quinta-feira, 31 de maio de 2007

- Portugal competitivo, região competitiva.

Transversalmente a qualquer partido politico, o g0verno da nação tem, - se assim o entender, meios para em seis meses, mas que seja um ano, de colocar o pais e as regiões no patamar mais competitivo da europa. Perguntam-me como... eu explico:
- Não temos mesmo outro remédio, senão ver o IVA reduzido para o niveis dos nossos visinhos espanhóis 16%;
- Promoção directa e celere, de um desagravamento do peso dos trabalhadores das empresas nos compromissos que estas têm para com o estado;
- E ai sim, agilizar o tão falado projecto da FLEXISEGURANÇA; mas depois dos dois primeiros pressupostos atendidos.

Verificados estes três factores, a economia mergulha num crecsente panorama frenetico entre a competitividade e a qualidade de vida.

à Consideração.

11 comentários:

Anónimo disse...

Toda a gente sabe isso. O pior é que a ideia do povo não é a mesma de um estado dependente da cobrança de impostos.
Aliás, como pensas que a OTA se vai fazer??

Anónimo disse...

O meu amigo não deixa de ter razão, mas a politica de impostos nacional, nãoprevê descidas, somente subidas. estas ultimas, são penalizadoras para o cidadão, porque quase sempre vêm caçar os já de si parcos salários, mas depois de passar a contestação, fica somente a dificuldade; uma descida significa medidas muito agressivas de controle de despesas que acho que não está (o politico), motivado para tal...

Anónimo disse...

Essa da flexisegurança é boa, ajuda imenso os patrões, que pode contratar por objectivos, e por encomenda. Acontece que a acontecer todo o nosso panorama social tem de mudar, principalmente o mercado de endividamento das pessoas, no que diz respeito principalmente a um direito consagrado na constituição, o direito a ahabitação, que assenta hoje, na segurança laboral... que deixa de existir!

Anónimo disse...

A falar nestes conceitos, tudo parece facil,mas facilaté, quando a ferreira leite subiu o IVA, ou seja, uma soluão facil e aceite por todos, menos por aqueles que a devem tomar... mas acho que vale pela discussão que encerra em si!

Anónimo disse...

Falar da descida de impostos, quando temos o pais a ratear soluções para aumentar a sua cobrança, é boa sim senhor! Boa a ideia.
Agora, não deixa de ser curiosos, que com tantos economistas e gestores na praça, e outros tantos que saem todos os anos da universidade, que não exista uma task force, para no tempo obrigar os decisores politicos a dar abertura a esta solução, mesmo porque as economias emergentes, estão a tratar de acacbar com o nosso tecido empresarial, já de si enfraquecido... assim, não há quem aguente, e a concorrencia faz o resto.

Artur Salvador disse...

POrugal é um país pequeno, o que já de si agiliza e promove que a decisão de governação seja facilitada.
Temos recuros, temos conhecimento, temos capacidade de fazer, logo temos potencial para tornar o pais numa pequena potencial, estruturada e diversficada. E é aqui que o estado, enquanto entidade reguladora deve actuar, equilibrando aquilo que por inerencia o privado desiquilibra.
Não é agravando o povo, e promovendo politicas de pais rico, quando o nosso salário minimo, não dá para uma pesoa pagar uma redna de casa, e alimentar-se, quanto mais vestir-se e poder adquirir por exemplo, formação e autoconhecimento.
Diminuir a carga de impotos, sobre as pessoas e sobre as empresas, tornas este grupo de intervenção na sociedade nacional, num lobby potente capaz de gerar riqueza, e capaz de dar qualidade de vida aos seus habitantes.
Fiscalize o estado, esta postura e seja arbitrário nas relações comerciais, que em pouco tempo, temos um ciclo economico saudável, e com potencial, coisa que de momento só em livros e com retratos bem atrasados.

Anónimo disse...

isto não é assim tão simples, mas para vergar o governo, era preciso que o pais se unisse num luta; - durante um mês, selecionar e comprar tudo o que puder ser comprada com IVA a 5%, sim, porque tudo o resto é luxo, e tributado a 21%. Mas como esta situação ainda é mais dificil do que mobilizar as pessoas para uma greve geral, ficará tudo na mesma.
Mas vale o raciocinio!

Anónimo disse...

A competitividade de uma região, faz-se hoje, pel acriatividade e por uma coisa chamada marketing, ou seja, a região que conseguir dar nas vistas, seleciona de "per si", investimento e investidores, e pessoas. O resto é paisagem, pela dificuldade e pela falta de vontade.

Artur Salvador disse...

É ver o que outros conseguem, o que nós só nos atrevemos a falar:

- http://jn.sapo.pt/2007/06/04/primeiro_plano/galiza_deixa_o_norte_para_tras.html

Artur Salvador disse...

E caimos nisto, ao falarmos em competitividade:

- http://jn.sapo.pt/2007/06/04/primeiro_plano/rohde_paga_salarios_pede_horas_extra.html

Anónimo disse...

Não deixa de ser agradável pensar que sim, que isto é uma solução... contudo, uma baixa de impostos tem na sua genese, o aparecimento de mais carencia ainda em situações já de si carentes; falo, de sectores como a saude, a segurança social, etc. Mal estão pior ficariam, apesar de a acontecer, deixar livre uma maior fatia para as familias, e a possibilidade de outros rendimentos, para os trabalhadores e outras rentabilidades para as empresas