas e de apoio às famílias; (iii) Consolidação da especialização turística; (iv) Reforço da importância dos serviços de defesa, educação e saúde; (v) Perda de peso da área das utilities e energia".

Paralelamente, "Identificam-se dois conjuntos de sub-regiões em função da diversificação sectorial, um que compreende a faixa litoral (Baixo Vouga, Pinhal Litoral e Baixo Mondego) a que se juntam o Pinhal Interior Norte e Dão Lafões e outro que inclui as restantes sub-regiões localizadas no interior: estão em causa duas regiões distintas, uma com um tecido empresarial assente numa relativa diversidade produtiva centrada na indústria e, outra, interior e rural, com alguns pequenos pólos industriais (a Cova da Beira distingue-se das restantes regiões por reunir um menor número de
actividades distintas, mas mostrando sinais de transformação do tecido produtivo que apontam no sentido da terciarização)".

Na sua especificidade, "O Baixo Vouga e o Pinhal Litoral constituem as regiões de maior dinamismo industrial, sendo de assinalar que na primeira daquelas sub-regiões se verifica uma maior diversificação sectorial, enquanto que o tecido industrial do Pinhal Litoral está mais concentrado sectorialmente, designadamente, nas indústrias do vidro, moldes e plásticos, que coexistem com outras actividades industriais de menor expressão".


A Região Centro revela um nível de industrialização superior à média nacional, embora as especializações sectoriais traduzam dinâmicas regionais distintas.

Consultar o documento completo

- Competitividade Global das Economias

De acordo com o Índice de Competitividade Global 2006-2007 (Growth Competitiveness Index, GCI) do Fórum Económico Mundial (World Economic Forum, WEF), a Suíça foi considerada o país mais competitivo entre os 125 avaliados pelo estudo (em 2005, a Suíça encontrava-se na quarta posição), seguindo-se a Finlândia, que manteve o segundo lugar, e a Suécia, que subiu 4
posições face à anterior edição de 2005-2006.
Comparando estes resultados com os da anterior edição do GCI (TOP10 e UE25), os países que maiores subidas registaram foram: Malta (que subiu 5 posições), Suécia (4 posições), Suíça, Japão e Letónia (os quais subiram 3 posições); por seu lado, os países que (mais) perderam competitividade foram: França, Lituânia, Hungria, os quais desceram 6 posições no ranking; EUA, Chipre e Polónia, que desceram 5 posições no Ranking; Itália (com perda de 4 posições);
e Eslovénia e Portugal (ambos com uma perda de 3 posições no ranking).
Uma vez que o GCI corresponde à media de três sub-índices, podemos verificar que Portugal obteve resultados globalmente mais satisfatórios no subíndice “condições básicas” do que nos sub-índices “aumento da eficiência” e “factores de inovação” (ver quadros 1 e 2).
Recorde-se que Portugal, de acordo com o último relatório do Banco Mundial (BM), “Doing Business 2007: How to Reform”, subiu da 45ª posição para a 40ª posição do ranking mundial no capítulo da melhoria das condições para fazer negócios (c.f. último destaque, publicado em Setembro de 2006).


Documento completo em Destaque na dgep

segunda-feira, 2 de abril de 2007

- UA é a primeira instituição de ensino superior portuguesa a adquirir uma ilha!

- Tenham lá calma que o investimento não chega a tanto. Uma ilha virtual no Second Life: uma ilha no ambiente virtual 3D que mais atenções atrai na actualidade, o Second Life (SL), a Universidade de Aveiro é a primeira instituição de ensino superior portuguesa a marcar presença oficial neste universo paralelo. Os edifícios a instalar na ilha já estão em construção, numa iniciativa desenvolvida no âmbito do Projecto second.ua, que envolve cinco alunos da Licenciatura em Novas Tecnologias da Comunicação.
Informação completa em: ua.pt

- “Orientações Estratégicas da Comunidade para a Coesão”

As “Orientações Estratégicas da Comunidade para a Coesão” constituem uma das principais alterações preconizadas pelos regulamentos relativas à política de coesão e protagonizam uma mudança significativa no método e conteúdo da programação da intervenção estrutural comunitária.O início do processo de programação tem lugar com o estabelecimento, pelo Conselho Europeu, de Orientações Estratégicas da Comunidade para a Coesão. Estas orientações, politicamente vinculativas, determinam o quadro europeu de referência para os instrumentos nacionais e regionais de programação.Tratando-se de uma componente nova do processo de programação, corresponde a um significativo reforço político e estratégico do documento de orientações indicativas, até agora adoptado por Decisão do Comissário responsável pela política regional.Em 6 de Outubro de 2006 o Conselho Europeu aprovou as Orientações Estratégicas Comunitárias em matéria de coesão.

Fonte on line: QREN (documento completo)