quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

- 9,3 ... o número!

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Depois do ultimo ano, no inicio de um novo ficar preplexo com o numero 9,3 é algo que não me admira nada, até porque não há melhor justificação.
Um pais que pouco vendeu, pouco comprou e muitos desempregou, não pode esperar que as receitas venham contribuir para diminuir o deficie.
Agora, recentemente, ontem, ouvi o Governador do BP vir anunciar para um futuro proximo o aumento de impostos directos, como por exemplo, o IVA para 21%. Eu que sou povinho, penso: quem está em Lisboa, no seu belo gabinete faz contas (como eu) vendas x milhões com IVA a 20% da Y; vendas x milhões com IVA a 21% da W - que nas contas dos iluminados é muito acima de Y.
Mas para que isto se verifique era q«preciso que as mesmas pessoas que compram com iva a 20%, comprassem a mesma quantidade com IVA a 21%, o que não me parece que venha a acontecer e verificar-se-á mais uma preplexidade: não estava é espera que o aumento do IVA se traduzi-se numa diminuição de receita.
É a governação que temos, e para melhor não vamos.
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