quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

- Competitividade pela formação e emprego.

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Não será preciso voltarmos todos à escola para aprendermos a sobreviver numa sociedade que evoluirá num conceito desconhecido de trabalho à peça e de curta duração.
Obviamente que estão em marcha alterações profundas ao modo e aos comportamentos sociais, que permitem em conjunto que as sociedades e as pessoas interajam umas com as outras criando um equilíbrio económico-social.
Assim, como poucos se preocupam com este factor, e continuam a acreditar e a agir como se a retoma da economia nacional se fizesse por outra via que não o apoio local de várias iniciativas.
A começar, 1 em cada 4 desempregados tem de ter ou receber formação e apoio específico para dar emprego a 3. Simples, muito simples!
O conhecimento que circula neste momento no país, é suficiente para o dotar de um sistema de microempresas, complementares e sucedâneas, promovendo o emprego, produtos e serviços de elevado nível de qualidade.
Falta só, apoio específico e responsabilização efectiva dos agentes envolvidos: todos!
O segredo está a descoberto: todos precisamos de trabalhar, porque do trabalho depende tanto a competitividade, como o equilíbrio social. Ao permitir-se a extinção definitiva de milhares de postos de trabalho, - conscientes que os mesmos não voltarão, não definindo um estratégia clara e compactuar para que já no fim de 2010, o pais esteja sim com um défice abaixo do 8%, mas com mais desempregados, com mais miséria, e com mais fome…


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