Quase 300 marcas desenvolvem franchising em Aveiro e olham para o distrito como uma zona prioritária para investir.
Dados disponibilizados pelo Instituto de Informação em Franchising (IIF) apontam para um total de 289 marcas em actividade no distrito, num ranking liderado pelo Porto, com 316 e, seguido pelo distrito de Lisboa, com 313.
A maioria das marcas a operar em Aveiro (115) dizem respeito ao sector dos serviços a particulares. Cinquenta e nove marcas olham para Aveiro como uma zona prioritária ao nível do comércio especializado e 47 representam a área dos serviços a empresas. As restantes trabalham com as áreas da restauração, a casa e a moda.
Os Censos Nacionais sobre a evolução do mercado em Portugal revelam, por outro lado, que as marcas nacionais dominaram o mercado em 2006. Segundo dados disponibilizados pelo IIF, 70 por cento das novidades apresentadas (99 no total) são portuguesas, num mercado que conta com "mais de dez mil unidades franchisadas em funcionamento", o que representa "1,2 por cento do emprego e três por cento do PIB em Portugal".
Com um volume de negócios na ordem dos 4110 milhões de euros, o franchising "regista um crescimento acentuado em 2006, quer no número de marcas (99 novidades), quer no número de unidades abertas (900), um sinal que faz antever uma nova etapa do mercado em Portugal comparativamente a 2005 (73 novidades, das quais 21 eram portuguesas)", acrescenta o IIF.
De acordo com as informações do Instituto, 481 marcas operam neste momento no mercado português, prevendo-se que em 2007 "seja atingida a fasquia do meio milhar de marcas a funcionar em regime de franchising".
Fonte: oaveiro, em 17 MAI 2007
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2 comentários:
Contudo é bom não esquecer, que a maior parte destes franchising's são na área de serviços, e outros tantos na área de venda de produtos que são manufacturados a custa de mao de obra baratissima... assim, apesar de ser uma boa noticia, não pdoemos esquecer que a nossa sustentabilidade ainda reside na produção industrial, ou seja, produtos novos (que são no fundo uma mais valia), e que vão rasgar a concorrencia desenfreada da europa e dos paises com economias emergentes.
esta é uma saida para a sustentabilidade da economia, importar conceitos de sucesso, para os pê a render em espaço adequado.
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