Nesta altura do ano, a azáfama de David Colete é intensa. É na quadra natalícia que as encomendas de ostras dos seus clientes franceses atingem o pico anual. Ele, o maior ostreicultor da ria de Aveiro, vive dias de canseiras e trabalho suplementar, sempre com o receio de que os seus viveiros sejam furtivamente delapidados pela calada da noite.
Fonte: jornal EXPRESSO em 20.12.2006
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