quarta-feira, 2 de maio de 2007

- POLIS XXI

A Política de Cidades POLIS XXI parte do reconhecimento de que o desenvolvimento do País depende, em grande medida, do modo como as nossas cidades conseguirem constituir-se em espaços activos de competitividade, cidadania e qualidade de vida. Não apenas porque quase 60% da população reside em áreas urbanas, mas sobretudo porque um modelo de desenvolvimento cada vez mais dependente do conhecimento e da inovação pressupõe uma sólida base urbana e exige às cidades uma elevada qualificação das suas funções e uma forte capacidade de fixação e atracção de pessoas qualificadas e de actividades inovadoras. [ler +]

NOTA: É bom saber que a minha investigação, está no bom caminho e que afinal o tema continua com relevancia. Afinal sempre poderei dar um contributo!

4 comentários:

Anónimo disse...

Estará Aveiro "cidade" à altura deste desafio. Foi esta a primeira ideia que me assaltou quando li o documento!´
E bem, se não está é bom que se ponha, porque está aqui um futuro que não vamso querer perder.

Boa sorte para o teu trabalho!

Anónimo disse...

O POLIS XXI, é um mecanismo de ambito nacional, que faz falta, é adequado as exigencias e solicitações dos municipios, e das comunidades urbanas, contudo não pdoemso esquecer o anterior POLIS, que não foi cumprido (pelo menos aqui em Aveiro), primeiro por incumprimento de prazos e depois por insuficiencias das verbas... Creio que é necessário ter isto em atenção, em futuros projectos privados ou multimunicipais, para que o que seja previsto seja salvaguardado de alguma maneira, para não se correr o rsico que se correu.
A obra existe para ser pensada, para ser feita e para ser concluida, a bem do interesse publico.
Do Gab. Tecnico

Anónimo disse...

Qualificar as cidades para atrair pessoas, é um conceito interesante que deve ser equacionado.

Talvez possamos futuramente, ter o estadio municipal, mais composto, e as obras municipais mais visitadas e participadas.

Anónimo disse...

blá,bla´,blá,...
Tudo muito lindo quando há "carcanhol,money,euros,dinheiro,..." para sair do papel e de todo o processo que custa milhares de euros de apresentação e contratação e depois avança devargarinho(se não parado). Há que fornecer algumas das ideias para concurso para os privados pegarem e rentabilizarem as ideias de papel. Espero não vêr o relógio da Polis a funcionar nas rotundas da cidade... HSC