terça-feira, 28 de dezembro de 2010
- Fim do ano e inicio do outro...
Da praça, realço dois artigos que espelham, em minha opinião aquilo a que vamos assistir ao longo de 2011, por um lado as medidas do Governo vão provocar recessão, ou seja, austeridade gera recessão e vai obrigar a medidas adicionais aquelas que já se falaram no passado, mas que ninguem quis aprofundar: adeus subsidios de ferias, adeus subsidio de Natal; cortes salariais para todos, etc...
«Economistas contactados pelo PÚBLICO estimam que podem faltar, pelo menos, mil milhões de euros, tudo dependendo da "almofada" que o OE já possui face às metas.
De onde vem esta insuficiência de recursos, depois de tanto aperto como o previsto? Vem justamente desse aperto e dos seus efeitos negativos na economia e destes, novamente, nas contas públicas. Efeitos que, a julgar pelo quadro macroeconómico oficial, o Governo não anteviu. Esses alertas foram já deixados em Novembro passado, quando a Comissão divulgou as suas previsões (bem mais negativas do que as oficiais), tendo o Governo alegado não haver necessidade de medidas adicionais.
Comece-se pelo princípio. Cortes nos vencimentos da função pública, aumentos no IRS e do IVA, congelamento de pensões, cortes em direitos sociais, entre outras medidas, redundarão numa diminuição do rendimento disponível da generalidade dos portugueses que é quem está a pagar o grosso da "factura". E os seus efeitos são óbvios - retracção da procura, queda do consumo privado, que se repercute em menor investimento e menor importação, redução da actividade, maior desemprego, tendências que acentuarão ainda mais a quebra do consumo e do investimento...» in, Publico
"Explosão" social poderá suceder à estupefação; a chegada da crise foi recebida com estupefação pelos portugueses, mas a "explosão" poderá rebentar espontaneamente ou por contágio europeu, alertam os sociólogos Boaventura Sousa Santos e António Barreto.
«A crise foi-se instalando e apanhando os portugueses de surpresa. Primeiro é a estupefação e a inação ditadas pelo medo instaurado por um passado recente sem democracia, depois é a "explosão", que rebentará espontaneamente ou por contágio europeu.
A opinião é dos sociólogos António Barreto e Boaventura Sousa Santos, que justificam a aparente calma da sociedade portuguesa, num contexto de agravamento de crise e de escalada de violência em manifestações pela Europa, com falta de tradição organizativa e excessiva dependência do Estado.
"O ano 2010 é um ano de susto, em que os portugueses foram apanhados de surpresa. Um ano de medidas de austeridade aplicadas gradualmente e que não tiveram um efeito pleno na vida dos portugueses, como tiveram em países como a Grécia, onde as medidas foram particularmente drásticas", afirmou Boaventura Sousa Santos...» in EXPRESSO
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terça-feira, 14 de dezembro de 2010
- Furia do Açucar
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
- A competitividade das cidades na crise.
Com ela, a "crise" estamos a chegar ao fim do ano; com ele "com o fim do ano", normalmente agrava-se a crise. Portanto, estamos em altura de crise, e disso ninguém se esquece, pois é diariamente publicitada.
Claro que muito os há, que nem a sentem, menos dela sabem o significado... mas, a maioria vence estamos em crise, e estamos no fim do ano.
Como fazemos todos os anos, é novamente altura de reflectir, o que se fez bem, o que se fez mal, o que se podia ter feito melhor, o que não se devia ter feito e o que podemos fazer...
O que podemos fazer? Logo à partida o que podemos fazer, e aprender com a crise, e evitar riscos; os que puderem ser evitados.
Aprender significa que cada um de nós, têm nas mãos a possibilidade de lutar por objectivos próprios, não os de terceiros, os próprios, e fazer com eles a diferença.
Hoje sem duvida, que melhor que ontem, sabemos o valor de 1€ e o valor de um voto. Sabemos o peso da Democracia, e sabemos que não se deve abandonar deveres cívicos e nem deixar de exercer e lutar pelos direitos básicos. Alguns dos que estão esquecidos e estão consagrados na Nossa Constituição.
Todos nos deixamos levar, e fomos levar à crise... de uns que não de todos.
A competitividade da cidade na crise, ie, em tempos de crise, só pode ser alcançada gerando consensos e apostar na clarividência das decisões, objectivas... práticas, geradoras de riqueza; a cidade competitiva precisa de gerar emprego e gerir o dinheiro público.
Se há coisa que todos podemos fazer, é aprender com a crise; mesmo que esta nos seja imposta.
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- Portugal é o 14.º ... na 3.ª posição
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
- A qualidade de Vida em Portugal
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
- 2.ª Forum Empresarial by AIDA
Hoje, um dia que dediquei a adquirir novos conhecimentos! Seminário AIDA em Ilhavo.
Alguns pontos a reter:
Analisando a nossa economia a 30 anos, podemos concluir que já estivemos bem, só que com uma pequena ressalva; estivemos enganados. Hoje, é do conhecimento publico que deveríamos ter orientado as politicas publicas para a criação de riqueza, ou seja, bens transaccionáveis! Em vez disso, criamos auto-estradas, pontes, banda larga, serviços, serviços, serviços.... conclusão, entramos em 2010 a derrapar aos 140 mil milhões de euros, quando em 98, andaríamos a rondar os 60 mil milhões. Nem sei que diga!
Bem, não temos nada para vender, ou pouco, então afinal qual é a solução: Inovar!
Inovar, significa, aprender com os erros e reverter a situação. Cabe a cada um de nós... em tempos na china, eram os próprios funcionários a propor a descida dos salários para poupar o seu emprego... mas isso era na china, lá longe!
Inovar, aprendendo com os erros, significa agir à frente das dificuldades; ou seja, agir já hoje, agora... já sabemos para onde vamos e ao que vamos, há que contrariar as decisões, mesmo as tomadas...
Hoje a divida publica, voltou a subir! Alguns estranham ou dizem-no somente; então, mas um mercado altamente sofisticado, com um conhecimento de causa altamente eficiente, ficar-se-ia pela aprovação do Orçamento de Estado?? Com certeza que não; orçamento aprovado não quer dizer que seja executado; e mesmo que o tente é necessário que se efective a concretização dos conceitos ai descritos, - aqueles mesmos que dependem do zé povinho; o mesmo que compra com o IVA a 23%, o mesmo que investe, compra, transfere, poupa, etc., etc... o mesmo que perdeu benefícios fiscais, regalias sociais, apoios do estado, etc... está por sua conta, tudo é um desafio.
Todos vamos ter de produzir algo; algo a que possamos incrementar valor, e gerar mais valias; dizem-nos, é preciso internacionalizar, criar canais de comunicação e uma logística útil e eficaz. Concordo! Ontem, já íamos tarde, mas ontem foi aprovado o orçamento, e lá nas suas milhenas de linhas, não está vertida esta intenção; apoio à internacionalização como uma máxima nacional.
No passado já tivemos 24 mil empresas a exportar, hoje umas 18 mil com tendência para descer mais. 90% do nosso tecido empresarial são PME, e destas 45% são micro empresas... uma estrutura criada que dificulta muito o processo que nos vai salvar, a internacionalização. Precisam-se de apoios, e com eles, decisões claras e objectivas: justiça, massa salarial indexada à produtividade, qualificação de RH e legislação laboral adequada; é preciso no fundo do poço, olhar para cima e ver luz, ver soluções. Ser claro e objectivo. É preciso financiar a economia; não estradas, não serviços, não outras coisas, são validas certamente, mas primeiro invista-se em criação de riqueza; voltem a colocar a vaca e o porco nos currais das casas em Portugal... voltem a valorizar a agricultura mediterrânica. Voltemos ao mar, há quem diga que o nosso futuro passa por ai....
Mas afinal, é o mar? É a banda Larga? É o turismo, são os portos, a floresta, somos o quê, que pais somos e para onde caminhamos? Quem define isto?
Como dizia o outro: apresentem-me soluções, problemas tenho os meus e bastam. Afinal tudo é um desafio, e quem tardar a perceber isto ai sim, vai passar um mau bocado; um mau bocado que pode ir até 2 décadas.
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- Os novos ricos!
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
- Portugal é o 13.º mais competitivo entre os países do euro
De acordo com o Euro Monitor 2010 - Indicatores for Balance Growth, Portugal obteve uma pontuação total de 4,1 pontos, valor igual ao registado em 2009 e abaixo dos 4,9 pontos alcançados em 2005.
in, OJE
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
- AIE diz que Portugal tem que fazer mais em eficiência energética
O presidente da Agência Internacional de Energia, Nobuo Tanaka, elogiou os resultados obtidos por Portugal nas energias renováveis mas considera que o país dever fazer mais do que tem feito em matéria de eficiência energética. [+]
- Mobilidade: Para cada cidade europeia há uma solução à medida
Enquanto Malmo procura uma solução para o estacionamento caótico de bicicletas na cidade, o Funchal recorre aos transportes públicos para acabar com o trânsito provocado pelos veículos de cortesia dos hotéis. Também Vitoria, Bolonha e Génova se destacam pelos avanços conquistados na área da mobilidade.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
- "Act now, be connected"
O desafio da sustentabilidade é de todos...
Especialistas nacionais e internacionais estiveram reunidos hoje para apresentar e debater soluções para uma economia mais sustentável do ponto de vista social e ambiental. O mote do dia é "Act now, be connected" e o tema central serão as Redes de Valor.
Helena Caiado, coordenadora do projecto, explica... aqui
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sexta-feira, 15 de outubro de 2010
- EURO Skills
O EuroSkills/ Lisboa 2010 constitui uma oportunidade única para projectar a imagem, a qualidade e a atractividade dos sistemas de formação profissional europeus.
[NOTA: mesma num clima social desconfortavel, ainda há conceitos que me fazem ficar orgulhoso da malta empreendedora; promover o que de melhor se faz em formação num contexto, formação-acção. Brutal!]
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- Austeridade & as cidades, a inovação e a Globalização
Temos cada vez mais presente, de que medidas que não nos servem, também não servem terceiros. No entanto, ouvidos de mercador a tudo o que se aprende nas escolas, e temos servido um cocktail explosivo. Toda a gente discute, todos têm razão, e todos os problemas continuam sem solução; na melhor das hipóteses porque assim interessa.
Dito isto, austeridade de um lado, inovação do outro; inovação em aplicar medidas de austeridade às políticas de governo, - somos guerrilheiros de uma sociedade em adaptação em que cada um de nós fica por conta proporia, isto é, conhecer os limites, apontar caminhos, perceber o alcance de uma realidade de curto prazo e agir; agir num espaço transversal de dividir as despesas a meio, meio pão, metade das lâmpadas ligadas, metade do combustível, metade de gastos com telemóvel, internet no trabalho e na escola, tv por cabo eliminar, etc. etc, etc., não podemos de facto gastar aquilo que não temos.
Teremos de nos deslocar mais a pé, de bicicleta e à boleia; é preciso fazer redes sociais pessoais, apostar muito no contacto pessoal, fazer amigo e alimentá-los, visitar a família, voltar a fazer piqueniques a céu aberto, passear na natureza e aproveitar a sua gratuitidade natural.
A inovação da austeridade, é que só funciona se nós quisermos, pelo menos naquilo em que ainda temos mão, na dignidade e no poder de decisão; o resto temos de cumprir ou viramos exemplo social, no incumprimento da austeridade.
- I&D nas cidades...
Torna-se imperativo que as cidades não se revejam num composto individualizado, mas sim como parte integrante de um conjunto alargado de politicas, obrigando-se a uma análise de “Boas Práticas” nacionais e internacionais, com o objectivo de as aplicar depois das devias adaptações.
Inovar e tornar os territórios competitivos, deve ser uma acção sistematizada e deverá dar especial atenção as recomendações internacionais e comunitárias em matéria de política de cidades e desenvolvimento regional, bem como as opções nacionais em termos de desenvolvimento económico e espacial.
Definir a estratégia de política de cidades, promovendo um processo natural de desenvolvimento como habitats de inovação, de aprendizagem, de criatividade e do conhecimento, que no seu conjunto são planeamento estratégico de cidade, deverão ter em atenção também conceitos de marketing territorial, obedecendo a princípio de sustentabilidade de projectos, das suas redes, e da sua integração territorial nas regiões envolventes.
Alguns autores consideram o conceito “innovation hub”, premente, quando o consideram factor de instrumentalização da política de cidades, onde a ciência, a tecnologia e a inovação deverão ser colocados ao serviço da revitalização e desenvolvimento sustentável, na suas diversas componentes, onde por exemplo os parques de ciência e tecnologia, as novas zonas industriais, os parques ambientais ou parques tecnológicos, são um bom exemplo desta inter-relação.
- Se não olharmos por nós, quem olhará...
- Quem não sabe perder não vai saber ganhar
Este chavão faz parte de uma entrevista de Luis Leitão ao DE, que vale a pena ler [aqui].
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Emprego vrs Desemprego
sábado, 28 de agosto de 2010
- IAPMEI: Bem-vindo ao Empreendedorismo
Ao nível das atitudes - procurando induzir atitudes e comportamentos propícios ao desenvolvimento de uma cultura tecnológica e empreendedora;
Ao nível da concretização – disponibilizando um conjunto de instrumentos e ferramentas, de natureza técnica e financeira, que dinamizem a passagem das ideias a projectos e de projectos a empresas.
Para a execução destas actividades o IAPMEI adopta uma abordagem sistémica - a partir da qual se torna mais fácil identificar as suas principais componentes funcionais e institucionais, admitindo-se que a eficiência de um sistema estruturado nestes termos dependerá, muito naturalmente, da facilidade de relacionamento inter e intra componentes e da efectiva capacidade de se estabelecerem regimes de funcionamento em parceria que, trabalhando em rede, cultivem sinergias e evitem redundâncias.
- Dinamicas de Cidade
- eficiência energética
Antes de se transformar em calor, frio, movimento ou luz, a energia sofre um percurso mais ou menos longo de transformação, durante o qual uma parte é desperdiçada e a outra, que chega ao consumidor, nem sempre é devidamente aproveitada. A eficiência energética pressupõe a implementação de estratégias e medidas para combater o desperdício de energia ao longo do processo de transformação: desde que a energia é transformada e, mais tarde, quando é utilizada.
A eficiência energética acompanha todo o processo de produção, distribuição e utilização da energia, que pode ser dividido em duas grandes fases:
Transformação
A energia existe na Natureza em diferentes formas e, para ser utilizada, necessita de ser transformada. Durante essa transformação, parte da energia perde-se, gerando desperdícios prejudiciais para o ambiente. Parte destas perdas é inevitável e deve-se a questões físicas, mas outra parte é perdida por mau aproveitamento e falta de optimização dos sistemas.
Esse desperdício tem vindo a merecer a crescente atenção das empresas que processam e vendem energia. Por outro lado, sendo a energia um bem vital às economias, este tema faz parte da agenda política de vários países e tem vindo a suscitar uma crescente inquietação da comunidade internacional.
Neste contexto, têm-se multiplicado as iniciativas para a promoção da eficiência energética. Empresas, governos e ONG por todo o mundo têm investido fortemente na melhoria dos processos e na pesquisa de novas tecnologias energéticas, mais eficientes e amigas do ambiente, bem como no aproveitamento das energias renováveis.
Utilização
O desperdício de energia não se esgota na fase de transformação ou conversão, ocorrendo também durante o consumo.
Nesta fase, a eficiência energética é frequentemente associada ao termo "Utilização Racional da Energia" (URE), que pressupõe a adopção de medidas que permitem uma melhor utilização da energia, tanto no sector doméstico, como nos sectores de serviços e indústria.
Através da escolha, aquisição e utilização adequada dos equipamentos, é possível alcançar significativas poupanças de energia, manter o conforto e aumentar a produtividade das actividades dependentes de energia, com vantagens do ponto de vista económico e ambiental.
Enquanto que a eficiência energética durante a transformação da energia depende apenas de um número restrito de actores, nesta fase, depende de todos nós.
in, eco.edp
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
- Famílias portuguesas em stand by
quarta-feira, 9 de junho de 2010
- O fenomeno do Empreendedorismo criando riqueza
- Aveiro Ecossistema Empreendedor
quinta-feira, 13 de maio de 2010
- PME. Empreendedorismo. Inovação. Negócios
Informação de apoio aos negócios, conhecimento de mercados, normalização, soluções financeiras, parcerias estratégicas em inovação e desenvolvimento, oportunidades de negócio, empreendedorismo jovem.
O objectivo é proporcionar espaços abertos de divulgação, debate e networking entre PME, potenciais empreendedores, e agentes da envolvente empresarial. [+ info]
terça-feira, 4 de maio de 2010
- TURISMO
O Turismo é a principal industria de portugal... diz Luis Patrão.
E eu concordo, inteiramente e nem questiono.
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- «A cloud é o futuro»
... é precisamente com base nesta tecnologia, que basicamente permite ao utilizador gravar os seus documentos num servidor externo para que os possa aceder a partir de qualquer PC ou outro dispositivo ligado à Internet, que a empresa vai investir nos próximos tempos, pois «é uma área completamente incontornável» para o sector, acredita o responsável, para quem a Google é outro dos grandes players do mercado. in, SOL
quarta-feira, 21 de abril de 2010
- Um pais a duas velocidades!
- Envolvimento social
Uma cidade competitiva nasce dum forte envolvimento e compromisso social, geral!
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terça-feira, 13 de abril de 2010
- Smart Mobility Solutions
Utilize o carro para vender energia
Baterias dos carros eléctricos podem mudar o paradigma energético. [in, expresso]
sábado, 10 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
- PME 2010
- As 10 acções que ajudam a reduzir as despesas familiares
- As cidades....
Uma decada a construir, a promover e a desenvolver mecanismos de consumo, e hoje, estão obsoletos; tudo mudou!
quarta-feira, 24 de março de 2010
- Algas marinhas podem ajudar a combater obesidade
terça-feira, 23 de março de 2010
- Estrutura do investimento...
Agricultura, pescas, turismo, industria... o conceito é mesmo!
sexta-feira, 19 de março de 2010
- Cidades do futuro devem ser mais colaborativas
quinta-feira, 18 de março de 2010
- COTEC
Premio Empreendedorismo Inovador na Diáspora Portuguesa
O Prémio Empreendedorismo Inovador na Diáspora Portuguesa tem como objectivo central o de premiar e divulgar publicamente cidadãos portugueses que se tenham distinguido pelo seu papel empreendedor, inovador e responsável no contexto das respectivas sociedades de acolhimento e que constituam exemplos de integração efectiva nas correspondentes economias e de estímulo à cooperação entre Portugal e os respectivos países de acolhimento.
segunda-feira, 15 de março de 2010
- NetWorking, construa a sua rede...
Networking está na moda
Nunca se falou tanto em networking como nos últimos tempos, parece até que se descobriu algo novo... o que não é verdade! Sempre tivemos necessidade de estar conectados uns com os outros e por isso mesmo criamos naturalmente a nossa rede de contactos. Contudo, as recentes abordagens ao networking fazem-nos reflectir sobre a importância dos contactos no mundo dos negócios e na vida. O networking é uma chave para o sucesso, mas será que somos capazes de praticá-lo de forma eficaz?
in, EXPRESSO
- NOKIA
A Nokia patenteou uma tecnologia que permite carregar uma bateria de dispositivos electrónicos através do movimento do corpo do utilizador, ou seja, contexto extremamente inovador e com um exponencial competitivo e dinamizador economico de alta referencia. in, SOL
segunda-feira, 8 de março de 2010
- Geocaching@PT
Os 10 mandamentos
1.Não destruas
2.Não te apresses
3.Tem calma
4.Faz o trabalho de casa
5.Não alteres
6.Ajuda
7.Conta
8.Não ofendas
9.Tens tempo
10.Não copies
11.Sê claro
12.Cumpre as regras
13.Não inventes
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sexta-feira, 5 de março de 2010
- Fosso entre ricos e pobres pouco mudou
quinta-feira, 4 de março de 2010
- Plano Estratégico: Aveiro 2010
Depois de ler o Projecto Estratégico que será a alavanca do concelho de Aveiro num horizonte a 10 anos, gostaria que ver espelhada uma ruptura com o conhecimento adquirido no plano de 1997 e que não foi implementado.
Num período de convalescença, pós-crise em que o paradigma do emprego, mudará para sempre a relação das pessoas na comunidade em que se inserem, creio que o plano deve ser um espelho disso mesmo. Isto é, deve ser um plano activo e mais dinamizador, -no imediato.
Assim, gostaria de deixar dois apontamentos; nos próximos dez anos, a cidade deverá ter uma nova centralidade, para lá da 109, zona desportiva de Taboeira. A Av. Dr. Lourenço Peixinho deverá representar a rampa de lançamento de pessoas e meios para a nova centralidade.
Chegarão por agua, valorizando a Ria de Aveiro, e por uma Av. Requalificada, deverão facilmente usufruir da cidade central, malha urbana e desta mobilizar-se para a periferia e espaços agregadores de actividades sociais.
Aveiro, precisa com urgência de uma nova zona industrial, capaz de absorver um processo de negocio flexível e que evoluirá num processo continuo. Começará na UA e terminará num espaço, que a autarquia deve disponibilizar e potenciar. Salvo outras opiniões, creio que o Estádio Municipal ou parte da área envolvente poderão facilmente e num imediato, agilizar este patamar de confluência de pequenos negócios que freneticamente renascem dum plano de crise, fomentando o conhecimento e a sua divulgação.
O estádio municipal, que em tempo previu um hotel, pode em meu entender, receber um hotel de tecnologia pull, ie, por solicitação do mercado Isto é, depois de um inicio que deve acontecer na incubadora da UA, os mesmos, de entre eles, os melhores, deverão sediar-se num espaço privilegiado, potenciando sinergias, e também com um acesso viário e mobilidade eficazes. Parque Desportivo e Tecnológico de Aveiro, porque não? Energia verde, inovação e desporto, uma chavão que facilmente vende Aveiro e a sua imagem de marca.
Deixo aqui estas referencia, creio que válidas, porque entendo que as referencias e os valores e a gestão de prioridades das pessoas estão a mudar, e torna-se prudente definir como prioritário o emprego, como meta estabilizadora de uma sociedade em transformação. Sem emprego não há disponibilidade financeira para usufruir da cidade, do concelho, e de uma serie de estruturas que se pretendem sustentáveis.
Artur Salvador
[Mestre em Gestão de Inovação e Conhecimento]
quarta-feira, 3 de março de 2010
- Cidade de KAIZEN
A cidade, que pode também ser uma cidade de KAIZEN: uma organização onde o processo de trabalho é substituído pelos inúmeros actores que aqui desenvolvem actividade, e os clientes que são os munícipes, e para quem a estratégia é a responsabilidade social.
A cidade de KAIZEN, deve neste contexto, promover uma melhoria contínua dos seus processos, operacionalizar no terreno uma estratégia de dinâmica económica, principalmente com o emprego na base, iniciar rupturas, conceber cenários e implementar melhorias respondendo no conjunto, às necessidades dos cidadãos.
É com certeza um tema que irei acompanhar de perto.
terça-feira, 2 de março de 2010
- UATEC: Empreende +
- EU 2020
A nova estratégia, que visa sobretudo melhorar a coordenação das políticas económicas dos 27, rumo ao que pode ser classificado de projecto de governo económico da União Europeia, para que o bloco europeu saia da crise e relance a sua economia, gira em torno de três prioridades: a investigação e inovação, o crescimento verde e o emprego. in, OJE
segunda-feira, 1 de março de 2010
- Cisco aposta em novas academias para Portugal
A filial portuguesa da Cisco está a ponderar abrir em Portugal cerca de 400 novas academias até ao final de 2011, para forma 10 mil alunos em áreas de hardware e software.
A revelação foi feita à agência Lusa por Nuno Guarda, responsável pelas academias Cisco em Portugal, que afirma que «o objectivo é ultrapassar os cerca dos 3.600 alunos por ano e atingir os 10.000 alunos em 2011». in, SOL
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
- A constelação do turismo na economia portuguesa
O turismo foi o grande factor de transformação da última década em Portugal e será uma resposta à crise económica. No entanto, é necessário que esta indústria se enquadre na economia global. Quem o afirma é Ernâni Lopes, que está na Culturgest a apresentar o livro A constelação do turismo na economia portuguesa, elaborado pela SaeR sob a sua coordenação e publicado hoje com a edição do SOL
- e-Skills Week
A Semana Europeia das Cibercompetências, 1ª edição em 2010, pretende pôr em destaque a crescente procura de utilizadores e profissionais qualificados das TIC e a importância deste sector na preparação de uma Europa mais competitiva e inovadora.
Esta campanha não se esgota na semana em questão, pretendendo, durante os meses próximos desta comemoração, envolver as autoridades públicas, as empresas de TIC, as instituições educativas e os estudantes em centenas de actividades, acções de formação, concursos e muito mais.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
- Pessoas que motivam...
- SmartPark
- PORTUGAL 2020
Com a devida vénia ao titular da publicação que consultei: [Sergio Pelicano: em, Oliveira do Bairro. Um olhar sobre o meu Município]
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
- Verdade e interesses próprios e de grupos
«Diz a sabedoria popular que a garantia de o edifício resistir às tempestades é estar construído sobre rocha firme. Até as crianças sabem isto, de tal maneira é claro, e aprendido, praticamente, por intuição normal. Porém, o que para crianças é claro, nem sempre o é para pessoas crescidas que se gastam a construir coisas que dão nas vistas, esquecendo que, mais tarde ou mais cedo, virá ao de cima a pobreza de não se ter sabido cuidar do essencial.
É assim em muitos sectores da vida: da política ao desporto, da gestão empresarial à economia do Estado, do privado ao público. Por vezes não ficam de fora nem sequer projectos de cariz religioso. Temos assistido, ao longo dos últimos anos, à derrocada de bancos, clubes desportivos, partidos políticos, empresas e instituições. Tudo isto, porque parece que contaram mais os interesses imediatos ou só de alguns, em vez da verdade e do compromisso com o bem social e de todos, único alicerce firme que não pressagia desmoronamentos nem ruínas do edifício social.
Quando se pretende ou se deve recomeçar, nem sempre a lição anterior foi aprendida e considerada como aviso, para não se cair num logro repetido.
Há erros irrecuperáveis que deixam vítimas sem conta como, perda de bens, projectos incompletos, desistências forçadas, aproveitamentos desonestos, malabarismos políticos, cegueiras incómodas, inimizades de estimação, truques vergonhosos, relações encrespadas. Tudo isto e mais ainda, são destroços que cobrem o campo aberto das batalhas perdidas e dos esforços malbaratados e sem futuro, sempre que falta a verdade que gera honestidade e compromisso.
A ausência de verdade na decisão das acções, concretização dos projectos e avaliação dos meios que levaram à derrocada, não admite críticas, dirigidas àqueles que a não respeitaram. Os culpados são sempre os outros, o ambiente, os ventos de fora, a famosa crise exterior. Assim, até que tudo fique claro e se veja que afinal, a mentira do orgulho que nega e não aceita a culpa, atraiu outras mentiras, vergonhosas e prejudiciais.
A vida social de hoje permite esta lamentável inversão de valores objectivos, com muita gente a calar-se por ter medo das pedras que possam cair no seu telhado. Quando alguém tem a coragem da verdade, tem logo, pela frente, a certeza de críticas destrutivas, ameaças eminentes, vinganças sofisticadas.
Quem luta na verdade e pela verdade não teme. A seu tempo, esta protege e defende aqueles que a respeitaram e serviram. Neste momento, parece que toda a gente teme pelo futuro do país. Por motivo não das dificuldades, que sempre as ouve e se foram superando, mas da má construção do edifício social que, por via dos interesses, pessoais, de grupos e de partidos políticos, se apresenta cada vez mais débil, desconjuntado e inseguro.
O exercício aberto e correcto da democracia não devia permitir que as coisas chegassem a este ponto lamentável, de retrocesso difícil, senão mesmo impossível. Acontece, porém, que a democracia já muitos a meteram na gaveta, como em tempos se fez ao socialismo político, por se tornar incapaz de entender a realidade e agir segundo as suas exigências. É mais fácil e mais rápido olhar para o umbigo e para o bolso da carteira, que para as pessoas, com seus direitos, e para situações por resolver a pedir atenção.
Quando a politica não funciona numa base de verdade e de uma democracia a sério, tudo se complica mais. Caminhos mais obstruídos, problemas que se arrastam, pessoas que desistem, outras, sem escrúpulos, que se aproveitam da confusão.
A Europa e vários países da América Latina e da África, mais próximos da nossa compreensão, mostram o descalabro da sobreposição dos interesses à verdade objectiva. E os tribunais, mesmo os internacionais, não resolvem tudo». António Marcelino, Aveiro 18.FEV.010
- As Cidades Portuguesas
- Industrias Criativas…
Depois do apresentado, vivido e agora promovido clima de recuperação económica, assistimos de facto renascer do conceito económico/emprego, que muito passará pela criatividade.
A “velha” tendência do conceito de negocio altamente rentável e gerador de emprego que passava de geração em geração, acaba no inicio do século XXI. A instabilidade do emprego passa a uma constante, só ultrapassado com criatividade e sentido de oportunidade. Todos temos de trabalhar, onde e a fazer o quê passar a ser um desafio diário.
O processo tem o seu inicio numa paragem no tempo, onde cada um de nós, cada empresa, cada grupo económico pode e deve perspectivar a razão da sua existência num mercado global, isto é, as pessoas hoje trabalham para comprar casa, comprar carro, para comer, para vestir, para educar os filhos, para comprar o ultimo grito em tecnologia…? Este é o paradigma ou mudou? E as pessoas trabalham simplesmente para sobreviver… a ser assim, todo o plano de crescimento e sustentabilidade de uma sociedade global ficou então ainda mais ameaçado.
A solução, está em cada um de nós, build your on Job… be Creative!
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
- Cortiça Xangai 2010
O exemplo em destaque, é o pavilhão que Portugal vai legar à Expo Xangai 2010, que vai ter um fachada revestida a cortiça: fantastico!
Duvido que a nossa produção nacional aguentasse neste momento o fornecimento de materia prima e produto acabado para este mercado, mas, que é uma aplicação inovadora e nobre é...
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
- 3G.... 4G....
Ora ai estão as novidades do plano das comunicações moveis, a rede revolucionária 4 G. 100 vezes mais rapida que a já conhecida 3G...
«Larguras de banda de 100Mbps em viagem e de 1Gbps com o utilizador parado.
Os valores foram determinados pela União Iternacional das Telecomunicações e dizem respeito às futuras redes 4G, a quarta geração de telemóveis, que já começou a ser preparada nos laboratórios dos principais fabricantes de telecomunicações.
O lançamento deverá ocorrer em 2010, anunciou o presidente da Samsung, numa conferência realizada em Cheju, Coreia do Sul.
Com uma rede 4G, as redes dos operadores de telemóveis passam a suportar maiores quantidades de dados e abrem caminho a uma utilização intensiva de conteúdos multimédia.
As redes 4G estão centradas nas comunicações de dados e imagens e vão permitir comunicações bi-direccionais a velocidades que só alguns computadores com conexões às redes fixas têm actualmente.
Os responsáveis da Samsung não se coíbem de considerar que as redes 3G são um fracasso, visto que o mercado não respondeu e as tecnologias que utilizam estão desactualizadas.
De ora em diante, a solução para o fracasso das 3G deverá passar pelo desenvolvimento das redes 4G.
Entre os projectos em curso, encontra-se um levado a cabo por um consórcio constituído pela Sprint Nextel, Samsung, Motorola e Intel.
O consórcio prevê investir três mil milhões de dólares (cerca de 2,4 mil milhões de euros) nos próximos dois anos para o desenvolvimento de redes 4G que recorrem à tecnologia sem fios WiMax». Fonte: exame informática
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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
- Competitividade pela formação e emprego.
Obviamente que estão em marcha alterações profundas ao modo e aos comportamentos sociais, que permitem em conjunto que as sociedades e as pessoas interajam umas com as outras criando um equilíbrio económico-social.
Assim, como poucos se preocupam com este factor, e continuam a acreditar e a agir como se a retoma da economia nacional se fizesse por outra via que não o apoio local de várias iniciativas.
A começar, 1 em cada 4 desempregados tem de ter ou receber formação e apoio específico para dar emprego a 3. Simples, muito simples!
O conhecimento que circula neste momento no país, é suficiente para o dotar de um sistema de microempresas, complementares e sucedâneas, promovendo o emprego, produtos e serviços de elevado nível de qualidade.
Falta só, apoio específico e responsabilização efectiva dos agentes envolvidos: todos!
O segredo está a descoberto: todos precisamos de trabalhar, porque do trabalho depende tanto a competitividade, como o equilíbrio social. Ao permitir-se a extinção definitiva de milhares de postos de trabalho, - conscientes que os mesmos não voltarão, não definindo um estratégia clara e compactuar para que já no fim de 2010, o pais esteja sim com um défice abaixo do 8%, mas com mais desempregados, com mais miséria, e com mais fome…
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- 9,3 ... o número!
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
- «Emprego perdido não é recuperável»
A solução passa, então, pela «criação de novas actividades que criem novos empregos». E Ernâni Lopes enumera-as: turismo, hipercluster da economia do mar, ambiente (com a aposta nas renováveis) e os serviços de valor acrescentado. [+ aqui]
[As áreas estratégicas em que Portugal deve apostar ]
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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
- Região Centro ganha no apoio dado pelos Sistemas de Incentivo do QREN
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
- 2010 Internacional CES
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
- «Portugal Empreendedor»
Sob o mote «Portugal Empreendedor», a longa jornada de reflexão ambiciona constituir um ambiente propício ao debate e à troca de experiências que potenciem o desenvolvimento empresarial português. A Conferência Nacional de Empreendedorismo surge na sequência do projecto «Portugal Empreendedor», promovido em parceria com a União das Associações Empresariais da Região Norte (UERN) e o Conselho Empresarial do Centro / Câmara de Comércio e Indústria do Centro (CEC/CIC), no âmbito do Sistema de Apoio a Acções Colectivas do Programa COMPETE. [Programa]
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
- Empreendedorismo Intergeracional
Era este o mote de um programa que juntava a ANJE e a FAE, com o objectivo de «promover, conjugar e interligar duas gerações. A vasta experiência dos empresários mais velhos aliada à vontade e, em alguns casos, dúvidas dos jovens pode trazer inúmeras vantagens e soluções».
- 2010: Odisseia no Espaço!
Que este seja especialmente desafiador e repleto de entusiasmo, e que juntos consigamos os tão desejados sucessos pessoais e profissionais.
Ao assunto que aqui interessa, tenho de começar o ano a dizer que as cidades têm a sua competitividade ameaçada. Depois do turbilhão no mercado financeiro, veio o turbilhão na construção, na venda imobiliária, no emprego, na saúde, na justiça, e... bem, por aqui fico na desgraça, restam poucas esperanças de que o mercado vai reagir tão rápido como caiu.
Assim, será preciso a máxima prudência e ponderação nos actos e nas acções e acima de tudo, terá de haver muita discussão pública de todos os assuntos estratégicos; mas aquela discussão com sentido crítico, e com o objectivo especifico de criar alternativas e adoptar novas posturas, novos modelos. Nada haver com a Cimeira de Copenhaga! E mesmo nessa se os lideres tivessem ido com a intenção de mudar, tinham mudado, mas como as questões do planeta não são imediatas e as gerações vindouras que se amanhem, eu não posso ceder a bem do planeta, colocando em causa o meu potencial produtivo... pensariam todos. E correcto, caso decidissem em contrário, resolviam um problema ao planeta e agravavam o desemprego, desgraça, dívidas e mais dividas; cá ao sabor do nosso vento, é uma bela pescadinha de rabo na boca.
Cidades!
O centro das atenções, todos querem lá morar e os lá moram querem de lá sair.
A cidade tornou-se numa metrópole especulativa, bem ao jeito de uma caixinha onde tudo lá dentro tem de caber; a meu ver errado. Mas o modelo está criado!
Muito brevemente, a cidade (o centro) vai perder valor, porque se torna insustentável, e a periferia voltará a ganhar importância. Os filhos da terra regressarão consequência do desemprego, voltarão a ter de se agarrar à terra para sobreviver, numa primeira fase e depois para se sustentar: é o regresso às origens. A terra vai recuperar valor, a agricultura voltará a ser a base da nossa economia.
Aprendemos muito com a experiencia de 30 anos de democracia! E há uma coisa que nunca esquecemos: somos aquilo que construímos!
Definir uma estratégia é tão importante numa família, como na gestão da coisa pública. A gestão da coisa pública, só tem duas constantes relevantes: o emprego e a gestão eficiente da energia. Sem energia somos escravos da ignorância; principalmente à noite!