A Comissão Europeia lançou o desafio das “acções inovadoras” que, numa primeira linha, deveriam ajudar as regiões menos favorecidas a construir uma política regional que responda, com eficácia, aos novos desafios do futuro, em especial à globalização da economia, reforçando a capacidade inovadora e empreendedora dos seus agentes por forma a garantir a coesão económica e social na União Europeia.
Lançado este desafio, muitas regiões europeias, conscientes da importância deste novo paradigma, apresentaram as suas candidaturas à primeira geração do Programa de Acções Inovadoras da Comissão Europeia. Foi o caso da região Centro de Portugal que, através da CCDRC, apresentou uma candidatura a este Programa. Assim, o PRAI Centro 2002/2003 foi aprovado em Dezembro de 2001, permitindo colocar a inovação na agenda das preocupações regionais, tanto ao nível institucional, como nas prioridades dos agentes do Sistema Regional de Inovação.
No período 2006/2007, a região Centro foi a única região portuguesa a dispor de um novo PRAI, no quadro da segunda geração das Acções Inovadoras. Com a designação de iCentro, este novo programa foi aprovado em Março de 2006, e, com ele, pretende-se reforçar a ambição regional de continuar a apostar na economia do conhecimento, conjugando as características da região e a estratégia Regional de desenvolvimento, por um lado, e valorizando e consolidando a relação entre as comunidades empresarial, científica e tecnológica e da administração, por outro.
Agora, é pena falarmos deste projecto, em que se perspectiva "o Centro", e Aveiro que é uma zona de convergência de excelência, esta de fora...
sexta-feira, 20 de abril de 2007
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3 comentários:
O meu amigo não sabe mas eu vou dizer-lhe, o icentro é um conceito do centro, - mas, centro sul, ou seja, mais para os lados de Coimbra.
Houvesse vontade, e Aveiro podia e devia estar na corrida que tem como objectivo o propalado pelo PRAI e nomeadamente pelo icentro.
Mas de qualquer maneira está sempre a tempo, de de associar aos eventos, venham dai!
A região centro é das regiões mais activas do país, quer em termos de capacidade organizativa, quer em capacidade produtiva; Aveiro tem parte nesta construção, mas é humilde nas provas dadas..., não gosta de se expor e perde-se em combates e ideologias pacovias, como a guerrilha travada em Coimbra e Aveiro...
Centro é centro, não é Aveiro, e também não é Coimbra.
E isto mais me parece um conceitos de regionalidade que outra coisa..., olha é como a ocupação do conceito turistico criado há uns meses atrás, a "LUSITANEA", recorta-se o pais, e as regiões, adequando o espaço, a capacidade de recurso ao investimento.
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