sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

- A constelação do turismo na economia portuguesa

Resposta à crise tem de passar pelo Turismo

O turismo foi o grande factor de transformação da última década em Portugal e será uma resposta à crise económica. No entanto, é necessário que esta indústria se enquadre na economia global. Quem o afirma é Ernâni Lopes, que está na Culturgest a apresentar o livro A constelação do turismo na economia portuguesa, elaborado pela SaeR sob a sua coordenação e publicado hoje com a edição do SOL


- e-Skills Week

Semana Europeia das Cibercompetências
De 1 a 5 de Março de 2010

A Semana Europeia das Cibercompetências, 1ª edição em 2010, pretende pôr em destaque a crescente procura de utilizadores e profissionais qualificados das TIC e a importância deste sector na preparação de uma Europa mais competitiva e inovadora.

Esta campanha não se esgota na semana em questão, pretendendo, durante os meses próximos desta comemoração, envolver as autoridades públicas, as empresas de TIC, as instituições educativas e os estudantes em centenas de actividades, acções de formação, concursos e muito mais.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

- Pessoas que motivam...

Quando as chefias sabem motivar tudo é possível, mesmo que não ofereçam um salário fixo...
O texto, não é meu, mas podia... mas deixo ficar a referencia, que é também parte do que defendo:
«Na maior parte dos casos que conheço são os pequenos grandes gestos, levados a cabo pelas chefias, que fazem toda a diferença. Exemplos? Comunicar com as equipas, falar sem rodeios, dar feedback, avaliar decentemente cada funcionário, manter as portas abertas dos gabinetes, ouvir (fazendo escuta activa) as sugestões dos colaboradores e, claro, dar o exemplo em matéria de ética, capacidade trabalho, inovação, criatividade e liderança. Quando isso acontece, a motivação dispara. As tropas sentem que fazem parte do quartel e não olham a meios para alcançar o fim: um bom resultado para a companhia.»[ler +]

- SmartPark

Aplaudo a ideia!


Extremamente inovadora... da EMEL; no caso de Aveiro, creio que seria uma mais valia para a MOVEAVEIRO e uma alternativa altamente inovadora ao velhos e ineficientes parquimetros ou parcometros....


- PORTUGAL 2020

Por tudo o que vale discutir uma ou várias ideias aqui fica o caminho:

Com a devida vénia ao titular da publicação que consultei: [Sergio Pelicano: em, Oliveira do Bairro. Um olhar sobre o meu Município]


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

- Verdade e interesses próprios e de grupos

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Reflexão de D. António Marcelino

«Diz a sabedoria popular que a garantia de o edifício resistir às tempestades é estar construído sobre rocha firme. Até as crianças sabem isto, de tal maneira é claro, e aprendido, praticamente, por intuição normal. Porém, o que para crianças é claro, nem sempre o é para pessoas crescidas que se gastam a construir coisas que dão nas vistas, esquecendo que, mais tarde ou mais cedo, virá ao de cima a pobreza de não se ter sabido cuidar do essencial.

É assim em muitos sectores da vida: da política ao desporto, da gestão empresarial à economia do Estado, do privado ao público. Por vezes não ficam de fora nem sequer projectos de cariz religioso. Temos assistido, ao longo dos últimos anos, à derrocada de bancos, clubes desportivos, partidos políticos, empresas e instituições. Tudo isto, porque parece que contaram mais os interesses imediatos ou só de alguns, em vez da verdade e do compromisso com o bem social e de todos, único alicerce firme que não pressagia desmoronamentos nem ruínas do edifício social.

Quando se pretende ou se deve recomeçar, nem sempre a lição anterior foi aprendida e considerada como aviso, para não se cair num logro repetido.

Há erros irrecuperáveis que deixam vítimas sem conta como, perda de bens, projectos incompletos, desistências forçadas, aproveitamentos desonestos, malabarismos políticos, cegueiras incómodas, inimizades de estimação, truques vergonhosos, relações encrespadas. Tudo isto e mais ainda, são destroços que cobrem o campo aberto das batalhas perdidas e dos esforços malbaratados e sem futuro, sempre que falta a verdade que gera honestidade e compromisso.

A ausência de verdade na decisão das acções, concretização dos projectos e avaliação dos meios que levaram à derrocada, não admite críticas, dirigidas àqueles que a não respeitaram. Os culpados são sempre os outros, o ambiente, os ventos de fora, a famosa crise exterior. Assim, até que tudo fique claro e se veja que afinal, a mentira do orgulho que nega e não aceita a culpa, atraiu outras mentiras, vergonhosas e prejudiciais.

A vida social de hoje permite esta lamentável inversão de valores objectivos, com muita gente a calar-se por ter medo das pedras que possam cair no seu telhado. Quando alguém tem a coragem da verdade, tem logo, pela frente, a certeza de críticas destrutivas, ameaças eminentes, vinganças sofisticadas.

Quem luta na verdade e pela verdade não teme. A seu tempo, esta protege e defende aqueles que a respeitaram e serviram. Neste momento, parece que toda a gente teme pelo futuro do país. Por motivo não das dificuldades, que sempre as ouve e se foram superando, mas da má construção do edifício social que, por via dos interesses, pessoais, de grupos e de partidos políticos, se apresenta cada vez mais débil, desconjuntado e inseguro.

O exercício aberto e correcto da democracia não devia permitir que as coisas chegassem a este ponto lamentável, de retrocesso difícil, senão mesmo impossível. Acontece, porém, que a democracia já muitos a meteram na gaveta, como em tempos se fez ao socialismo político, por se tornar incapaz de entender a realidade e agir segundo as suas exigências. É mais fácil e mais rápido olhar para o umbigo e para o bolso da carteira, que para as pessoas, com seus direitos, e para situações por resolver a pedir atenção.

Quando a politica não funciona numa base de verdade e de uma democracia a sério, tudo se complica mais. Caminhos mais obstruídos, problemas que se arrastam, pessoas que desistem, outras, sem escrúpulos, que se aproveitam da confusão.

A Europa e vários países da América Latina e da África, mais próximos da nossa compreensão, mostram o descalabro da sobreposição dos interesses à verdade objectiva. E os tribunais, mesmo os internacionais, não resolvem tudo». António Marcelino, Aveiro 18.FEV.010
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- As Cidades Portuguesas

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A gestão das cidades portuguesas, apesar dos elevados progressos, continua num patamar, na maioria dos casos, ainda muito insuficiente para responder aos desafios da competitividade, não por razões de "hardware" (equipamentos fisicos / materiais), mas, principalmente, por razões de "software" (conhecimento / qualificação de recursos / posicionamento competitivo).
A cidade não é, não pode ser, um espaço que assiste ao definfhamento económico. Ela é, hoje, o factor decisivo no desenvolvimento economico, social e cultural das regiões onde se insere, do País que a acolhe, num quadro de competitividade cada vez mais forte e exigente entre regiões inseridas no mapa da globalização competitiva, onde se definem e posicionam adequadamente ou definham, arrastando, nesse definhamento, o próprio País.
A concretização das mudanças necessárias na economia e sociedade portuguesas passam, determinantemente, pela capacidade das cidades portuguesas e dos seus lideres assumirem o seu papel de transformadores das condições de competitividade no quadro global e, assim, geradores de riqueza e bem-estar para as suas regiões e para o País.
Ernâni Lopes
[in, o papel das cidades no desenvolvimento de portugal, edição SOL, Dez.09]
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- Industrias Criativas…

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Siderurgia nacional… Cimpor…. PT… Saude… Educação…
Depois do apresentado, vivido e agora promovido clima de recuperação económica, assistimos de facto renascer do conceito económico/emprego, que muito passará pela criatividade.
A “velha” tendência do conceito de negocio altamente rentável e gerador de emprego que passava de geração em geração, acaba no inicio do século XXI. A instabilidade do emprego passa a uma constante, só ultrapassado com criatividade e sentido de oportunidade. Todos temos de trabalhar, onde e a fazer o quê passar a ser um desafio diário.
O processo tem o seu inicio numa paragem no tempo, onde cada um de nós, cada empresa, cada grupo económico pode e deve perspectivar a razão da sua existência num mercado global, isto é, as pessoas hoje trabalham para comprar casa, comprar carro, para comer, para vestir, para educar os filhos, para comprar o ultimo grito em tecnologia…? Este é o paradigma ou mudou? E as pessoas trabalham simplesmente para sobreviver… a ser assim, todo o plano de crescimento e sustentabilidade de uma sociedade global ficou então ainda mais ameaçado.
A solução, está em cada um de nós, build your on Job… be Creative!
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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

- Cortiça Xangai 2010

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2009, foi um ano especialmente vocacionado para o apareceimento de novos produtos e para o renascer de aplicações de produtos made in Portugal, como aqueles que tiveram a cortiça como materia prima, e não falo só nas malas de senhora, guardas-chuva, calçado,etc... falo também do mercado de construção.

O exemplo em destaque, é o pavilhão que Portugal vai legar à Expo Xangai 2010, que vai ter um fachada revestida a cortiça: fantastico!

Duvido que a nossa produção nacional aguentasse neste momento o fornecimento de materia prima e produto acabado para este mercado, mas, que é uma aplicação inovadora e nobre é...
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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

- 3G.... 4G....

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Ora ai estão as novidades do plano das comunicações moveis, a rede revolucionária 4 G. 100 vezes mais rapida que a já conhecida 3G...
«Larguras de banda de 100Mbps em viagem e de 1Gbps com o utilizador parado.
Os valores foram determinados pela União Iternacional das Telecomunicações e dizem respeito às futuras redes 4G, a quarta geração de telemóveis, que já começou a ser preparada nos laboratórios dos principais fabricantes de telecomunicações.
O lançamento deverá ocorrer em 2010, anunciou o presidente da Samsung, numa conferência realizada em Cheju, Coreia do Sul.
Com uma rede 4G, as redes dos operadores de telemóveis passam a suportar maiores quantidades de dados e abrem caminho a uma utilização intensiva de conteúdos multimédia.
As redes 4G estão centradas nas comunicações de dados e imagens e vão permitir comunicações bi-direccionais a velocidades que só alguns computadores com conexões às redes fixas têm actualmente.
Os responsáveis da Samsung não se coíbem de considerar que as redes 3G são um fracasso, visto que o mercado não respondeu e as tecnologias que utilizam estão desactualizadas.
De ora em diante, a solução para o fracasso das 3G deverá passar pelo desenvolvimento das redes 4G.
Entre os projectos em curso, encontra-se um levado a cabo por um consórcio constituído pela Sprint Nextel, Samsung, Motorola e Intel.
O consórcio prevê investir três mil milhões de dólares (cerca de 2,4 mil milhões de euros) nos próximos dois anos para o desenvolvimento de redes 4G que recorrem à tecnologia sem fios WiMax». Fonte: exame informática


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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

- Competitividade pela formação e emprego.

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Não será preciso voltarmos todos à escola para aprendermos a sobreviver numa sociedade que evoluirá num conceito desconhecido de trabalho à peça e de curta duração.
Obviamente que estão em marcha alterações profundas ao modo e aos comportamentos sociais, que permitem em conjunto que as sociedades e as pessoas interajam umas com as outras criando um equilíbrio económico-social.
Assim, como poucos se preocupam com este factor, e continuam a acreditar e a agir como se a retoma da economia nacional se fizesse por outra via que não o apoio local de várias iniciativas.
A começar, 1 em cada 4 desempregados tem de ter ou receber formação e apoio específico para dar emprego a 3. Simples, muito simples!
O conhecimento que circula neste momento no país, é suficiente para o dotar de um sistema de microempresas, complementares e sucedâneas, promovendo o emprego, produtos e serviços de elevado nível de qualidade.
Falta só, apoio específico e responsabilização efectiva dos agentes envolvidos: todos!
O segredo está a descoberto: todos precisamos de trabalhar, porque do trabalho depende tanto a competitividade, como o equilíbrio social. Ao permitir-se a extinção definitiva de milhares de postos de trabalho, - conscientes que os mesmos não voltarão, não definindo um estratégia clara e compactuar para que já no fim de 2010, o pais esteja sim com um défice abaixo do 8%, mas com mais desempregados, com mais miséria, e com mais fome…


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- 9,3 ... o número!

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Depois do ultimo ano, no inicio de um novo ficar preplexo com o numero 9,3 é algo que não me admira nada, até porque não há melhor justificação.
Um pais que pouco vendeu, pouco comprou e muitos desempregou, não pode esperar que as receitas venham contribuir para diminuir o deficie.
Agora, recentemente, ontem, ouvi o Governador do BP vir anunciar para um futuro proximo o aumento de impostos directos, como por exemplo, o IVA para 21%. Eu que sou povinho, penso: quem está em Lisboa, no seu belo gabinete faz contas (como eu) vendas x milhões com IVA a 20% da Y; vendas x milhões com IVA a 21% da W - que nas contas dos iluminados é muito acima de Y.
Mas para que isto se verifique era q«preciso que as mesmas pessoas que compram com iva a 20%, comprassem a mesma quantidade com IVA a 21%, o que não me parece que venha a acontecer e verificar-se-á mais uma preplexidade: não estava é espera que o aumento do IVA se traduzi-se numa diminuição de receita.
É a governação que temos, e para melhor não vamos.
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