segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

- Uma cidade competitiva: malmo

É corrente ouvir, e prespectivarmos a competitividade das cidades pela qualidade de vida: comprar, usufruir, e viver, etc., são conceitos tipo, que não são absorvidos pelo conjunto populacinal no mesmo patamar.
Para que isso aconteça, é preciso que as cidades ofereçam formação, trabalho, salário, e relações admninsitrativas desburocratizadas, sim, como esta por exemplo, que aqui deixo, a titulo de curiosidade, malmo, uma cidade sueca, de elevado potencial económico, e como se era de esperar, com um indicie populacional capaz de criar sustentabilidde, e de se promover em indicies elevados de crescimento.

Malmo: 270 mil residentes, 100 linguas faladas e 164 nacionalidades....

domingo, 9 de dezembro de 2007

- População residente no Distrito de Aveiro cresce 15% em duas décadas

Recupero aqui um texto, já antigo, mas que serve para uma refelxão. As pessoas, fazem a diferença, e apesar do crescimento, nas últimas duas decadas, há quem defenda que a proxima, decada já não vai companhar; o que nos preocupa porque cremos que o aglomerado populacional, será o maior feito competitivo a considerar na próxima decada.

«A população residente no distrito de Aveiro cresceu 14,8% nas últimas duas décadas, atingindo 714 mil indivíduos em 2001. O acentuado crescimento verificado neste distrito fica claro quando comparado com a taxa de crescimento da população a nível nacional que foi, no mesmo período, de 5,3%. Por este motivo, o distrito apresenta também uma proporção de jovens ligeiramente superior à média nacional.[ler+

- Aveiro: Socarpor investe 7,3 milhões em gruas portuárias

A Socarpor - Sociedade de Cargas Portuárias de Aveiro investiu 7,3 milhões de euros na aquisição de três gruas portuárias, que vão operar no porto de Aveiro. A primeira grua vai ser recebida no próximo dia 12, depois de o equipamento ter sido encomendado no início de Agosto. Uma das gruas tem capacidade para 120 toneladas e as restantes duas para 65 toneladas. Segundo a empresa, a grua esperada este mês destina-se a reforçar o equipamento já existente no Terminal Sul do porto de Aveiro, concessionado à Socarpor por um período de 25 anos e onde a firma movimentou no ano passado 936 mil toneladas de carga, esperando atingir o milhão de toneladas de carga geral e granéis. No Terminal Norte, a Socarpor movimentou 400 mil toneladas, acrescenta a empresa. [ler+]

- Construção sustentável deverá ser objectivo de todos os promotores

«A sustentabilidade na construção é uma oportunidade de negócio que aposta na diferenciação do produto final, o empreendimento, sendo cada vez mais reconhecida pelo cliente. A construção sustentável em Portugal começa a dar os seus primeiros passos, não estando ainda massificada. Para que este tipo de construção seja praticado terá de haver uma alteração nas mentalidades, dos clientes, construtores e promotores», [ler+]

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

- Agência de Energia do Baixo Vouga em 2008

As câmaras de Aveiro e Águeda estão juntas no projecto de criação da Agência de Energia do Baixo Vouga (AEBV), que possa afirmar-se, a prazo, como principal agente de promoção do desenvolvimento sustentável. Energia, ambiente e inovação são as três áreas nas quais a AEBV, que as autarquias de Aveiro e Águeda pretendem alargar, numa fase posterior, a todos os municípios que integram a NUT III do Baixo Vouga, se propõe actuar.

Fonte: JN, em 21 NOV 2007

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

- Lucro dos cinco maiores bancos soma 2200 milhões de euros

Soma e segue!
Não há quem lhes meta a mão, é uma actividade legal, regulada, insentivada, protegida, operativa, produtiva, muito bem gerida....

Os cinco maiores bancos a operar em Portugal obtiveram lucros de 2204,8 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, mais 13 por cento que em igual período de 2006... (in, publico, 07 NOV 2007)

- Mas também temos dois milhões de pobres, e outros tantos de candidatos a, graças a excelencia destes resultados.

- Concursos das PPP para o TGV lançados em 2008

O Governo garante o lançamento no próximo ano, como previsto no modelo de negócio, dos concursos para a atribuição das parcerias público-privadas (PPP) da Rede Ferroviária de Alta Velocidade, com vista ao desenvolvimento dos eixos prioritários.

O Governo garante o lançamento no próximo ano, como previsto no modelo de negócio, dos concursos para a atribuição das parcerias público-privadas (PPP) da Rede Ferroviária de Alta Velocidade, com vista ao desenvolvimento dos eixos prioritários.

Fonte: Jornal de Negocios, em 12 OUT 2007

- Compras "online" valerão quatro mil milhões em 2011

Vale a pena ter este assunto debaixo de olho:
« O comércio electrónico em Portugal deverá valer cerca de quatro mil milhões de euros em 2011, dos quais 2,5 mil milhões gerados por negócios entre empresas, revela um estudo sobre o sector apresentado ontem. De acordo com o estudo, promovido pela Associação do Comércio Electrónico em Portugal (ACEP), o número de utilizadores que faz compras "online" continuará a crescer, abrindo oportunidades às empresas nacionais.»

Fonte: JN, em 07 NOV 2007

terça-feira, 30 de outubro de 2007

- Indústrias Criativas: A vantagem competitiva para Portugal

Agora que se fala "QREN", torna-se obvio que não se cometam erros do passado. Neste contexto vale a pena ler o seguinte conteudo:

«Em 1986, Portugal assumiu uma viagem de 20 anos, para recuperar a sua economia e competitividade. Este documento pretende identificar o que, a nível estratégico, falhou em Portugal. Mas desde a classe política à classe empresarial Portuguesa, todos são unânimes em reconhecer que a actual recessão económica veio para ficar e que Portugal perdeu a oportunidade de se aproximar dos níveis económicos dos restantes países que então formavam a
união europeia. Este documento pretende identificar qual foi o erro estratégico que nos levou a uma viagem perdida, quais as razões do endividamento progressivo da economia Portuguesa, a sua dependência de mercados externos.
Por outro lado quais foram os caminhos que os Portugueses não viram e não entenderam. Que oportunidades é que foram desperdiçadas».[ler +, de Paulo Gomes]

- SI Inovação - Sistema de Incentivos à Inovação

Objectivos
Promover a inovação no tecido empresarial, pela via da produção de novos bens, serviços e processos que suportem a sua progressão na cadeia de valor;
Reforçar a orientação das empresas para os mercados internacionais;
Estimular o empreendedorismo qualificado e o investimento estruturante em novas áreas com potencial crescimento.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

- Indústria é a grande prioridade para 2008

Depois da aposta nas universidades, no sistema de ensino e nos centros de investigação, chegou a hora das empresas. [ler +] in, EXPRESSO em 10 OUT 2007

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

- Aveiro: Energias das Ondas.

Aveiro com condições de excelencia, tem obrigatoriamente de colocar no primeiro plano este assunto: as ondas, não só pelo volume de negócio que encerram, mas pelas mais valias que criam para a região e para os seus habitantes.

As ondas(...) resultam da acção prolongada do vento sobre grandes superfícies do oceano e propagam-se a milhares de quilómetros de distância no alto mar sem dissipação apreciável de energia. Sendo uma forma integrada de energia eólica, a energia das ondas é mais estável, previsível e concentrada do que a energia eólica. A energia das ondas propaga-se na direcção de propagação das cristas, sendo o fluxo de energia por metro de crista de onda proporcional ao quadrado da amplitude e ao período da onda. [Ler +]

domingo, 7 de outubro de 2007

- Governo lança projecto de 69 milhões na área do hidrogénio

(...) o projecto prevê a construção de uma plataforma tecnológica com cerca de 16 mil metros quadrados de área: a fábrica com 8800 metros quadrados; o centro de investigação e desenvolvimento com 7200 metros quadrados.
Em relação às diferentes componentes do investimento de 69 milhões de euros, 44 milhões destinam-se à nova fábrica e 25 milhões ao centro de investigação e desenvolvimento.
Entre os 225 postos de trabalho que serão criados com a construção e funcionamento da plataforma tecnológica, 41 serão ocupados por indivíduos doutorados, 36 com mestrado e 45 com licenciatura.
Com este investimento, a AGNI diz pretender contribuir para a «consolidação e internacionalização de um cluster energético de alta tecnologia em Portugal».

Fonte : SOL / LUSA em 08 OUT 2007

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

- wine o´clock chegou a Aveiro


Bairadino de gema, e apreciador do conceito de negócio, aqui deixo a referencia.

António Nora distinguiu e Aveiro agardece. É sem duvida uma homenagem ao vinho!

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

- Portugal é 37.º em ambiente para negócios

Portugal subiu três posições no ranking "Doing Business" do Banco Mundial, em 2007, ocupando a 37.ª posição na lista que avalia o ambiente para os negócios em 178 países, divulgou ontem o gabinete do coordenador do Plano Tecnológico. A evolução representa uma melhoria da posição portuguesa pelo segundo ano consecutivo, frisa o gabinete de Carlos Zorrinho, recordando que Portugal estava em 45.º lugar, em 2005.O estudo "Doing Business" combina indicadores relevantes no âmbito da criação de bom ambiente para os negócios em 178 países. Entre as variáveis analisadas estão o "custo e número de procedimentos para abertura e encerramento de empresas, licenciamento, contratações e despedimentos, registo de propriedade, obtenção de crédito, protecção de investidores, fiscalidade, comércio internacional ou cumprimento de contratos", precisou o mesmo gabinete."Portugal é agora explicitamente considerado exemplo de país que efectuou reformas positivas nos domínios da criação e encerramento de empresas, do registo de propriedade, da protecção dos investidores, da eficiência fiscal e da execução dos contratos", destacou.

Fonte: JN em 27 SET 2007

terça-feira, 25 de setembro de 2007

- Portugal gasta 82% dos fundos estruturais que recebe de Bruxelas

E não gasta os restantes, 18% porquê? Isto na prespectiva de que nos são atribuidos 100% de fundos comunitários, pelo que devemos acompanhar em dinâmica e mestria nas candidaturas a tudo o que existe, promovendo o pais.
A noticia é do JN.

«Portugal foi o sexto país que mais dinheiro recebeu dos cofres da União Europeia (UE) a 25, em termos relativos, em 2006. A Comissão Europeia divulgou ontem o relatório financeiro que mostrava ainda que, ao nível dos beneficiários absolutos, Lisboa estava em nono lugar. Já quanto à taxa de execução, o nosso país figura entre os bons alunos, ocupando o terceiro lugar. Os cerca de 2,4% de rendimento comunitário recebidos o ano passado colocam Portugal no sexto lugar dos países beneficiários da UE, nessa altura ainda só com 25 países. O nono lugar em termos absolutos tem por base a parcela de 3,7% que o país recebeu do orçamento total de 106,6 mil milhões de euros. » [ler +]

domingo, 23 de setembro de 2007

- Pólos de competitividade: mobilizar hoje para conseguir mudar amanhã

Segundo Jaime Quesado, gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento, numa Europa das Cidades e Regiões, onde a aposta na inovação e no conhecimento se confi gura como a grande plataforma de aumento da competitividade à escala global, os números sobre a coesão territorial e social traduzem uma evolução completamente distinta do paradigma desejado; no nosso país, em vez de uma política activa de investimentos equilibrados ao longo de
todo o território, a concentração de activos e talentos nas metrópoles do litoral hipoteca um modelo de desenvolvimento sustentado para o futuro. Urge, por isso, implementar em Portugal a política dos “pólos de competitividade”, mobilizando activamente hoje a sociedade civil para uma mudança que se quer amanhã.
Segundo um estudo da ONU, em 2015, a Região da Grande Lisboa vai comportar 45,3% do total da população do país, tornando-se na terceira maior capital metropolitana da União Europeia, logo a seguir a Londres e a Paris.
Apesar da tónica colocada no desenvolvimento do interior, o certo é que o tempo passa e as soluções teimam em aparecer. A definição estratégica do modelo de “pólos de competitividade” para o país torna--se mais do que nunca decisiva e compete ao Estado o papel central de dinamização de um programa estratégico para uma maior coesão social e territorial do país. [ler +] in, INTELI

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

- Projecto na área da Energia e Ambiente

Apresentado em Aveiro pelo ministro da Economia e da Inovação.

Classificou o distrito como "muito vibrante" pela sua capacidade económica e ligação da universidade ao tecido empresarial, garantiu que "vai continuar a apoiar as Pequenas e Médias Empresas (PME) no seu processo de inovação" e salientou que "o processo de desenvolvimento tem uma agenda sempre aberta".

Fonte: RTP, em 17 SET 2007

- Aveiro: EDP anuncia investimentos de três milhões de euros para o distrito

A construção de um cabo subaquático entre Ílhavo e São Jacinto destinado a criar uma fonte de alimentação alternativa às zonas de São Jacinto (Aveiro) e Torreira (Murtosa) foi ontem anunciada pela EDP. A empresa vai investir três milhões de euros em vários projectos locais.

Fonte: DA em 20 SET 2007

- Aveiro acolhe mais de 150 especialistas em poluição atmosférica

Carlos Borrego preside ao comité científico
A Universidade de Aveiro recebe, de 24 a 28 de Setembro, a 29ª edição da «International Technical Meeting (ITM) on Air Pollution Modelling and its Application». Organizada pelo Departamento de Ambiente e Ordenamento e sob a égide da NATO, é uma das mais prestigiadas conferências internacionais nesta matéria, contando esta edição com a participação de mais de 150 cientistas provenientes de mais de 35 países.

in, Ciencia Hoje

- O protocolo de Quioto: A dependência energética e as consequências para Portugal

Apresentação de estudos:

- Eng.º Carlos Borrego

- Eng.º Luis Malheiro

- Eng.º António Joyce

- Eng.º João Reis Simões

- Eng.º Borges Gouveira

- A Flexisegurança em Portugal

O Forum para a Competitividade apoiou a Unimagem, na promoção e vinda de Poul Nyrup Rasmussen a Portugal para a realização de uma conferência subordinada ao tema Flexi-segurança: Um Debate em Aberto!, que teve lugar no pequeno Auditório do CCB, no passado dia 5 de Junho de 2007.
Poul Nyrup Rasmussen foi primeiro-ministro da Dinamarca entre 25 de Janeiro de 1993 e 27 de Novembro de 2001 e é considerado o “pai” do conceito de Flexisegurança – modelo introduzido com grande êxito na Dinamarca.
Actualmente Poul Rasmussen, continua na vida activa e é presidente do partido socialista Europeu, com sede em Bruxelas.
É importante sublinhar que a Flexisegurança consta da agenda da Presidência Portuguesa da U.E., estando, de resto, previsto um encontro ao mais alto nível em Lisboa, para discussão do tema.
Governo, Partidos e Centrais sindicais tem discutido o com frequência este novo conceito e ontem mesmo, dia 17 de Abril, o Banco de Portugal defendeu leis laborais mais flexíveis para Portugal.

Fonte: http://competitividade.com.sapo.pt/

- Direcção Regional de Economia em Aveiro

A notícia da instalação da Direcção Regional de Economia (DRE) do Centro em Aveiro, anunciada na segunda-feira pelo ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, foi bem recebida pelos agentes económicos locais. Mas também há quem afirme que a transferência do organismo para Aveiro, proveniente de Coimbra, não trará grandes vantagens para a região.

Fonte: DA, em 20 SET 2007

- Portugal ganha mais oito parques eólicos

"Com o petróleo acima dos 80 dólares o barril e a necessidade de reduzir as emissões de CO2 [dióxido de carbono], não temos tempo a perder. Estamos a fazer a maior aposta de sempre nas energias renováveis", declarou, ontem, o ministro da Economia, Manuel Pinho, na assinatura do contrato da "fase B" das eólicas, que vai permitir, ao consórcio Ventinveste injectar na rede nacional até 400 megawatts de energia eólica.


Fonte: JN, em 19 SET 2007

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

- Aveiro, Turismo e estratégia concertada!

O turismo sempre foi um potencial em Aveiro; não só por estarmos perto de zonas balneares, mas também por termos caracteristicas unicas, que se foram bem exploradas, tornam-se em factores de competitividade entre cidades. O exemplo do turismo num primeiro balanço apresentado para o ano 2007, mostra que há estratégia, e há também muito caminho pela frente.

"As estatísticas da Região de Turismo "Rota da Luz", relativas aos atendimentos nos balcões do posto de turismo de Aveiro, atestam um incremento de 26%, de Janeiro e Julho e de mais de 33 % só no mês de Julho. Um aumento que se percebe nas ruas e os números da Associação da Hotelaria Regional do Distrito de Aveiro (AHRDA) atestam."

Fonte: JN, em 15 AGO 2007

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

- Cidades Sustentaveis


- Um salto impossível na esperança de vida

A Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS) foi ontem publicada no Diário da República. Trata-se, no essencial, de um guia para salvar Portugal de uma situação em que "existem riscos específicos de ruptura na coesão social". O horizonte é 2015. O documento foi preparado por uma equipa dirigida por Carlos Zorrinho, o coordenador nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico. A Zorrinho e à sua equipa competirá agora continuar a monitorizar a aplicação do ENDS e do respectivo "plano de implementação" [ler +]

Documentos já publicados online, em 27 AGO 2007

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

- Luis Pessoa: "o Construtor de Andaimes"

É um bom texto para reflectir:

- «Na literatura de gestão, a interrogação é frequente, e as respostas são múltiplas. Como é que os gestores de uma empresa podem fazer emergir uma nova estratégia empresarial, sem que caiam na armadilha de ter algum ‘iluminado’ a ditar sentenças, ou na compra de uma receita pronto-a-vestir de algum gabinete de consultoria?
...
Pessoa aperfeiçoou o método a ponto de poder concluir um projecto interactivo deste tipo em cerca de 30 dias úteis, sete dos quais de interacção face-a-face, o que se pode arrastar por uma intervenção de meio ano, atendendo à agenda dos executivos envolvidos. “É um trabalho duro para os participantes, não só de reflexão em grupo, a que muita gente não está habituada, como de estudo individual e autoformação. Por piada, alguns CEO comentam-me: ‘ainda por cima temos de lhe pagar, quando somos nós que trabalhamos’”, ironiza.»

Fonte: EXPRESSO, 04 AGO 2007

- (mais um sinal positivo) Empresas disponíveis para contratar

Cerca de 96% das empresas portuguesas prevêem manter ou aumentar o seu quadro de pessoal até ao final do ano, revela um inquérito da MRINetwork. De acordo com o "Hiring Survey", um estudo sobre a contratação empresarial, que implicou a realização de entrevistas a 153 directores-gerais ou directores de recursos humanos, a percentagem de empresas que pretende aumentar ou manter o número de colaboradores é 5% superior à do segundo semestre do ano passado, com predominância para as que prevêem uma manutenção dos quadros. Sobre a intenção das empresas pretenderem diminuir os seus quadros, as respostas obtidas recuaram cinco pontos percentuais face ao segundo semestre de 2006. Manter o número actual de colaboradores é atitude generalizada, bem como a de aumentar, sobretudo no sector das Tecnologias de Informação (60,61%) e sector Farmacêutico e Cuidados de Saúde (44%). A intenção de reduzir o pessoal centra-se no Grande Consumo (11%).

Fonte: JN em 08 AGO 2007

- Portugal à frente da Irlanda na produção científica

A produção científica em Portugal, medida pelo número de publicações, aumentou 23%, em 2006. Os 7527 artigos e outros escritos dos portugueses, referidos pelo Science Citation Index Expanded (SCI), colocaram, pela primeira vez, o país à frente da Irlanda (7350). Em 1990, Portugal publicava o equivalente apenas a um terço da produção científica irlandesa e 1/10 da espanhola. A distância para Espanha reduziu-se para 1/5, mas deve-se ter em conta que a população é quatro vezes maior. [ler +]

quarta-feira, 11 de julho de 2007

- Portugal outra vez na moda

Portugal , está bem colocado para captar a vaga de deslocalizações de serviços e centros de inovação do Norte da Europa, o fenomeno que até aqui era desconhecido entre nós, e nunca lhe perspectivamos muito interesse é o Nearshore: - uma opção para as multinacionais que querem deslocalizar para perto, ou seja, em vez de dslocalizarem para longe, aproveitam o mesmo fuso horário, e o baixo custo da mão de obra, e cada vez mais especializada, para apostarem em Portugal. É uma batalha que tem sido travada, mas longe de estar ganha.

O artigo, foi publicado pelo Expresso em 7 JUL 2007

sexta-feira, 6 de julho de 2007

- Plano Tecnológico cumprido a 95%

Cerca de 95% das medidas que integram o Plano Tecnológico estão concluídas. Das 117 acções apenas seis aguardam a aprovação do Quadro de Referência Estratégica Nacional para serem completadas, de acordo com o coordenador do programa Carlos Zorrinho na quarta reunião do conselho consultivo.

Texto integral no Portal do Cidadão:
«Quase totalmente executado, o Plano, que foi criado em Novembro de 2005, tem já as acções de dois (Conhecimento e Tecnologia) dos seus três eixos terminadas, apenas seis que dizem respeito ao eixo Inovação estão ainda em preparação.

Das iniciativas deste ano destacam-se o arranque do Simplex 2007, o lançamento do piloto do Cartão de Cidadão, a constituição da InovaCapital, os novos instrumentos InoFin, a disponibilização de informação empresarial simplificada, a acção Ciência Valor 2007 e o arranque de e-iniciativas de generalização da banda larga, como a e-escola, e-oportunidades e e-professores.

O programa teve até agora resultados positivos, detectando-se uma tendência clara de recuperação do crescimento económico, mesmo com a contenção da despesa pública, segundo Carlos Zorrinho.

Dois estudos realizados pela Netsonda demonstram que actualmente 86% dos utilizadores de Internet já ouviram falar do Plano Tecnológico, mais 8% do que em Setembro do ano passado. A mesma fonte revela também que daqueles, 92% (mais 30% que há dez meses atrás) sabe em que consiste o programa que pretende aumentar a competitividade e massificar a utilização das tecnologias.»

terça-feira, 3 de julho de 2007

- Cidades com iniciativa

No mês passado, em artigo no Expresso, Armindo Monteiro, presidente da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), escrevia que acreditava que: “os grandes exemplos em matéria de empreendedorismo vêm de cidades com défice de atracção empresarial. Cidades que não gozam dos benefícios estratégicos dos grandes centros urbanos mas que já perceberam a importância do fomento à iniciativa enquanto motor de dinamismo e competitividade”.
E neste sentido, continuava dizendo que:
- Aveiro é “um excelente exemplo, combinando inovação com a materialização de boas iniciativas”.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

- Criada rede de “Business Angels” na Região Centro

Uma rede regional de Business Angels foi criada em Aveiro, com a adesão de 33 empresários, sob o impulso do Conselho Empresarial do Centro (CEC/CCIC) para fomentar investimentos em oportunidades de negócio nascentes.
No centro das atenções desta rede, formalizada segunda-feira, em cerimónia a que assistiu o secretário de estado adjunto da Indústria e Inovação, Castro Guerra, estão projectos com origem no curso de Empreendedorismo de Base Tecnológica, promovido pelo CEC/CCIC em parceria com as Universidades de Aveiro, Coimbra e Beira Interior.

Fonte: OAveiro, em 28 JUN 2007

domingo, 24 de junho de 2007

- "PME tornam-se mais competitivas através da criação de parcerias"

As pequenas e médias empresas (PME) portuguesas devem trabalhar mais em conjunto, mesmo que sejam concorrentes, pois essa é a melhor forma de vencerem o desafio da internacionalização, defende Luiz Moura Vicente. A união, explica o antigo secretário de Estado da Indústria, deve incluir a investigação para a inovação e tecnologia, que são os eixos essenciais da mudança necessária.

Fonte: JN em 24 JUN 2007

sexta-feira, 22 de junho de 2007

- SIFIDE - Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial

Sai mais um coelho da cartola,
para ajudar aqueles que por formação sabem do que se está a falar:
- A Lei 40/2005 repõe o SIFIDE a partir do exercício fiscal de 2006.

- Aveiro, umas das melhores cidades para viver.

O que revelou um estudo realizado pela DECO. Aveiro continua na sendo da competitividade, e neste sentido, e à nossa dimensão, conseguimos manter o nosso ocnceito de distinção: "É bom viver em Aveiro".

«As melhores, afinal, não são as maiores. Viseu, Castelo Branco, Aveiro, Bragança, Viana do Castelo e Braga são apontadas por um estudo da DECO (associação de defesa dos consumidores) como as melhores cidades para se viver em Portugal, ao passo que Setúbal, Lisboa e Porto serão mesmo as piores.»


Fonte: JN em 212 JUN 2007

quarta-feira, 20 de junho de 2007

- MOLIATE, um novo moliceiro

O Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM) já homologou o novo moliceiro, revelou, ao Jornal de Notícias, o presidente da Associação dos Amigos da Ria e do Barco Moliceiro (AARBM), Eduardo Costa. O moliate, um moliceiro cabinado (mistura de moliceiro com iate ), vai começar a ser construído brevemente nos estaleiros da AARBM, a entidade promotora da nova embarcação, considerada decisiva para manter em funcionamento os estaleiros localizados na Murtosa, que continuarão disponíveis para produzir as embarcações tradicionais da região de Aveiro.

Fonte: JN em 20 JUN 2007

terça-feira, 19 de junho de 2007

- Competitividade ameaçada

A conclusão é da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) que considera que uma aproximação dos sistemas de tributação no espaço europeu acentuará as vantagens de outros factores não fiscais. Entre os quais a localização do país, a dimensão do mercado, a qualidade dos equipamentos e serviços públicos, o grau de industrialização e as qualificações da mão-de-obra. São apenas cinco premissas que favorecem os países de grande dimensão, as economias com posição geográfica central e os exportadores de tecnologia e capital. O que não é o caso de Portugal.

Fonte: EXPRESSO, em 19 JUN 2007

- Inovação é prioridade para a GAMA

A construção de um "parque empresarial de nova geração" e de um Centro Regional de Inovação e Empreendorismo são "projectos-bandeira" que a Grande Área Metropolitana de Aveiro (GAMA) pretende ver contemplados pelo Quadro de Referência Estratágico Nacional (QREN).

Fonte: JN em 19 JUN 2007

segunda-feira, 18 de junho de 2007

- Novos empreendedores de base tecnológica

Conheça os projectos empresariais e as novas empresas de base tecnológica já criadas ao abrigo do Programa Neotec.
São já 103 projectos empresariais aprovados com 41 novas empresas já constituidas. Aveiro já viu aprovados 5 projectos, 3 na área dos materiais e 2 na área das tecnologias, mas ainda não estão todos constituidos.

- Empreenda'07

Encontram-se abertas as candidaturas para novos empreendedores que queiram participar na Empreenda’07, feira de ideias e financiamento do IAPMEI, e para a BioEmpreenda, uma novidade este ano, especialmente direccionada para novos projectos na área das biotecnologias.
São dois produtos destinados à promoção do empreendedorismo inovador e que se enquadram no programa Empreender + do IAPMEI.
Identificar um grupo de novos ou potenciais empresários com ideias de negócio viáveis e inovadoras, nos diversos sectores de actividade, com especial incidência nas biotecnologias ou ciências da vida, e dar-lhes a possibilidade de contactarem investidores vocacionados para apoiar empresas nascentes, são os objectivos que estão na base destas iniciativas.
Com um espaço de exposição disponível, os promotores dos projectos ou empresas seleccionadas vão poder dar visibilidade aos seus negócios e investimentos e ao mesmo tempo reunir em sessões de trabalho com parceiros financeiros, formais ou informais, na feira prevista para Dezembro.
Capitais de risco públicas ou privadas, business angels, banca e a rede de plataformas FINICIA vão estar a apresentar as suas soluções de financiamento para fases de arranque de actividade das novas empresas.

Fonte: IAPMEI

- Aveiro - Cluster de referência de Aveiro está em processo de consolidação

Aveiro tem conseguido captar a presença de importantes multinacionais

O sector das telecomunicações assume-se cada vez mais como uma referência da região de Aveiro, onde, nos últimos anos, têm emergido dezenas de micro e pequenas empresas, sob o impulso inicial da PT Inovação. Paralelamente, Aveiro tem conseguido captar a presença de importantes multinacionais, como a Nokia/Siemens, a NEC, a Ericsson, ou a francesa GFI Informatique. Formam um "cluster" com pessoas qualificadas em número, sistemas e serviços, que permite afirmar hoje Aveiro em termos nacionais e mundiais, no domínio das telecomunicações.

Fonte: JB em 17 JUN

- Reforma do sector vinícola na UE vai trazer perspectivas de futuro para Portugal

No final da cerimónia de inauguração da 'Adega Mayor', do Grupo Nabeiro-Delta Cafés, em Campo Maior, Jaime Silva, citado pela agência Lusa, frisou que "acredito que vamos sair desta reforma com perspectivas de futuro e mais desenvolvimento para o sector do vinho em Portugal".De acordo com o titular da pasta da Agricultura, a reforma do sector vitivinícola na Europa vai ser realizada durante a Presidência Portuguesa da União Europeia, no segundo semestre deste ano."O objectivo do Governo Português é que o sector do vinho europeu continue a ser líder a nível mundial", afirmou o ministro.

Fonte: DE em 15 JUN 2007

Nota: não esquecer que antes do grupo Nabeiro inaugurar, a Adega Mayor, já nós aqui bem perto tinhamos a Adega do Campolargo, situada no coração da Bairrada. Por isso mesmo, estamos no bom caminho, venha a reforma que o potencial está criado....

terça-feira, 12 de junho de 2007

- Carta Magna da Competitividade

«Fazer de Portugal, nos próximos dez anos, um dos dez países mais desenvolvidos e atractivos da União Europeia.
O futuro de Portugal depende da capacidade de conjugar, a diversos níveis, os desafios e vantagens decorrentes da sua participação na UE com as oportunidades que podem resultar do desenvolvimento das suas relações extra comunitárias, em particular com os EUA e com os países da CPLP.
O novo modelo económico (no contexto da União Europeia e da Globalização) deve ter um enquadramento mais flexível e privilegiar o desenvolvimento e modernização dos sectores produtores de bens transaccionáveis (produtos e serviços susceptíveis de concorrência nos mercados interno e externo), desejáveis nos mercados externos em virtude das suas características de inovação, tecnologia e valor. O factor humano qualificado, culto e motivado; a produção científica e tecnológica organizada e o acesso rápido, fácil e barato ao mundo através das telecomunicações, de sistemas de informação e transportes, são os recursos essenciais.
A criação de vantagens competitivas nos mercados europeus tradicionais e a diversificação das relações omerciais e de investimento impõem relações mais intensas da economia e do sistema científico e tecnológico com mercados e parceiros exigentes.
Em suma, um forte empenho da sociedade portuguesa na economia do conhecimento, baseado num crescimento sustentado, na qualidade e na inovação e orientado para aumentos significativos da produção de bens e serviços transaccionáveis.»[ler documento completo]

segunda-feira, 11 de junho de 2007

- Ria Esquecida

A Ria de Aveiro está a desaparecer. Cada vez mais assoreada e quase inavegável na maré vazia, a Ria, e os que dela dependem, lutam pela sobrevivência.

- É o tema desenvolvido numa reportagem multimédia do EXPRESSO

sexta-feira, 8 de junho de 2007

- Empresários de Aveiro em negócios na Rússia

Afinal, também Aveiro segue o exemplo de uma economia em crescente, e à procura do emergente...

«Um grupo de 11 empresários do distrito de Aveiro segue na comitiva do Primeiro-Ministro, José Sócrates, para uma viagem de negócios à Rússia, com partida marcada para o próximo domingo e regresso na terça-feira, noticia o Diário de Aveiro.Seguem na comitiva representantes das empresas Américo Amorim/Amorim Energia, Amorim & Irmãos, Revigrés Lda., What’s What Portugal S.A. – Aerosoles, Pavigrés Cerâmicas, S.A., Metalúrgica do Levira, S.A., Moldoplástico, S.A., Aleluia – Cerâmica, Comércio e Indústria, S.A, Metalúrgicas Recor e Rui Costa e Sousa...». [ler+]

quarta-feira, 6 de junho de 2007

- Vale a pena pensar nisto

A divida total das empresas e dos particulares em Portugal aumentou no ano passado e já representa quase o dobro da riqueza produzida por ano, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal.

Fonte: Expresso em 6 de JUN 2007

- Explorer II

A gestora de fundos Explorer Investments anunciou hoje que tem praticamente concluído o processo de constituição do fundo Explorer II, que terá uma capitalização de 200 milhões de euros e deverá fazer os primeiros investimentos este mês.

O Explorer II terá uma vida útil de 10 a 12 anos e terá como objectivo o investimento "em empresas portuguesas que, dispondo de uma oferta competitiva, pretendam expandir a sua oferta para outros mercados, nomeadamente o mercado espanhol".

Fonte: expresso, em 06 JUN 2007

- À procura de investimento, um exemplo a seguir.

Não é ainda na região de Aveiro, mas podemos seguir o exemplo. Acontece já na quinta feira com Filipe Menezes a deslocar-se a Nova Yorque á procura de investidores para o seu concelho...

«A captação de novos investimentos para o concelho de Gaia, que dispõe actualmente de boas condições de atracção, é o objectivo da deslocação de Luís Filipe Menezes a Nova Iorque, onde terá contactos com diversas instituições financeiras.
O presidente da Câmara de Gaia, que parte quinta-feira para os EUA, leva na bagagem o 'master plan' do centro histórico, um documento estratégico relativo à requalificação da zona antiga da cidade, mas também outros investimentos que a autarquia pretende promover no concelho, ao nível da indústria, do comércio e dos equipamentos.» [ler +]

- 30 milhões investidos em projectos de Inovação

Foram assinados na semana passada, na Alfandega do Porto, 51 contratos de inovação, num valor superior a 30 milhões de euros de investimento, dos quais nove milhões são comparticipados pelo Estado. A sessão pretendeu "chamar a atenção para aquilo que é imperativo nas PME inovar", explicou Jaime Andrez, presidente do Instituto da Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento.

Inovação, neste momento, é um conceito aplicável a um conjunto alargado de empresas, algumas das quais de muito pequena dimensão, sublinha o presidente do IAPMEI. É aqui que entronca um outro objectivo da sessão pública de hoje, na Alfândega do Porto "Mostrar o número de empresas que, independentemente da classe, dimensão ou sector, aposta na Inovação como caminho para o crescimento dos negócios".

Fonte: JN, on-line em 05 JUN 2007 e vale a pena ler também "inovar para vencer" do Expresso

terça-feira, 5 de junho de 2007

- Projectos turisticos economica e financeiramente viaveis.

O Governo assina hoje protocolos bancários visando a abertura de uma linha de crédito de 120 milhões de euros para apoiar projectos turísticos viáveis e que contribuam para os objectivos do Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), segundo noticia hoje o dário economico

Pergunta-se:
- Tendo a região de Aveiro ficado de fora, ou melhor, quase que foi trucidada do PENT 2007, teremos nós alguma viabilidade em concorrer em pé de igualdade com quem carinhosamente foi abraçado pelo PENT? Ou será, condição para eliminar qualquer projecto, na medida em que a região já está rotulada, ou seja: "projecto sem potencial turistico".

Não creio que seja condicionante, porque o potencial é grande e facilmente justificado, mas nunca se sabe.

quinta-feira, 31 de maio de 2007

- Portugal competitivo, região competitiva.

Transversalmente a qualquer partido politico, o g0verno da nação tem, - se assim o entender, meios para em seis meses, mas que seja um ano, de colocar o pais e as regiões no patamar mais competitivo da europa. Perguntam-me como... eu explico:
- Não temos mesmo outro remédio, senão ver o IVA reduzido para o niveis dos nossos visinhos espanhóis 16%;
- Promoção directa e celere, de um desagravamento do peso dos trabalhadores das empresas nos compromissos que estas têm para com o estado;
- E ai sim, agilizar o tão falado projecto da FLEXISEGURANÇA; mas depois dos dois primeiros pressupostos atendidos.

Verificados estes três factores, a economia mergulha num crecsente panorama frenetico entre a competitividade e a qualidade de vida.

à Consideração.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

- Programa de Intervenção do Turismo


O PIT visa a concessão de incentivos financeiros a projectos tenham como objectivo o desenvolvimento dos novos pólos turísticos, dos produtos turísticos estratégicos e a requalificação de destinos turísticos. Este regime de concessão de incentivos vigorará até 2009.

Os projectos a apoiar têm que estar aprovados pelas entidades competentes e em condições de ser executados não devendo estar iniciados à data da candidatura. Devem, ainda, envolver um investimento mínimo de € 250.000,00, serem financiados com 10% de capitais próprios e o prazo de execução não pode exceder 2 anos.

(Publicação: Despacho Normativo)

terça-feira, 29 de maio de 2007

- Hoje, Dia Internacional da Energia

A energia e o desenvolvimento sustentável

A energia, mais do que nunca, tornou-se num tema fundamental para a construção do desenvolvimento sustentável. Levantam-se, por isso, um conjunto de questões particulares que carecem de definições claras do ponto de vista da construção de uma política energética com uma visão global, mas que implicam uma capacidade de aplicação local. O Professor Joaquim Borges Gouveia, Docente no Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial e um expert na matéria, explica de que forma a Energia é, cada vez mais, uma variável fundamental para um desenvolvimento sustentável.

Hoje, comemora-se mais um dia mundial da energia que, dada a actualidade deste tema, assume uma maior relevância do que em anos passados. A energia, mais do que nunca, tornou-se num tema fundamental para a construção do desenvolvimento sustentável e, por isso, já não é um problema de âmbito de um só país, mas tem de ser sempre equacionado numa perspectiva global. [ler +]
(por, Joaquim Borges Gouveia)

segunda-feira, 28 de maio de 2007

- PROGRAMAS DE INCENTIVOS

FINICIA
O programa tem 3 eixos de actuação:
- EIXO I - Projectos de Forte Conteúdo de Inovação : financiamento até 85% do investimento; máximo investimento de 2,5 milhões de euros; empresa adquire estatuto IAPMEI–INOVAÇÃO.
- EIXO II - Negócios Emergentes de Pequena Escala : micro crédito: financiamento até 25.000 €; micro capital de risco: financiamento de pequenos projectos de investimento, de 50.000 € até 100.000 €, sendo o investimento máximo de 45.000 €.
- EIXO III - Iniciativas Empresariais de Interesse Regional : Micro e Pequenas Empresas com actividade essencialmente de âmbito local; p ara implementação deste Eixo a nível local serão constituídos por protocolo Fundos Locais com um valor limite de referência de 500.000 €, destinados a financiar investimentos a realizar nos respectivos concelhos.

FINCRESCE
Este é um projecto que pretende complementar o FINICIA, direccionado para empresas em situação estável e com boas performances. Visa contribuir para optimizar as condições de financiamento das empresas que prossigam estratégias de crescimento e de reforço da sua base competitiva.
O público-alvo da iniciativa é o conjunto de PME Líder, empresas que pelas suas características se posicionam como motor do desenvolvimento da economia nacional e que poderão atingir o estatuto PME Excelência.

FINTRANS (informação complementar)
Este programa destina-se sobretudo a apoiar a renovação e transmissão de empresas, impedindo que percam competitividade. Visa estimular processos de sucessão e/ou reenquadramento de activos em novas cadeias de valor, induzindo a regeneração do tecido económico.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

- Produção virada para o mercado e para a qualificação é a única de forma de relançar o crescimento

É o que defende Augusto Mateus, "Portugal não deve continuar a inventar actividades ligadas às novas tecnologias e deve, pelo contrário olhar para os sectores onde já tem vantagens".

É uma entrevista a proposito da revitalização da Baixa-Chiado, mas tem interesse pela abordagem, na medida em que lhe reconheço muito merito na temática.


Ler a entrevista completa: Portugal News

- POLÍTICA INDUSTRIAL E COMPETITIVIDADE

Uma indústria transformadora próspera é um factor fundamental para explorar plenamente o potencial de crescimento da União Europeia (UE) e apoiar a sua liderança tecnológica e económica.
Torna-se assim essencial criar um enquadramento mais favorável ao desenvolvimento da indústria europeia, em especial num contexto de globalização e de intensa concorrência internacional.

- A indústria europeia e a globalização
No contexto da globalização, as empresas devem desenvolver os seus produtos e processos de fabrico, melhorando as suas competências, para continuarem competitivas nos novos mercados e identificarem novas oportunidades resultantes da evolução tecnológica e da globalização.
É fundamental incentivar a adaptabilidade e as mudanças estruturais a fim de apoiar a competitividade da indústria transformadora europeia, especialmente à luz de uma concorrência cada vez mais forte por parte das economias emergentes, como a China ou a Índia.

- Uma política industrial europeia
A política industrial europeia apresentada pela Comissão propõe-se criar um enquadramento mais favorável ao desenvolvimento da indústria europeia. Completa os esforços já empreendidos pelos Estados-Membros no sentido de contribuir para uma base industrial sólida nos domínios em que estes podem agir com eficácia isoladamente.

A política industrial comunitária combina uma abordagem horizontal, que visa assegurar a coerência e as sinergias entre os diversos domínios estratégicos, com uma abordagem sectorial, que permite tomar em consideração as especificidades dos diferentes sectores.
Esta estratégia industrial está alicerçada na avaliação por parte da Comissão das oportunidades e dos desafios de vinte e sete sectores da indústria transformadora e da construção da UE. [ler +]

- Roteiro das Energias Renováveis

O Roteiro das Energias Renováveis avalia a contribuição das mesmas para o cabaz energético e os progressos efectuados nesse domínio. Inclui igualmente o objectivo de as energias renováveis constituírem 20% da quantidade total de energia consumida na União Europeia até 2020, bem como uma série de medidas para promover o desenvolvimento das energias renováveis nos sectores da electricidade, dos biocombustíveis, do aquecimento e da refrigeração. [ler+]

- Vinte ideias de negócio apresentadas no encerramento do Curso de Empreendedorismo de Base Tecnológica

Vinte ideias, são vinte oportunidades de negócio que podem e devem ser apoiados! Não sei bem , é por quem..., mas vamos lá ver as ideias, e o resto logo se vê:

- A sessão pública de encerramento do Curso de Empreendedorismo de Base Tecnológica, uma iniciativa promovida pelas Universidades de Aveiro, Coimbra e Beira Interior e pela CEC – Câmara de Comércio e Indústria do Centro, decorreu esta Quinta-feira, 24 de Maio, no Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro. Contrariamente ao anunciado, o Ministro Manuel Pinho não poderá estar presente nesta cerimónia. Presentes estoveram várias personalidades e entidades que têm vindo a assumir um papel de relevo no apoio e estímulo à inovação e ao empreendedorismo. [ler +]

sexta-feira, 18 de maio de 2007

- Quase 300 marcas com franchising em Aveiro

Quase 300 marcas desenvolvem franchising em Aveiro e olham para o distrito como uma zona prioritária para investir.
Dados disponibilizados pelo Instituto de Informação em Franchising (IIF) apontam para um total de 289 marcas em actividade no distrito, num ranking liderado pelo Porto, com 316 e, seguido pelo distrito de Lisboa, com 313.
A maioria das marcas a operar em Aveiro (115) dizem respeito ao sector dos serviços a particulares. Cinquenta e nove marcas olham para Aveiro como uma zona prioritária ao nível do comércio especializado e 47 representam a área dos serviços a empresas. As restantes trabalham com as áreas da restauração, a casa e a moda.
Os Censos Nacionais sobre a evolução do mercado em Portugal revelam, por outro lado, que as marcas nacionais dominaram o mercado em 2006. Segundo dados disponibilizados pelo IIF, 70 por cento das novidades apresentadas (99 no total) são portuguesas, num mercado que conta com "mais de dez mil unidades franchisadas em funcionamento", o que representa "1,2 por cento do emprego e três por cento do PIB em Portugal".
Com um volume de negócios na ordem dos 4110 milhões de euros, o franchising "regista um crescimento acentuado em 2006, quer no número de marcas (99 novidades), quer no número de unidades abertas (900), um sinal que faz antever uma nova etapa do mercado em Portugal comparativamente a 2005 (73 novidades, das quais 21 eram portuguesas)", acrescenta o IIF.
De acordo com as informações do Instituto, 481 marcas operam neste momento no mercado português, prevendo-se que em 2007 "seja atingida a fasquia do meio milhar de marcas a funcionar em regime de franchising".

Fonte: oaveiro, em 17 MAI 2007

quinta-feira, 17 de maio de 2007

- Portugal perdeu 49 mil empresas, nos ultimos 2 anos.

É o que refere um artigo de Cátia Mateus, publicado no jornal expresso on-line, recentemente.

Os portugueses são o povo da Europa que mais valoriza o emprego por conta de outrem. A criação do próprio negócio está na mira de muitos, mas poucos passam da teoria à prática. Em dois anos, o país perdeu cerca de 49 mil empresas.

Em dois anos, Portugal perdeu 48.500 micro e pequenas empresas, negócios capazes de gerar emprego a terceiros e dinamizar a economia, que não resistiram a uma conjuntura económica adversa. Os portugueses continuam a ser o povo europeu mais dependente de outrem em matéria de emprego e o empreendedorismo atrai, mas não o suficiente para dar o passo em frente. [ler +]

quarta-feira, 16 de maio de 2007

- Cidades Competitivas

Rosabeth Moss Kanter, a mulher de Harvard, fala da vantagem competitiva das cidades . O artigo já é do século passado, mas o conteudo por ser actual, interessa pelo menos ler:

- "Há uma grande guerra em curso entre dois géneros de cidades. De um lado, há as que se cosmopolitizaram, que conseguiram casar o "local" com o "global". Do outro, as que ainda não conseguiram sair da sua paróquia, as que se tingiram de cinzentismo provinciano e que, por isso, definham. As primeiras promoveram novas estratégias, através das quais estão a posicionar-se para competir no próximo século; as segundas deixam morrer as indústrias e serviços, perdem os quadros, ou seja, desertificam-se." [ler +]

- Cidades dinâmicas

As empresas estão a competir de uma forma diferente. Estar onde estão as ideias e a inovação tornou-se imperativo. Os talentos criativos também já não trabalham em qualquer sítio. Querem estar onde está a acção e onde o seu trabalho é valorizado.

Antes, as pessoas deslocavam-se para onde havia trabalho. Hoje, já não é bem assim. “Os trabalhadores mais qualificados não querem um emprego só para ganhar para comer. Querem mais do que um trabalho e um salário. Querem um emprego onde se possam exprimir, usar as suas ideias e a sua criatividade. Querem estar num sítio onde possam ter uma vida que os estimule, daí a importância do que a cidade tem para oferecer”;

“O local é importante. As cidades têm um novo papel nesta nova geografia. Estamos sempre muito preocupados com o que podemos fazer para atrair as empresas, mas nunca com o que devemos fazer para atrair novos talentos”

por LUIS BATISTA GONÇALVES, num artigo de 2004

- Cidades Criativas

Ainda recentemente um relatório da Comissão Europeia revelou a importância crescente da cultura na economia dos países europeus. Claro está que se trata de uma cultura que não se esgota nas práticas convencionais, vulgo artes, mas abarca praticamente todos os domínios, a começar pela própria indústria, a qual depende hoje mais das ideias do que das matérias-primas para garantir o seu sucesso.

Não existe, aliás, praticamente nenhum produto que não tenha origem numa ideia criativa ou pelo menos que não incorpore a criatividade no seu desenho ou apresentação. Do mesmo modo, também uma boa parte dos serviços derivam de novos comportamentos, desejos e necessidades, na sua maioria concebidos pelas próprias empresas que os fornecem. Os casos dos telemóveis ou dos bancos são disso uma evidência. Todos os meses surgem novos produtos que mais não são do que o redesenho dos anteriores. Hoje a embalagem é aliás tudo como se sabe.

A criatividade é pois a grande actividade humana deste mundo globalizado e deste tempo altamente tecnológico. Cada vez mais as ideias, a imaginação e a inovação representarão o essencial da nossa produtividade, tanto mais que também de forma crescente as máquinas nos irão substituindo nas tarefas mais penosas e repetitivas. [ler +] (do mesmo autor, Portugal Criativo)

terça-feira, 15 de maio de 2007

- Compro o que é Nosso

Uma campanha da AEP, com anos de atraso mas que pode ajudar o pais de Norte a Sul, e do Litoral ao Interior.

O impacto do projecto ‘Compro o que é Nosso’ na balança comercial de Portugal poderá atingir 800 milhões de euros em 2008, segundo estimativas da Associação Empresarial de Portugal (AEP) hoje avançadas.

Fonte: DE, em 15 MAI 2007

segunda-feira, 14 de maio de 2007

- 5 razões para uma nova politica de inovação em Portugal

O investimento em investigação tem crescido, mas é necessária uma nova política de inovação em Portugal. Uma política que comporte uma maior articulação entre a ciência e a economia.

- Em Portugal, como na Europa, nunca se falou tanto em política de inovação como nos últimos anos e nunca este tópico apareceu tão fortemente ligado às questões da competitividade e do desenvolvimento económico e social. A evolução ao longo das últimas décadas (ver caixa) revela um forte crescimento. Não obstante, avançamos aqui cinco razões que justificam por que é que é necessário lançar em Portugal uma nova política de inovação. [ler +]

Fonte: Publico on-line em 14 MAI 2007

sábado, 12 de maio de 2007

- PORTUGAL: CLUSTERS, CENTROS DE EXCELÊNCIA E POTENCIAL DE INOVAÇÃO E ATRACTIVIDADE

O crescimento e a prosperidade de uma pequena economia aberta, como
a portuguesa, depende muito da sua capacidade de oferecer bens e serviços nos
mercados com os quais se relaciona. Contudo,

- Portugal tem um sério problema de crescimento sustentado por resolver, sem o qual a convergência real com a UE não será retomada em termos satisfatórios; sem crescimento sustentado não há meios que suportem um desenvolvimento sustentável que não comprometa o futuro das novas gerações;

- Um crescimento sustentado exige aumentos de produtividade significativos com criação simultânea de empregos, o que só é possível numa pequena economia aberta com uma profunda transformação na “carteira de actividades mais expostas à concorrência internacional” em direcção a actividades com maior valor acrescentado incorporado e com maior dinâmica de crescimento no comércio internacional; sem aumentos mais fortes de produtividade Portugal não pode inserir-se numa trajectória de melhores remunerações sem pôr em causa, a prazo, o nível de emprego;


Documento completo disponvel on-line em 12 MAI 2007

sexta-feira, 11 de maio de 2007

- Construção da Casa do Futuro prevista para 2008

O projecto InovaDomus – Casa do Futuro é resultado de uma parceria lançada há dois anos que envolve a Associação AveiroDomus e o IAPMEI para ensaio e demonstração de produtos e serviços inovadores.

Com um orçamento de 4 milhões de euros, que obteve uma comparticipação de 75% através do programa PRIME, encontra-se em fase final de elaboração do caderno de encargos. O desenvolvimento da Casa do Futuro foi assumido como uma oportunidade para alargar as competências empresariais dos associados que delegaram na Universidade de Aveiro a coordenação técnica e científica.

Fonte: Noticias de Aveiro, on line em 10 MAI 2007

- 3º Seminário RENAE - O cidadão no centro da política energética

No próximo dia 15 de Maio, no Visionarium, em Santa Maria da Feira, realiza-se o 3.º Seminário Anual da RENAE, que conta com o apoio da C.M. de Oliveira de Azeméis, da C.M. de Santa Maria da Feira e da EDV Energia.
A participação no seminário é gratuita mas sujeita a inscrição.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

- Nokia Siemens Networks inaugura pólo de inovação

Trata-se de um novo centro de pesquisa mundial que «vem reforçar a aposta da empresa no sector de investigação e desenvolvimento», segundo nota da Nokia Siemens Networks.
Com um investimento a três anos envolvendo cerca de 45 milhões de euros, o novo laboratório dedica-se na totalidade à exportação e numa fase inicial incidirá maioritariamente na implementação de projectos das áreas de Network Management e Comunicação Técnica.
De acordo com a nota da empresa, este novo espaço já conta com cerca de uma centena de engenheiros estando previstas novas contratações.
«Temos responsabilidades no sector de Investigação e Desenvolvimento em Portugal e desempenhamos um papel preponderante na dinamização e cooperação entre o mundo universitário e empresarial. Este Pólo de Inovação é o resultado desse compromisso», refere João Picoito, responsável da Nokia Siemens Networks para o Sudoeste Europeu. [ler +]

A Nokia Siemens Networks Portugal inaugurada esta Segunda-feira, 7 de Maio, no Pólo de Inovação de Aveiro. A cerimónia de inauguração deste novo centro de investigação mundial, instalado numa ala da antiga Fábrica de Moagens de Aveiro cedida pela Universidade de Aveiro, terá início às 16h30 e contará com a presença do Presidente da República, Prof. Cavaco Silva. [ler +]

- Aveiro experimenta TV Interactiva

Este era um dos títulos de inumeras noticias, que foram publicadas à epoca, - há sete anos atrás, e que elevavam Aveiro ao patamar da inovação, com um projecto chamado SmartTV: um dos projectos financiados pelo plano Aveiro Cidade Digital, que estava a ser desenvolvido pela InterTV. Na altura a InterTV, uma empresa de Aveiro propunha-se iniciar até final de Novembro de 2000 um teste em 15 casas com conteúdos interactivos de televisão sobre rede de cabo.
Passado este tempo todo, recordo aqui este conteudo, porque Aveiro merece um projecto assim, e porque não são conhecidos dados que nos mostrem o projecto, ou seja, se vingou ou não...

A este exemplo, é conhecido o envolvimento da Universidade de Aveiro nesta área, nomeadamente a Associação Académica, com um projecto muito recente, mas quanto ao embrionário nada...

- Active Space Technologies - um projecto também de AVEIRO

Instalada em Aveiro há cerca de um ano, a Active Space Technologies continua a ter o seu core business na indústria espacial, mas está a dar novos passos para diversificar as actividades para outros sectores de ponta.
A empresa fundada em 2004 conseguiu manter entre os seus clientes principais a Lusospace e a Efacec na vertente aeroespacial.
Foi possível ainda dar sequência a outros contactos, sobretudo no estrangeiro, que passaram a contratos em países tão diferentes como a Espanha, a Suíça, passando pela Alemanha ou Itália.
A Active Space é especialista na certificação de hardware espacial e serviços de engenharia mecânica relacionados com térmica estrutural e análise de vibrações.
Nos últimos seis meses, a empresa começou a dar os primeiros passos na prestação de serviços para os sectores dos componentes automóveis, moldes e indústria aeronáutica.
A investigação física com reactores nucleares é uma das outras possíveis áreas, atendendo ao aparecimento do projecto para a construção de um central de nova geração.
“São possibilidades que surgem da nossa experiência com a actividade relacionada com o espaço”, explicou Ricardo Patrício, da administração.
Em Dezembro passado, a Active Space terminou a fase de incubação na Agência Espacial Europeia (ESA) e concentrou as actividades em Portugal, onde tem actualmente uma equipa de seis pessoas especialistas em informática, engenharia aeroespacial, electrotecnia e engenharia mecânica.
“Temos uma margem grande de progressão e queremos conseguir projectos de maior dimensão”, referiu Ricardo Patrício.
Um contacto estabelecido com a Agência Espacial Japonesa poderá trazer novidades este ano em que a empresa conta facturar 120 mil euros.

Artigo completo publicado em 10 MAI 2006, por Julio Almeida



quarta-feira, 2 de maio de 2007

- POLIS XXI

A Política de Cidades POLIS XXI parte do reconhecimento de que o desenvolvimento do País depende, em grande medida, do modo como as nossas cidades conseguirem constituir-se em espaços activos de competitividade, cidadania e qualidade de vida. Não apenas porque quase 60% da população reside em áreas urbanas, mas sobretudo porque um modelo de desenvolvimento cada vez mais dependente do conhecimento e da inovação pressupõe uma sólida base urbana e exige às cidades uma elevada qualificação das suas funções e uma forte capacidade de fixação e atracção de pessoas qualificadas e de actividades inovadoras. [ler +]

NOTA: É bom saber que a minha investigação, está no bom caminho e que afinal o tema continua com relevancia. Afinal sempre poderei dar um contributo!

- Microgeração e ondas valem quase três "Autoeuropas"

Portugal encontra-se entre os países pioneiros na investigação em energias renováveis. Contudo,
e apesar do conhecimento acumulado nas instituições de investigação, a indústria nacional tem-se mantido afastada desta área de negócio, pelo que estas tecnologias não têm sido integradas em produtos finais e, consequentemente, valorizadas comercialmente. Como resultado, o nosso país importa tecnologia integrada nos equipamentos que adquire a empresas estrangeiras.
A energia eólica constitui um bom exemplo desta situação. Apesar de existirem entidades nacionais a investigar nesta área desde há muito – a primeira turbina eólica instalada em Portugal data de 1984 – não existem produtores portugueses de equipamentos para produção de electricidade a partir do vento. [ler +]

- Inovar não é só na Economia

Não chega inovar na economia. Uma sociedade desenvolvida tem que apostar na intersecção das inovações económicas com as inovações sociais.

O grande desenvolvimento que os estudos de inovação conheceram nas últimas décadas permitiu chegar a um melhor entendimento sobre o desempenho das economias. No entanto, nas análises efectuadas, subsistem algumas limitações. Em primeiro lugar, a preocupação excessiva com as empresas capitalistas implicou que tivessem sido, apenas, consideradas as inovações orientadas directa ou indirectamente para o mercado. Isto significa que outras formas organizacionais, como as cooperativas ou as associações, ficaram de fora. Em segundo lugar, a atenção quase exclusiva no sistema de produção fez esquecer a importância da dimensão social. É certo que, cada vez mais, parece haver uma preocupação com a coesão social horizontal, como é o caso de alguns estudos sobre o capital social, ou mesmo com a coesão social vertical, quando se relaciona a desigualdade de rendimentos com a actividade inovadora. Não obstante, a questão social é apenas analisada como efeito perverso do processo de inovação ou, então, como uma condição determinante para o desenvolvimento económico. Assim, o conceito de inovação situa-se no domínio estrito do económico, sem lugar para a inovação social. Porém, como afi rmava Peter Drucker, os seus efeitos são bem mais dramáticos e decisivos do que as inovações tecnológicas. [ler +]

- Living Labs Europe Junta 20 cidades e promove inovação europeia

Mas portugal fica de fora... como é possivel?
Barcelona, Estocolmo, Helsínquia e Londres são algumas das cerca de 20 cidades europeias inseridas no projecto Living Labs Europe, uma rede para a partilha de informação, pesquisa e experimentação na área móvel e das tecnologias da informação. As cidades portuguesas estão ausentes do projecto. O Living Labs Europe pretende que com estes laboratórios as empresas e institutos de investigação possam desenvolver novas tecnologias e serviços móveis numa perspectiva técnica e comercial. O primeiro-ministro finlandês, Matti Vanhanen, assegura que "um dos objectivos desta rede é atrair empresas de todo o mundo para a participação nas investigações de inovação europeia". O responsável pelo país nórdico salienta que "são necessárias novas medidas e concretas para fazer da estratégia de Lisboa uma realidade viva e para fazer da Europa uma região mais competitiva e inovadora, tendo em conta as necessidades dos indivíduos". No site do Living Labs é deixada uma mensagem de incentivo à colaboração no projecto, referindo que "na Europa, cidades e regiões ganham vantagens adoptando infra-estruturas avançadas para transportes e telecomunicações", uma factor que "atrai empresas, investidores, turistas e outros visitantes".

Fonte: TEK

- Lisboa mantém-se no “ranking” das 10 cidades mais procuradas para Turismo de Negócios

A cidade de Lisboa mantém-se no "ranking" mundial das dez cidades mais procuradas para acolher a realização de congressos associativos internacionais, segundo dados publicados pela ICCA – International Congress & Convention Association, relativos a 2006.
A capital nacional está integrada no grupo das "dez mais", de que fazem parte Viena, Paris, Singapura, Barcelona, Berlim, Budapeste, Seul, Praga e Copenhaga.
"Lisboa projecta-se, assim, como um dos principais destinos do mundo para reuniões associativas internacionais, ultrapassando cidades concorrentes como Amesterdão ou Madrid", anunciou hoje o Turismo de Lisboa.

Fonte: Jornal de Negocios

- As cidades e a Inovação

Sobre este tema, comecemos por (re)visitar Peter Drucker, no seu livro de 1984, "Innovation and Entrepreneurship". Afirmava ele logo no início do Prefácio, "Enquanto muito da discussão actual trata o empreendorismo como qualquer coisa de misterioso, seja dom, talento, inspiração, ou "rasgo de génio", este livro apresenta a inovação e o empreendorismo como tarefas direccionadas que podem ser organizadas – de facto necessitam de ser organizadas – e como trabalho sistemático." E, mais adiante, "O empreendorismo não é nem uma ciência nem uma arte. É uma prática."
Num comentário de 1990 ao seu conhecido ensaio "The Rise of the West", o historiador W. H. McNeill escreveu "The Rise of the West assenta na ideia de que o principal factor promotor de mudanças sociais historicamente significativas é o contacto com estrangeiros possuidores de capacidade novas e desconhecidas".
As duas ideias fundamentais que ressaltam destes textos são, por um lado, a "inovação" como "processo produtivo", susceptível de ser organizado e gerido em direcção a objectivos definidos e, por outro, as "cidades" como lugar privilegiado do processo de "criação/difusão" da inovação.
As cidades, algumas cidades, são, simultaneamente, os pontos nodais em que se cruzam estas duas perspectivas da "Inovação", a perspectiva histórica e a perspectiva técnica. Ao longo da História, as redes comerciais ligando cidades afastadas foram fundamentais para a dinamização da economia e difusão da inovação e, nesta óptica, a Lisboa do sec. XVI constituiu, brevemente, um ponto fulcural da difusão da inovação entre o Ocidente e o Oriente. E foi, muito provavelmente, o "corte" já então existente entre Lisboa e o resto do país, que impediu que esse "momento único" se perpetuasse.
É esta difusão em rede da "inovação" que se pode dinamizar com o projecto da "Capital Europeia da Inovação", reconhecendo que quando se fala de "inovação" está a falar-se de "organizar" objectivamente o processo da "inovação" criando as infra-estruturas necessárias e as redes relacionais adequadas à consolidação duma "pulsão" inovadora através da Europa.
Estamos a falar de uma convergência entre o processo político – a gestão da cidade e das suas áreas de influência – e o processo económico – o reforço das condições de competitividade da região e das empresas nela localizadas.

Fonte: Jornal de Negocios, em 15 NOV 2006

sexta-feira, 27 de abril de 2007

- Energia e Alterações Climáticas

Nos dias de hoje, não há nenhuma política económica séria que não atenda à questão das alterações climáticas provocadas pelo efeito de estufa criado por emissões excessivas de dióxido de carbono. O mesmo se aplica, por maioria de razão, à política de energia. Acabou definitivamente o tempo em que se pensava
que o equilíbrio ambiental era contraditório com uma estratégia de crescimento da economia.
(...)

A aposta nas energias renováveis cria-nos uma grande exigência. Por um lado, porque é necessário sermos capazes de controlar tecnologias que ainda não estão totalmente estabilizadas. Por outro lado, porque é necessário estabelecer um justo equilíbrio entre os incentivos dados aos produtores e a manutenção de tarifas competitivas, o que requer gerir de uma forma dinâmica a oferta de energia e os custos gerais do sistema.

Ministério da Economia e da Inovação

- Vantagens de Investir em Portugal

ACESSO ESTRATÉGICO A MERCADOS

REFORMAS ESTRUTURAIS PRÓ-ACTIVAS

FORÇA DE TRABALHO COMPETITIVA, QUALIFICADA E FLEXÍVEL

COMPROMISSO ESTRATÉGICO COM A CIÊNCIA E EDUCAÇÃO

EXCELENTE QUALIDADE DE VIDA

MODERNAS INFRA-ESTRUTURAS

EXPERIÊNCIA EM IDE

Fonte: API

quarta-feira, 25 de abril de 2007

- Forum Aveiro, dá um passo de gigante

Ainda andamos nós a falar em inovação e em ambiente, e na relação que estes dois conceitos têm tanto na qualidade de vida dos aveirenses, como na promoção da competitividade nas relações comerciais, e eis que surge um passo de gigante, consolidado por uma parceria publico/privado, ou seja, uma entidade privada junta-se a uma publica, para inovar, e dar um contributo forte ao meio ambiente. Fica um exemplo a seguir, para toda a comunidade industrial, e também a certeza clara de que uma relação mais estreita com a universidade de Aveiro, só tráz mais valias na medida em que promove soluções ao mesmo tempo que forma especialistas.

O texto completo: DA em 24 ABR de 2007

terça-feira, 24 de abril de 2007

- Climate Change: can innovation provide a helping hand?

Its springtime and the weather is getting warmer, the days brighter, the grass greener and people more joyful. Although a change in the weather is often a good and welcome thing, longterm climate change is an issue of great concern.
This edition of Euroabstracts focuses on the question of global warming and what the EU is doing to combat it. It examines the latest sobering report from the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) and takes a tour of Union policy in the area, particularly how policies to promote environmental
technologies and eco-innovation can help mitigate the effect of human-induced climate change through human ingenuity.
Michel Catinat, Head of Unit “Sustainable development, climate change and competitiveness ”at the European Commission’s Enterprise and Industry Directorate-General, gives readers his strategic insight into this hot issue in a special interview.

- A big year for european innovation

A new phase in European innovation policy will be inaugurated next year: EU financial instruments covering the period from 2007 to 2013 have been recalibrated to promote innovationfriendly policies, societies and markets. This renewed drive to bolster the Union’s innovative performance will complement the 2005 Lisbon Partnership for Growth and Jobs which aims to achieve more and better jobs in a more dynamic, innovative and attractive Europe.

This edition’s special feature explores where this new focus on innovation in all the EU’s financial instruments will lead Europe over the next seven years and beyond. David White, director of innovation policy at the European Commission’s Enterprise and Industry Directorate-General, speaks to Euroabstracts about the future. The magazine also reviews the Commission’s proposed recipe for a fruitful innovation policy outlined in a broad-based strategy.

sexta-feira, 20 de abril de 2007

- iCentro

A Comissão Europeia lançou o desafio das “acções inovadoras” que, numa primeira linha, deveriam ajudar as regiões menos favorecidas a construir uma política regional que responda, com eficácia, aos novos desafios do futuro, em especial à globalização da economia, reforçando a capacidade inovadora e empreendedora dos seus agentes por forma a garantir a coesão económica e social na União Europeia.
Lançado este desafio, muitas regiões europeias, conscientes da importância deste novo paradigma, apresentaram as suas candidaturas à primeira geração do Programa de Acções Inovadoras da Comissão Europeia. Foi o caso da região Centro de Portugal que, através da CCDRC, apresentou uma candidatura a este Programa. Assim, o PRAI Centro 2002/2003 foi aprovado em Dezembro de 2001, permitindo colocar a inovação na agenda das preocupações regionais, tanto ao nível institucional, como nas prioridades dos agentes do Sistema Regional de Inovação.

No período 2006/2007, a região Centro foi a única região portuguesa a dispor de um novo PRAI, no quadro da segunda geração das Acções Inovadoras. Com a designação de iCentro, este novo programa foi aprovado em Março de 2006, e, com ele, pretende-se reforçar a ambição regional de continuar a apostar na economia do conhecimento, conjugando as características da região e a estratégia Regional de desenvolvimento, por um lado, e valorizando e consolidando a relação entre as comunidades empresarial, científica e tecnológica e da administração, por outro.

Agora, é pena falarmos deste projecto, em que se perspectiva "o Centro", e Aveiro que é uma zona de convergência de excelência, esta de fora...

quarta-feira, 18 de abril de 2007

- Business Angels (em Aveiro?)

Business Angels, uma solução para o conhecimento produzido na Universidade de Aveiro, que não vinga de outro modo...

Um Business Angel é um investidor que realiza investimentos em oportunidades nascentes (tipo start-up ou early stage). Participa em projectos com smart money, isto é, para além de aportar capacidade financeira, também contribui com a sua experiência e network de negócios. [ler +]

- Programa-Quadro para a Competitividade e a Inovação (2007-2013)

Cultura geral (e de leitura):

O Programa-Quadro para a Competitividade e a Inovação, tem como objectivo contribuir para a melhoria da competitividade e do potencial de inovação da Comunidade, para a evolução da sociedade do conhecimento e para o desenvolvimento sustentável com base num crescimento económico equilibrado.

- PENT 2007

Ainda sobre o Plano estratégico Nacional para o Turismo, insteressa no essencial distinguir duas coisas: a primeira, é que Aveiro no Plano Nacional, tem para a região em que se insere, uma importancia extrema, e foi salvaguardada pela RCM n.º 53/2007, neste diploma são referidos os objectivos chave de crescimento do sector, ou seja, ... "Os produtos chave para o crescimento do Centro são o circuito turístico (touring) cultural e paisagístico (rotas arqueológicas e de património arquitectónico e artístico) e o turismo de natureza, completados por quatro produtos—conjuntos turísticos (resorts) integrados e turismo residencial, golfe, saúde e bem-estar e gastronomia e vinhos. De destacar ainda a importância de oportunidades de vendas cruzadas (cross-selling) com as regiões de Lisboa e Porto e Norte para aumentar o número de turistas estrangeiros. Das acções necessárias para o desenvolvimento da região, destaca-se a criação de rotas temáticas para o circuito turístico (touring)". Estamos portanto no caminho certo, e é preciso continuar o bom trabalho que temos feito nesta área, com destaque fantastico para o trabalho desempenhado pela Rota da Luz.

Neste sentido, em Fevereiro ultimo Luis Correia da Silva da TT - Think Tur, em noticia do DN, neste contexto dizia que: - "Parece-me uma boa decisão revelando bom senso e maturidade, já que, por uma vez, para mostrar trabalho e definir orientações para o futuro, não foi preciso desmontar e inverter tudo o que fora feito no passado. Tal facto demonstra, ainda, existir um grande consenso em torno dos principais problemas, vantagens e oportunidades do"cluster turismo e lazer", sendo que as eventuais divergências se poderão vir a colocar principalmente nas medidas a seguir para os resolver ou potenciar."


A concluir, interessa-me realçar mais o vez o facto de que o turista deste seculo é cada vez mais exigente, e o simples facto de existir um plano, não faz com que este se desloque para um ou para outro país, desloca-se porque "tem a percepção de que um país é interessante e competitivo como destino ou que as suas regiões de vocação turística são atractivas", e por inumeros factores, a saber gastronomia, ocupação de tempos livres, a floresta, a praia, a mobilidade... e tantos outros conceitos.